Na praça de Sant´Anna tem um cachorro gigante, por sinal uma coisa horrivel, acredito que só está mesmo na praça proque é um trabalho de Bel Borba, na Mariquita, quem chama atenção é um boi colorido feito em madeira. No bairro dos artistas cada dia é uma novidade.
Postar um comentário
10 Comentários* Os comentários publicados são de inteira responsabilidade do autor. Comentários anônimos (perfis falsos ou não) ou que firam leis, princÃpios éticos e morais serão excluÃdos sumariamente bem como, comentários caluniosos, difamatórios, preconceituosos, ofensivos e agressivos, não serão admitidos.
Não entendo nada de arte, mas concordo com você. Quanta coisa feia tem surgido no nosso charmoso bairro!
ResponderExcluirO pouco que eu entendo de arte não entra no caso aqui. O que eu vejo é que o artista aproveitou um material que, normalmente e maleducadamente , é jogado no lixo quando deveria ser preservado para a reciclagem O artista ,mostra que é possÃvel aproveitar materiais A consciência do aproveitamento está evoluindo. Já tem gente até construindo casas com as garrafas PET que assumem a função de tijojos. No Amazonas , há hotéis flutuantes que nada sofrem com as enchentes . São quiosques construÃdos sobre grande caixotes de madeira, que são colocados sobre a água com a parte aberta para baixo e depois se colocam sob as referidas caixas milhares de garrafas PET devidamente bem fechadas que vão garantir a flutuação do quiosque com todo o seu peso.
ResponderExcluirQuanto aquela figura da Mariquita , também não gostei. Muito grosseira ...
A ideia de usar garrafas pet é boa mas acho o cachorrão na praça um certo exagero, será que não podia ser menor? e aqueles ferros retorcidos e enferrujados práximo às quadras eu também não gosto, ao contário das figuras de tampinhas na tela das quadras que são bem bonitas.
ResponderExcluirNeuza , eu também acho que o tamanho do cachorro está exagerado mas a criação do artista foi aquela. Criação é criação. Quem gosta,gosta, quem não gosta não gosta . Quem sabe interpretar um quadro abstrato , sabe, quem não sabe , tem mesmo é que fazer de conta que entendeu . Eu me referi e batalho pelo aproveitamento dos materiais .
ResponderExcluirCom referência àquelas figuras enferrujadas ( ferros retorcidos )que colocaram na rua da Paciência , perto da quadra de esportes , eu também não gosto mas, como não entendo do assunto, não posso comentar. Dizer se gosto ou não, posso dizer que não gosto mas que tem lá o seu signficado, tem , para quém entende do assunto ...
Eu pefiro, aquele trabalho que está no passeio da igreja de Santana com os capoeiristas , onde me parece que há até movimento ! Eu fotografei aquela peça recortada em chapas e a foto ficou uma maravilha. Depende apenas do ângulo que se escolher .
Aquele cachorro do Bel é o cão de guarda do Rio Vermelho que defende as portas do nosso bairro.
ResponderExcluirCristiano Teixeira
Cristiano, mas como qualquer cão de guarda, ele deve latir e até morder quando algo está errado.
ResponderExcluirOu seja, este envergonha qualquer vira-lata.
Mesmo sabendo que o conceito de arte é subjetivo, o que não se entende é a possiblidade aberta de cada um colocar O QUE QUISER E ACHAR QUE É IMPORTANTE nos espaços públicos. Assim, em vez de arte o que se tem é a permissividade total para expor-se em praça pública objetos e formas de expressão desagradáveis. Quem quiser criar, que fique com as peças em sua casa ou atelier.Não se pode é deixar que cada pessoa ocupe como bem quiser os espaços que são públicos, portanto de todos. Tem "obras de arte" que são verdadeiras agressões visuais e aberrações estéticas. E aÃ, como fica ? Se alguém cria uma figura horrenda tem o direito de obrigar que todos a vejam todos os dias ? O que Sarnelli defende é a liberdade de expressão! Ótimo, também não sou contra. Mas qualquer liberdade, mesmo a de criação, tem seus limites. Quando ela agride o visual e o bom senso, torna-se abuso à liberdade de outrem. E pior, enfeia a cidade ! Se o músico compõe uma "obra" horrorosa, é problema dele. Mas quando ele bota em alto volume aquele som horroroso na frente de nossa casa o tempo todo,será que a liberdade dele criar não está ferindo a minha liberdade e o direito de não querer ouvÃ-lo ? .
ResponderExcluirO comentário de Jorginho é apropriado , encaixa bem no assunto. O que nós estávamos discutindo aqui, era mais uma questão de " gosto e ou não gosto , ou é feio ou é bonito ... A " . Aquele trabalho está ali há tanto tempo , que até dá para esquecer quanto . A criação e concepção do artista é coisa à parte e, como eu disse, ele mostrou que, com criatividade , se pode aproveitar diversos tipos de materiais reciclando-os . É um recado válido , sobre um assunto atual e importante.A permissividade de se colocar trabalhos em espaços públicos , é uma outra questão . É um assunto de responsabilidade exclusiva da prefeitura , a qual, como todos nós sabemos , na prática , não existe em Salvador. Como exemplo, a construção clandestina na rua feira de Santana que continua, apesar de diversas interdições...
ResponderExcluirSe o artista ( ou artistas )
têm ou não,para colocarem trabalhos nas ruas , é que tem que ser discutido ou denunciado e que os responsáveis verifiquem, se a coisa está certa ou se mais uma é irregular, nessa Salvador abandonada !
O seu comentário, Jorginho, é mais uma denúncia , do que mesmo uma crÃtica ao nosso papo. Concordo consigo , com a opinião de que o espaço público tem que ser administrado e sabemos que existe um órgão municipal para cuidar disso ! Como , por lá , sabemos, eles acompanham este blog, certamente vão tomar conhecimento da situação e deverão se pronunciar como fazem regularmente para outras questões.
Por falta de revisor , há uma pequena falha onde digo :Se o artista ( ou artistas )
ResponderExcluirtêm ou não,para colocarem trabalhos nas ruas , quero me referir a licença , evidentemente .
É pessoal, também acho que se for para embelezar nosso bairro pode até ser, só que a manutenção tem que haver, principalmente com as peças de ferro na Paciência, um tratamento com banho de antiferruginoso seria bom....depois piontam e tudo bem.
ResponderExcluir