Um homem identificado como André Luis Vieira, 42 anos, morreu depois de ser baleado no início da tarde desta quarta-feira (21) na rua Vieira Lopes, nas proximidades da rua do Canal, no bairro do Rio Vermelho.
De acordo com a 12ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/Rio Vermelho), testemunhas informaram que ele estava acompanhando a mãe, que havia sacado R$ 3 mil na agência do Bradesco. Os dois foram abordados por dois assaltantes que pegaram a bolsa da mulher.
André reagiu e foi baleado. Os dois homens fugiram em uma motocicleta. Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram encaminhadas ao local, mas a vítima não resistiu e morreu no local.
O crime aconteceu a 500 metros da casa de André. A mãe dele passou mal e foi encaminhada pelo Samu para uma unidade hospital da cidade. O caso deverá ser investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). (Informações Correio da Bahia)
que absurdo... o povo está entregue aos bandidos... Não se ver um policial fazendo ronda nesse rio vermelho, muito menos próximo as agências bancárias.
ResponderExcluirinfelizmente perdemos um morador "nativo'e defensor do bairro ,amante do rio vermelho(morador da rua juazeiro ou buraco doce )
ResponderExcluirabs e saudades andré louro
A propósito da triste ocorrência de ontem , quando ocorreu a " saidinha bancária " que vitimou um dos moradores da rua Joazeiro, um jovem de42 anos, nascido e criado aqui no Parque, eu afirmo que grande parte da culpa cabe aos nossos gestores, de cima pra baixo, em todas as instâncias da admiistração pública, que tomam decisões equivocadas por nós, e que, portanto, afetam as nossas vidas. Continuo insistindo que o tipo de capacete utilizado pelos pilotos de motos, é totalmente inadequado para uso dentro das cidade. Ele, dá total proteção às identidades dos criminosos o que equivale a dizer, impunidade, pela impossibilidade de serem reconhecidos. Há outros tipos mais apropriados que podem ser utilizados pelos condutores de motos, que os protegem , mas " deixam as caras à mostra " . É preciso terminar com esta vantagem que favorece os criminosos. É uma questão se segurança nacional,gente .Vamos pensar melhor ?
ResponderExcluirO tipo de capacete que vem sendo usado, é um tipo apropriado para competições . Na cidade, embora protegido, o piloto deve circular de " cara limpa ".
Quando eles pensam saem perolas como a proibição do uso de celular. E está comprovado que é mais uma falácia e engana trouxa. Aquela velha história, sempre dando paliativo ao invés de propor solução mais complicada e de difícil aplicação mas que sejam perenes. Não é o uso do capacete ou celular que vai diminuir os incidentes, na minha opinião, é investimento em segurança e punição mais rigorosa aos envolvidos.
ResponderExcluirOs trouxas acostumaram-se a dizer sim senhor sem refletir ou pensar, só por que alegam em dado momento que um estudo feito especialistas foi feito e decretou a medida. Agora quero vê os nomes e o estudo que avalizam a proibição do uso do celular dentro dos bancos. Um outro absurdo é o pedido de regulação de termos no dicionário. Puro reflexo de uma direção ignorante...assim a morte realmente deve ser um descanso...parem esta por...eu quero descer
Concordo que com o tipo de capacete atualmente em uso , por si só,não resolve o problema , mas é parte da solução , pelo menos ajuda a amenizar a situação e pode inibir eventuais futuros bandidos, um item a mais em favor da segurança que , como todos nós sabemos, inexiste totalmente em Salvador e no país inteiro, onde ocorrem assaltos a lojas, praticados por indivíduos protegidos por capacetes...Há cerca de dois dias, em S.Paulo, assassinaram um senhor de pouco mais de 70 anos numa ótica. Quem foi? quem sabe quem foi ? Estavam de capacete e foram filmados pelas câmeras de segurança. É não é ? Estamos à mercê dos bandidos e, pior, com medo de sairmos de casa para ir buscar aquela aposentadoria mixuruca no banco ...ou fazer uma pequena operação. O problema é complexo e os responsáveis não fazem mais que anunciar planos e estudos...
ResponderExcluirPois sim !...
Alguém tem visto alguma coisa melhor que isso ?
Fabio, a questão e bem mais complexa, na verdade existe uma conivência com esse tipo de problema. Os bancos não se interessam com o cliente que já está do lado de fora da agência, pois, o dinheiro j´não está mais sobre a sua responsabilidade, a proibição do celular, nada mais é que um placebo, sem custos é obvio, para transparecer uma pseudo preocupação com seus correntistas, em contrapartida, o Estado, diga-se Legislativo e Polícia, levam algum dos Bancos para fazerem vistas grossas para o problema. Se de fato, quizessem coibir efetivamente essas ações, adotariam medidas, tais como, câmaras externas de ampla capacidade para monitorar os setores externos das agências, todavia, como me referi anterirmente, o dinheiro não está mais sobre a sua responsabilidade, por outro lado, para adotar medidas dessa natureza, oneraria sobremaneira os custos operaçionais daqueles que como diz o adágio popular "Banco não tem coração, tem cofre".
ResponderExcluirA propósito do comentário de Beto quero dizer que participei de uma reunião com o comando da PM onde foi prometida a instalação de câmaras no bairro, não sei se ia resolver alguma coisa, mas que foi prometido, foi. Mais uma promessa não cumprida
ResponderExcluirERRATA: Quis dizer "câmeras" e não "câmaras", de câmaras não precisamos.
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