Tenho em mãos o texto completo ao qual me referi em comentário já postado nesse Blog e com o qual o grupo interessado em se apossar da Igrejinha do Largo de Santana(foto) , que está na paróquia, mas não pertence à ela , investe contra uma senhora altamente conceituada da comunidade, com a intenção de , fazendo-a o alvo principal da campanha , alcançar o seu objetivo declarado , que é tomar a igrejinha, segundo ele , para entregá-la ao Pe. Ângelo, para que ali seja implantado um trabalho sociocultural sério , notem bem, sério , diz ele, em favor da comunidade !
Mesmo que tudo fosse bem, seria trocar seis por meia dúzia, porque, o que acontece ali, é, exatamente a realização de um trabalho sócio-cultural sério, realizado por senhoras de respeito do bairro , todas voluntárias , em favor de pessoas menos favorecidas e sobrevivendo por conta própria. Vou repetir: a igrejinha, embora esteja na paróquia, não pertence à ela. O Pe Ângelo , pessoa a quém muito prezo, que merece todo o meu respeito, não tem ingerência sobre o símbolo arquitetônico ( palavra usada no artigo ) citado no texto e ele sabe disso !
O episódio do sino, que está sendo utilizado como argumento , já foi superado , e o pequeno problema que procuram aumentar de proporção, está servindo apenas para abanar a fogueira que acenderam , é coisa resolvida . É preciso um pouco de bom senso , pelo menos , para imaginar porque ele aconteceu, e , que era para ser resolvido entre a proprietária do hotel e o nosso pároco, sem a necessidade de interferência de terceiros. Até parece que, além de termos para todo o município de Salvador , um prefeito muito mal avaliado, temos um outro, muito ativo, no Rio Vermelho, que não carece de uma autoridade desse tipo , porque é apenas um bairro e não um " sub-município" de Salvador. Para o bairro, deveríamos ter uma AR , que não sabemos onde anda a gestora. Só apareceu na época da campanha e depois sumiu ! A questão do sino, aconteceu, exclusivamente, por causa da proximidade do hotel e da igreja, e nada mais. Eu até diria que ambas as partes têm razão! Diria , ainda, que, ocorreu apenas, por uma questão geográfica ...
É lamentável que se ataque uma Senhora de respeito e que se envolva os católicos da paróquia, atiçando-os também contra o Centro Social Amilcar Marques . Isso não é coisa que se faça !
Não é coisa de cristão, jogar irmãos contra irmãos, e sim procurar uma solução pacífica. Se são, realmente, católicos, saberão avaliar o trabalho desenvolvido pelo Centro e não darão ouvidos à uma campanha sem sentido e mal orientada. Parte o grupo, para uma batalha, para arrancar, na marra, o imóvel das mãos de quem o tem por cessão , para interromper e destruir um trabalho meritório, que já dura décadas , que é o mesmo que pretensamente seria instalado ...
Mais um absurdo no pedaço , uma insanidade, partindo da fonte de sempre.
Não me consta que o saudoso Dr.Deocléciano tenha sido dentista , da mesma forma, como desconheço que, na época em que ele prestava serviços humanitários à comunidade , tivesse existido um consultório odonto-médico completo , pois, naquela ocasião, esses profissionais andavam, simplesmente, com uma maleta que carregavam para todos os lugares, com apenas poucos instrumentos , pode-se dizer que ainda rudimentares .Dr.Deocleciano era clínico geral e tinha que resolver tudo com os seus próprios recursos. Diferente dos médicos de hoje, que mandam as pessoas fazerem dezenas de exames em clínicas especializadas. Era o médico e o amigo das famílias !
Não adianta perguntarmos a posição ao Pe.Ângelo, Como Pastor de almas que é, deveria acalmar as suas ovelhas, inclusive a mais rebelde, pondo fim a pretensões absurdas , insanas e a desentendimentos entre paroquianos , muitos, amigos de longas datas...
A ideia de uma manifestação popular, na minha ótica, é excelente. Poder-se-ia " dar um abraço na igrejinha " fazendo-se muito barulho...
Para parar aqui , o texto ao qual estou me referindo , está cheio de afirmações duvidosas. Destila maldades . Teria sido bem melhor para o autor, se não tivesse sido escrito, porque caiu mal. Muita coisa é fantasia , transbordante de rancor, não se sabe porque...
Entenda melhor o caso acessando o post abaixo e veja os comentários já publicados
Em meio à polêmica está a igrejinha de Sant"Anna
A polêmica é boa e o assunto promete render muito.
ResponderExcluirSó para ficar bem claro, não vamos liberar comentários anônimos, portanto, não adianta enviar postagem xigando e nem baixando o núvel contra os colaboradores e leitores do Blog. Quem quiser se expressar dessa maneira que o faça mostrando a cara e não se escondendo no anonimato. Gente covarde não tem vez nesse espaço democrático.
ResponderExcluirIsso, Carmela. Já faz muito tempo que eu comentei a respeito dos anônimos. Quem escreve, tem que assinar em baixo. Se usar pseudônimo , pelo menos você, tem que ter a identificação da pessoa, mas é melhor mesmo eliminar. Sobretudo, o blog não pode baixar o nível civilizado com que tem atuado até hoje e que todos nós que participamos dele desejamos preservar.
ResponderExcluirPelo que Sarnelli postou está claro quem está por trás de toda essa campanha sórdida para retirar o Centro Social da Igrejinha de Santana.
