Moradores do Alto do São Gonçalo querem o sossego de volta

Moradores reclamam :
"O Alto do São Gonçalo não é mais o mesmo, um local de moradores tradicionais e que prezam pelo bem estar, sossego e acima de tudo paz, mas após a reforma do Cien Fuegos, a vida desses moradores não está sendo a mesma, já que o restaurante (ou bar, ou karaokê, ou boate, sinceramente não sabemos mais nem classificá-lo) não tem respeitado seus vizinhos... Não se dorme mais nas noites do karaokê desse estabelecimento, é um som absurdamente alto, até mesmo porque o local está sem isolamento acústico e com as janelas abertas e o resultado? Os moradores dos arredores não conseguem mais ver uma TV, conversar em seus lares ou até mesmo ter o merecido descanso. 

É lastimável que um restaurante que foi acolhido por todos os moradores, há tantos anos, faça isso com os seus vizinhos...

Até quando ficaremos sem o nosso sossego? Nosso charmoso Alto do São Gonçalo sempre foi citado pela tranquilidade e pelo silêncio do local, vale lembrar que estamos numa área residencial e que a Lei do Silêncio deve ser respeitada."

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3 Comentários
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  1. Realmente uma situação insustentável!
    Tem o karaokê da quinta- feira, o som mecânico da sexta-feira, a música ao vivo do sábado e eventuais aniversários no domingo, e sem nenhum isolamento acústico.
    Até quando os órgãos públicos responsáveis vão se omitir diante desse abuso?

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  2. Esse problema de ordem pública, nos estabelecimentos do Rio Vermelho, tem sido constante. Principalmente no que tange a paz e sossego da vizinhança, visto que o bairro é maioritariamente residencial, e a legislação deveria ser respeitada pelos comerciantes "acolhidos" pelos moradores.

    Os estabelecimentos costumam ignorar a pratica da "boa vizinhança", exageram na emissão de som (a maioria nem tem licença para uso de equipamento sonoro, muito menos isolamento acústico), usam dos passeios e vias públicas como se tivessem posse (colocam mesas, cadeiras, churrasqueiras, etc), não respeitam horário comercial ou lei do silêncio (sem se importar com o sono/descanso de quem mora perto), descartam suas pilhas de lixo de qualquer maneira e em qualquer lugar (atraindo baratas, ratos e demais insetos), fora o inconveniente da sujeira e fedor de xixi nos nossos passeios.

    Infelizmente faltam consciência, bom senso e civilidade para muitos que "ganham o pão" no bairro (chega ser uma ingratidão), assim como fiscalização da Prefeitura, aplicando sanções para educar esses sem noção.

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  3. A mesma coisa para as boates Amsterdam e San Sebastian nas ruas João Gomes e Conselheiro Pedro Luiz. É um absurdo o barulho que essas boates fazem, indo até às 06, 07 horas da manhã poucos antes da quarentena. Agora com a pandemia tem diminuído para até meia noite. É inacreditável como esses estabelecimentos não tem isolamento acústico, perturbando a vizinhança, e o poder público não faz nada. Já fiz dezenas de queixas ao Fala Salvador por poluição sonora, inclusive enquanto estava hospedando uma senhora de mais de 90 anos pós operada, mas nenhuma atitude nunca foi tomada.

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