Em 2016, o Serviço de Referência em Triagem Neonatal da Apae registrou uma cobertura de 85,2%, dos recém-nascidos baianos na rede SUS. Com o exame é possível realizar a detecção de sete doenças graves tratáveis.
Na Bahia 56,6% dos exames são realizados fora da idade ideal da coleta, que deve ser feita, preferencialmente entre o 3° ao 5° dia de vida do bebê. O atraso pode levar a riscos como a deficiência intelectual e nos casos mais graves o óbito do recém-nascido.
Qual o acumulado do Teste do Pezinho no período (1992 até 2016)?
Quantidade de crianças triadas em 2016: 169.557
Na Bahia 56,6% dos exames são realizados fora da idade ideal da coleta, que deve ser feita, preferencialmente entre o 3° ao 5° dia de vida do bebê. O atraso pode levar a riscos como a deficiência intelectual e nos casos mais graves o óbito do recém-nascido.
Qual o acumulado do Teste do Pezinho no período (1992 até 2016)?
- 3.051.049 bebês triados. Mais de 5.000 crianças atendidas.
Quantidade total atual de pacientes em atendimento regular no SRTN: 2.440 pacientes
Patologias ou doenças diagnosticadas e tratadas:
Patologias ou doenças diagnosticadas e tratadas:
- Fenilcetonúria (PKU)
- Hipotireoidismo Congênito (HC)
- Doença Falciforme (DF) e outras Hemoglobinopatias
- Aminoacidopatias (AA)
- Fibrose Cística (FC)
- Hiperplasia Adrenal Congênita (HAC)
- Deficiência de Biotinidase (BIO)
Pacientes de primeira vez em 2016:
- Aminoácidopatias- 30
- Fenilcetonúria-13
- Biotinidase-27
- Doença Falciforme e Hemoglobinopatias-236
- Hiperplasia Adrenal-51
- Hipotireoidismo-121
- Fibrose Cística: Atendimento realizado no HUPES – Hospital Universitário Professor Edgar Santos e HEOM – Hospital Otávio Mangabeira Incidência das Doenças triadas
- Fenilcetonúria: 1 caso a cada 14.330 nascidos vivos
- Hemoglobinopatias: 1 caso a cada 670 nascidos vivos
- Hipotireoidismo Congênito: 1 caso a cada 2.500 nascidos vivos
- Hiperplasia Congênita de Supra-renais: 1 caso a cada 11.000 nascidos vivos
- Deficiência de Biotinidase: 1 caso a cada 90.000 nascidos vivos
- Doença do Xarope do Bordo: 1 caso a cada 45.000 nascidos vivos