Domingo começa com dois assaltos na Vila Matos
setembro 14, 2014
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Duas casas comerciais foram assaltadas nesta manhã de domingo na Vila Matos, um açougue e um armarinho. Os meliantes armados chegaram em um carro, primeiro assaltaram o açougue que fica na Garibaldi e na sequência entraram no Vila e com arma em punho invadiram o armarinho, rederam as funcionárias, praticaram o assalto e saíram como se nada tivesse acontecido, entraram no carro , atravessaram toda a Vila Matos e seguiram tranquilamente pela orla, deixando para trás o pânico em quem saiu cedo de casa para ganhar o pão de cada dia honestamente e acabou vítima da insegurança que toma conta da cidade, onde os marginais agem livremente e as pessoas de bem ficam acuadas sem saber para quem apelar.
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Quando acordei e olhei para fora , vi um dia lindo e disse pra mim mesmo : vamos ter um domingo maravilhoso. Muito sol e céu azul , limjpinho , limpinho. Ledo engano! começamos mal o dia com esses dois assaltos.. Não há mais lugar na cidade que alguém possa dizer: aqui estou seguro ! Para quem se lembra de velhos tempos em que se podia andar a pé pela cidade a qualquer hora do dia ou da noite, dá saudades mas hoje dá medo meter o nariz fora da porta justamente a qualquer hora do dia ou da noite. Aliás, não temos segurança nem, mesmo dentro de casa Por uns temos fiz contabilidade naquela faculdade que existia n Piedade. Praticmente criança , . ia para casa a pé quando terminavam as aulas noturnas , sem que niguém me molestasse. Vez em quando, ouvia um toc, toc atrás de mim , era dois policiais montados. Boa noite, garoto, para onde você vai ? Eu dizia. E eles: nós vamos lhe acompanhar . E seguíamos. Eles montados e eu a pé . Descíamos uma ladeira e subíamos outra caminhando até a porta da minha casa na rua General Labatut. casa que não existe mais. No local fizeram um prédio. Esperavam eu colocar a chave na fechadura e entrar . Isso acontecia vez por outra , mas aconteci. , durante o período em que fiquei nos Barris e ia à escola todas as noites. Uma tranquilidade que não voltará jamais !
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