ResponderExcluir(Alem dessa campanha, o pretenso dono do bairro pretende, entre outras coisas: Retirar o presente de Yemanjá da Colônia Z-1 e passá-lo para a Associação Yemanjá do Rio Vermelho entidade criada e manipulada por ele. Impedir a realização do Carnaval no Rio Vermelho proposto por Waltinho Queirós. Impedir que o limite do Rio Vermelho proposto pelos técnicos da Prefeitura seja concretizado.)
Esse cidadão, que semeia a discórdia no bairro há décadas, é especialista nesse tipo ação e trabalha diuturnamente para atingir seus objetivos, quem o conhece a fundo sabe que às vezes nem dorme maquinando como destruir aqueles que não comungam com suas idéias, em resumo: É um elemento psicologicamente perturbado, e perigoso.
Parabens Carmela por seus sinceros comentários, minha torcida é para que o Rio Vermelho tenha através de seus cidadãos um desenvolvimento turistico e cultural onde todos possa se orgulhar de ter contribuido, gostaria de ver em seu Blog a opinião daquele senhor ja fez tambem um blog paralelo e pouco lido.
ResponderExcluirEu como mais novo neste blog, concordo com as opiniões de Pino e Sarnelli e acho que além de tudo, independentemente de polêmica ou não, a Igrejinha tem que estar sempre em manuntenção, ou seja, sua pintura renovada a cada ano, verificação estrutural,ramal de esgoto, etc..,por ser um local turístico, bem quisto por todos do bairro e de muitos que aqui vem para se divertir, tanto sozinhos quanto com suas famílias e amigos.
ResponderExcluirViva o Rio Vermelho.....
Amigo, isso é o que todos nos queremos para o nosso bairro. Quanto ao blog paralelo não tenho conhecimento do que se trata, até porque não me interesso por nenhum tipo de publicação voltada para promoção pessoal e nem tampouco para a pratica do puxa-saquismo, mas se nosso blog serviu de inspiração para o surgimento de outros com o mesmo propósito de lutar por melhorias no Rio Vermelho, ótimo.
ResponderExcluirCOMENTÁRIO ESTRANHO:
ResponderExcluirO Blog recebeu um comentário assinado, por anônimo, como foi recusado, recebeu outro com o mesmo conteúdo dessa vez assinado “Tenente (pescador)” com o seguinte teor:
“A maior parte destas 7 (sete) pessoas que aqui postam são falsos moralistas, porque se fossem realmente corajosos e justos seriam contrários a atitude adotada por esta senhora dona do Hotel Catharina Paraguassu. Estou achando que são todos “baba-ovos” desta pessoa.
MENTE DOENTIA = senhora maquiavélica que sempre quis passar (desrespeitosamente) por cima dos costumes e tradições da Igreja Católica, que já existe há muitos anos. Inclusive, a Igreja chegou primeiro do que o hotel no bairro. Muita ousadia da parte dela querer ser contra o som dos sinos da Igreja do Rio Vermelho, isso prova o caráter desta senhora que só pensa nos lucros. Fiquem aí cambada de “bestas” defendendo ela, enquanto o bolso da mesma só faz engordar. Quem ela pensa que é? Conheço o senhor Ubaldo, e ele foi muito homem e colocou a “cara a tapa” e defendeu o interesse do bairro. Diferente de alguns covardes que aqui manifestam suas revoltas e picuinhas pessoais. Impressionante como a temática aqui abordada mudou de rumo!
(Aqui tem um trecho falando da vida pessoal de um morador que vou suprimir)
Prossegue o texto-Eu desafio: Façam uma enquête e será provado que a maioria (99%) dos moradores do bairro foram contrários a atitude dela querer acabar com um costume milenar! Isso é um absurdo. E vocês são todos crescidinhos e sabem que esta senhora só visa os lucros, e essa ação social praticada por ela tem o intuito de redução nos impostos da Villa Forma, hotel, etc.
Se por acaso o contrato dela estiver vencido tem que sair e dar lugar a outro! É a lei...
Comentário do Blog - Embora assinado por “ tenente pescador” a digital do autor do texto é bastante conhecida, por isso peço ao referido senhor que pare de usar o nome de outras pessoas e tenha coragem de mostrar a cara, não fique na surdina infernizando a vida do bairro.
29 de dezembro de 2010 12:02
Pois é Tenente, um depoimento deste, envergonha qualquer classe...o alento, é ter a certeza que borra botas tem em todo lado.
ResponderExcluirÉ CASO PARA PSIQUIATRA!
ResponderExcluirO que esse cidadão tem feito (e escrito) não pode ser considerado fruto de uma mente sadia. Imagine! Se fazer passar por “Tenente pescador” para postar um comentário no Blog!
O pior é que em sua insanidade está entrando na vida particular de pessoas que em determinada fase da vida foram seus amigos, e isso pode acabar mal.
Foi até bom que D.Carmela , que havia decidido não publicar o tal comentário, o tenha colocado no ar. Estamos descobrindo mais uma faceta ( estaremos mesmo ? ) da pessoa que comanda todas as tramas no Rio Vermelho. Não vou dizer mais nada, porque não estou disposto a comentar postagens desse tipo. Não é o meu estilo !
ResponderExcluirLembro-me que a Igreja estava caindo aos pedaços, atualmente está um verdadeiro ponto turístico e com uma ação social bem eficiente. Só vejo melhoria nas coisas que ela faz. A preservação da arquitetura em todo o empreendimento e a verdadeira preocupação com o bairro. O resto é picuínha. Quem quer fazer o bem não fica inventando histórias atacando os outros.
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