Mais uma novidade de Bel Borba

Mais uma novidade de Bel Borba
Na praça de Sant´Anna tem um cachorro gigante, por sinal uma coisa horrivel, acredito que só está mesmo na praça proque é um trabalho de Bel Borba, na Mariquita, quem chama atenção é um boi colorido feito em madeira. No bairro dos artistas cada dia é uma novidade.
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10 Comentários
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  1. Não entendo nada de arte, mas concordo com você. Quanta coisa feia tem surgido no nosso charmoso bairro!

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  2. O pouco que eu entendo de arte não entra no caso aqui. O que eu vejo é que o artista aproveitou um material que, normalmente e maleducadamente , é jogado no lixo quando deveria ser preservado para a reciclagem O artista ,mostra que é possível aproveitar materiais A consciência do aproveitamento está evoluindo. Já tem gente até construindo casas com as garrafas PET que assumem a função de tijojos. No Amazonas , há hotéis flutuantes que nada sofrem com as enchentes . São quiosques construídos sobre grande caixotes de madeira, que são colocados sobre a água com a parte aberta para baixo e depois se colocam sob as referidas caixas milhares de garrafas PET devidamente bem fechadas que vão garantir a flutuação do quiosque com todo o seu peso.
    Quanto aquela figura da Mariquita , também não gostei. Muito grosseira ...

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  3. A ideia de usar garrafas pet é boa mas acho o cachorrão na praça um certo exagero, será que não podia ser menor? e aqueles ferros retorcidos e enferrujados práximo às quadras eu também não gosto, ao contário das figuras de tampinhas na tela das quadras que são bem bonitas.

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  4. Neuza , eu também acho que o tamanho do cachorro está exagerado mas a criação do artista foi aquela. Criação é criação. Quem gosta,gosta, quem não gosta não gosta . Quem sabe interpretar um quadro abstrato , sabe, quem não sabe , tem mesmo é que fazer de conta que entendeu . Eu me referi e batalho pelo aproveitamento dos materiais .
    Com referência àquelas figuras enferrujadas ( ferros retorcidos )que colocaram na rua da Paciência , perto da quadra de esportes , eu também não gosto mas, como não entendo do assunto, não posso comentar. Dizer se gosto ou não, posso dizer que não gosto mas que tem lá o seu signficado, tem , para quém entende do assunto ...
    Eu pefiro, aquele trabalho que está no passeio da igreja de Santana com os capoeiristas , onde me parece que há até movimento ! Eu fotografei aquela peça recortada em chapas e a foto ficou uma maravilha. Depende apenas do ângulo que se escolher .

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  5. Aquele cachorro do Bel é o cão de guarda do Rio Vermelho que defende as portas do nosso bairro.
    Cristiano Teixeira

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  6. Cristiano, mas como qualquer cão de guarda, ele deve latir e até morder quando algo está errado.

    Ou seja, este envergonha qualquer vira-lata.

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  7. Mesmo sabendo que o conceito de arte é subjetivo, o que não se entende é a possiblidade aberta de cada um colocar O QUE QUISER E ACHAR QUE É IMPORTANTE nos espaços públicos. Assim, em vez de arte o que se tem é a permissividade total para expor-se em praça pública objetos e formas de expressão desagradáveis. Quem quiser criar, que fique com as peças em sua casa ou atelier.Não se pode é deixar que cada pessoa ocupe como bem quiser os espaços que são públicos, portanto de todos. Tem "obras de arte" que são verdadeiras agressões visuais e aberrações estéticas. E aí, como fica ? Se alguém cria uma figura horrenda tem o direito de obrigar que todos a vejam todos os dias ? O que Sarnelli defende é a liberdade de expressão! Ótimo, também não sou contra. Mas qualquer liberdade, mesmo a de criação, tem seus limites. Quando ela agride o visual e o bom senso, torna-se abuso à liberdade de outrem. E pior, enfeia a cidade ! Se o músico compõe uma "obra" horrorosa, é problema dele. Mas quando ele bota em alto volume aquele som horroroso na frente de nossa casa o tempo todo,será que a liberdade dele criar não está ferindo a minha liberdade e o direito de não querer ouví-lo ? .

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  8. O comentário de Jorginho é apropriado , encaixa bem no assunto. O que nós estávamos discutindo aqui, era mais uma questão de " gosto e ou não gosto , ou é feio ou é bonito ... A " . Aquele trabalho está ali há tanto tempo , que até dá para esquecer quanto . A criação e concepção do artista é coisa à parte e, como eu disse, ele mostrou que, com criatividade , se pode aproveitar diversos tipos de materiais reciclando-os . É um recado válido , sobre um assunto atual e importante.A permissividade de se colocar trabalhos em espaços públicos , é uma outra questão . É um assunto de responsabilidade exclusiva da prefeitura , a qual, como todos nós sabemos , na prática , não existe em Salvador. Como exemplo, a construção clandestina na rua feira de Santana que continua, apesar de diversas interdições...
    Se o artista ( ou artistas )
    têm ou não,para colocarem trabalhos nas ruas , é que tem que ser discutido ou denunciado e que os responsáveis verifiquem, se a coisa está certa ou se mais uma é irregular, nessa Salvador abandonada !
    O seu comentário, Jorginho, é mais uma denúncia , do que mesmo uma crítica ao nosso papo. Concordo consigo , com a opinião de que o espaço público tem que ser administrado e sabemos que existe um órgão municipal para cuidar disso ! Como , por lá , sabemos, eles acompanham este blog, certamente vão tomar conhecimento da situação e deverão se pronunciar como fazem regularmente para outras questões.

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  9. Por falta de revisor , há uma pequena falha onde digo :Se o artista ( ou artistas )
    têm ou não,para colocarem trabalhos nas ruas , quero me referir a licença , evidentemente .

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  10. É pessoal, também acho que se for para embelezar nosso bairro pode até ser, só que a manutenção tem que haver, principalmente com as peças de ferro na Paciência, um tratamento com banho de antiferruginoso seria bom....depois piontam e tudo bem.

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