Apesar de proibida a boca de urna se repetiu emporcalhando as ruas do bairro

Muito trabalho para o pessoal da limpeza público neste domingo (15) para limpar a sujeira deixada pelos partidários dos candidatos, remunerados ou voluntários, nas imediações da seções eleitorais no Rio Vermelho. Apesar da boca de urna representar uma pratica ilegal, muitos insistem em infligir a lei e o resultado é uma montanha de santinhos, ou melhor, diabinhos, deixados pelo chão. É bem verdade que nestas eleições a quantidade dos tais " cabos eleitorais" diminuiu bastante em razão da pandemia e os que insistiram, enfrentaram a resistência dos eleitores que se recusavam a receber os tais papeis, atitude mais do que compreensível na luta contra o contágio do coronavirus. Para se livrar da "incumbência" jogavam os bolos de papel nos cantos das ruas transversais, trabalho dobrado  para os garis que desde o inicio da votação se desdobravam para deixar as ruas limpas. Essa mesma situação se repetiu em outros birros da cidade. Lamentável que candidatos que se dispõe a legislar e a governar a cidade patrocinem esse tipo de sujeira. 

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