Respondendo a questionamentos e cobranças feita nesse Blog por leitores o vice-presidente da Amarv, André Avelino, encaminhou o comentário que segue:
Em paralelo, diversas ações foram implementadas como: a luta para não deixar o Rio Vermelho se transformar em circuito do carnaval; reuniões com a Setin (Secretaria Municipal de Infraestrutura), com a Transalvador, com a Fundação Mario Leal para atendimento às demandas do bairro; a implantação do sistema de rádio para conectar edifícios e condomínios com a Polícia Militar e a 7a Delegacia (uma iniciativa da diretoria anterior); participação nas reuniões semanais do Conselho de Segurança para debater as questões da violência e dos assaltos no bairro; lançamento de novo número do Jornal do Rio Vermelho, onde tivemos o apoio decisivo de empresas do bairro com anúncios que foram veiculados; o resgate da festa de confraternização dos moradores do bairro, o animado Arraiá da Amarv; entre outras ações que agora me escapam à memória.
Temos, sim, discutido em nossas reuniões semanais uma maneira de tornar a AMARV autossutentável. Hoje, contamos apenas com a colaboração dos diretores da entidade. É necessário uma fonte de renda que permita à AMARV tomar iniciativas como a que estamos realizando agora - o Encontro com os Prefeituráveis - que está sendo possível realizar graças à valiosa colaboração da diretoria da Escola de Teatro Sitorne, que cedeu gratuitamente o espaço e os equipamentos.
Esse primeiro Encontro será com o prefeiturável Nelson Pelegrino, essa é uma iniciativa de super importância para o nosso bairro, precisamos saber o que os candidatos têm de proposta para o Rio Vermelho.
É bem legal essa proposta de Pino, corroborada por Sarnelli, esse é o primeiro passo para a AMARV conseguir a sua sede. Espero que possamos iniciar essa campanha da sede da AMARV o mais rápido possível. Chegou a hora da AMARV ter sua sede!"
André Avelino, vice-presidente da Amarv
André, obrigado por considerar legal minha proposta. Quando falo em sede, não estou falando em sede própria, por enquanto, nem nada de suntuoso. Apenas uma pequena sala onde a AMARV possa receber os moradores do bairro, ter os equipamentos básicos de um escritório e fazer as reuniões da diretoria. Também não acho necessário contratar um(a) secretário(a), os próprios diretores e os associados dispostos a colaborar, em sistema de rodízio, poderiam colocar a sede para funcionar.
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