Homenagem ao Mestre Didi

Homenagem ao Mestre Didi
Obra do Mestre Didi abandonada
A Sociedade de Estudos da Cultura Negra no Brasil (Secneb) se prepara para realiza o seminário “Criatividade Âmago das Diversidades Culturais. A estética do sagrado”, no dia 10 de dezembro, no Palacete das Artes, na Graça, a partir das 16h30, em homenagem aos 93 anos de Deoscoredes Maximiliano dos Santos, Mestre Didi, sacerdote-artista e mais antigo descendente no Brasil do reino do Ketu.

Estudiosos da cultura africana vão debater sobre o papel da criatividade nos mais diferentes ângulos de expressão e comunicação da realidade cultural da sociedade. Nomes como o de Muniz Sodré, Marcos Terena, Inaicyra Falcão dos Santos, Celso Fernando Favaretto, João Carlos Sales, Olabiyi Babalola Yai, Babatunde Lawal, Geraldo Machado, Wande Abimbola, Feliz Ayoh Omidire, Dalmir Francisco, Nelson Aguilar, José Roberto W. Penteado, Orlando Sena e Maria Brandão ,estão entre os participantes confirmados.

A prefeitura bem que poderia aproveitar a data e mandar recuperar a placa de inscrição e a grade que cerca o munumento  a ancestralidade de mestre Didi, que está na rua da Paciência, ao lado das quadras, O Rio Vermelho tem o privilegio de contar com uma obra desse importante artistas, mas, infelizmente, não se dá a ela o devido valor.

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