Acompanhado por jornalistas, técnicos da Coordenadoria de Defesa do Consumidor (Codecon) fizeram uma fiscalização na terça-feira (14) na Ceasa do Rio Vermelho. No total 30 boxs foram visitados, o problema mais grave encontrado foi produto fora da validade. Também identificaram problemas como falta de preços nas mercadorias e outras sem a data de validade, além de produtos acondicionados indevidamente.
Bem que poderiam aproveitar o embalo e visitar os mercadinhos, bares e restaurantes do bairro, incluindo ai o Mercado do Peixe. Outros órgãos de fiscalização também deveriam realizar blitz nas casas que provem shows, como danceterias e similares, verificando, por exemplo, se existem saídas de emergências bem como outros dispositivos necessários para garantir a segurança que esse tipo de atividade requer.
Não consigo entender essa dificuldade que a prefeitura tem de fazer funcionar a fiscalização . Vejam como é importante acompanhar se comerciante e a população estão dentro da lei . Tenho certeza essa cidade seria melhor se todos os dias tivessemos noticias como esse ! Alias , só é noticia pois não é rotina.
ResponderExcluirConcordo com você Moura, boa parte dos problemas que enfrentamos no bairro poderiam ser resolvidos se fiscalização fosse prática e não exceção.Inclusive o favelão da praia de santana não teria se formado.
ResponderExcluirDe uns poucos anos para cá, alguns dos restaurantes e barzinhos mais transadinhos e diferentes do Porto da Barra fecharam as portas.
ResponderExcluirEntre eles a creperia "Porto de Encontro", a casa de espetáculos "o Barraco", a Tortillaria "Galícia" e os restaurantes "Dionísio" e "La Vecchia Varese". Casas com proposta diferente para uma clientela seleta. Esse fato, já que também tenho um restaurantinho temático na área, me fez pensar.
Já fui interpelado diversas vezes por pessoas, questionando determinadas regrinhas do Bistrô PortoSol das quais não pretendo abrir mão... tais como... não atender ninguém quem venha com roupa de praia, nu de cintura para cima, querer apenas beber cerveja, por o pé ou as pernas em cima da cadeira ao lado e fumar no recinto fechado.
Penso que não pode haver atividade comercial de certo nível sem ordem!
Olho em torno e não vejo nenhuma fiscalização! Ninguém é interpelado por estacionar de modo irregular, em cima do passeio e até obstruindo rampas para cadeirantes. Ninguém é multado por jogar lixo no chão ou urinar em via pública. Ninguém é autuado por estacionar o carro, abrir o porta-malas e infernizar todo bairro com som de péssima qualidade e com intensidade de um trio elétrico. Ninguém é questionado por ocupar passeios inteiros e até a rua com mesas e cadeiras. Minto, eu uma vez quase fui multado por estar com duas cadeiras além do que tinha permissão... enquanto a poucos metros haviam mesas e cadeiras até na rua.
Esse descaso, essa falta de fiscalização, não é privilégio da Barra. Isso acontece em toda cidade. Todo mundo faz o que quer!
Enquanto tudo parece conspirar contra boas lojas, bons restaurantes nas ruas de Salvador e a favor da bagunça fica a sensação de que a prefeitura não quer se indispor com vendedores ambulantes e bares irregulares, nem com toda sorte de bagunceiros, eleitores em potencial no ano que vem.
Ou será que essa conspiração contra atividades decentes nas ruas de Salvador é apenas fruto de minha imaginação e que a idéia de haver pressão dos shoppings centers para que toda gente com dinheiro no bolso se refugie naqueles templos de consumo asséptico e estéril é maluquice minha???
Não vamos deixar que a nossa cidade, nem a Barra, muito menos o Centro Antigo, o Pelourinho, sejam dragados pela goela da ignorância, dos interesses escusos de poucos, nem entregue à baderna generalizada!
Porto da Barra, 15 de julho de 2009
Entre outras fiscalizações a poluição sonora e ambiental deveriam estar inclusas. Por exemplo, A Churrascaria Fogo de Chão continua incomodando com seu cheiro de carne queimada. Outros restaurantes não tem filtros em sua chaminés. Muitos bares não tem permissão para ter musica ao vivo e mesmo assim, sem nenhum tratamento acústico, dão shows com a música nas alturas e que se estendem até altas horas da madrugada, pertubando o sono da vizinhança. Tenho reclamado e brigado pessoalmente com estes estabelecimentos e sinto que estou fazendo o trabalho da Prefeitura.
ResponderExcluirComo Reinhard e Moura colocam e denunciam, parece que estamos na idade da pedra, se não bastasse à falta de educação do cidadão aliada a uma fiscalização ineficiente e pirotécnica ainda temos que conviver com as propinas e apadrinhamentos dos verdadeiros infratores.
ResponderExcluirAno passado acompanhei a lavagem de Itapoã e para minha surpresa, o que pude notar, foi mais um show de maquiagem, de despreparo e ineficiência da vigilância sanitária.
Interpelando a funcionária da vigilância e sua equipe(composta dela e mais quatro pessoas)sobre os absurdos que aconteciam: espetos de madeira para churrasquinho, bebidas e alimentos vencidos e armazenados de forma incorreta, fui respondido da seguinte forma:
- Meu senhor, não podemos fazer nada, não temos uma equipe capaz de cobrir toda a festa, além do fator cultural da deseducação e desinformação de nossa população. Se pudessemos cobrir toda a festa, com toda certeza, ela não seria realizada.
Infelizmente essa é nossa realidade, temos uma lei abrangente e temos todos os setores necessários para seu cumprimento, o problema, é que seus efetivos não comportam a demanda e só funcionam quando você tem um conhecido por lá, paga um por fora ou precisam produzir matéria.
Fiscalização efetiva tiraria qualquer Prefeitura ou Governo do negativo, mas ai incomodaria os redutos políticos e seus aportes financeiros para suas campanhas.
Em sintese, é uma esculhambação!
ResponderExcluirRosa Virginia, eu não acho que seja esculhambação e sim e$culhamba$ão...
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