Presente que Iemanjá não quer

Esse é um problema que a Embasa ainda não conseguiu resolver
Em pleno domingo, véspera da festa de Iemanjá exatamente onde desemboca o Rio Lucaia, na Mariquita, uma quantidade enorme de dejetos boiando e um fedor insuportável exalando pelos quatro cantos. Quando a maré fica baixa, como hoje pela manhã ,dá para perceber a quantidade de porcaria que é lançada para o mar.Uma situação como essa não tem alfazema que resolva. Reza a lenda que quando Iemanjá não gosta de um presente, devolve, deve ser por isso que nas ressacas da maré tem tanta´porcaria na areia.As fotos foram enviadas por Sarnelli com um comentário mais do que procedente: . ¨É... a gente fica, o bicho come. A gente corre, o bicho pega ! Que má sorte para uma cidade como Salvador, uma administração como essa ! E imagine, se por aqui, centro da cidade é assim, como não é pela periferia ?


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2 Comentários
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  1. De minha parte o que sempre faço junto a minha mãe além de agradecer é pedir desculpas por todos, e na minhas preces explicar que eles não sabem o que fazem...

    Odôyabá! Odó Iyá !

    RL

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