O que outrora foi uma rua tranqüila se transformou em uma sucessão de problemas gerados pela ausência do poder público. Os moradores da Rua Feira de Santana, no Parque Cruz Aguar, já não sabem mais para quem apelar. O acesso é uma via dupla e os carros são estacionados muitas vezes nos dois lados da rua deixando uma pista apenas para o tráfego de veículos.
A situação se complica porque em uma extensão de pouco mais de 300 metros, a Prefeitura liberou o funcionamento de diversos pontos comercias como pizzaria, produtora de vídeo, um Centro Espírita, uma Escola de Decoração, em imóveis originalmente residenciais, portanto, sem o número de vagas para carros que se exige para um estabelecimento comercial. No local tem a carcaça de um prédio abandonado cuja área é usada como estacionamento mas não comporta a grande quantidade de carros
Alias, na vizinha Rua Itabuna tem uma repartição da própria Prefeitura que o acesso também é pela Feira de Santana, que foi instalada sem a mínima preocupação com a disponibilidade de vagas para os funcionários. Resultado: deixam os carros estacionados na Feira de Santana. Os veículos são largados próximos ao meio-fio e também nos passeio, apesar da sinalização indicar que o estacionamento é proibido, mas ninguém respeita, nem mesmo os funcionários da prefeitura, que em tese, deveriam dar o exemplo.
O problema fica ainda mais grave porque a rua virou um atalho, passam por ela centenas de carros, alguns em alta velocidade, apesar da pista estreita. Também trafegam pelo local, ônibus escolares, caminhões pesados, baús, bicicletas, motos, etc.
Esse é um exemplo típico de que um problema induz ao outro. Se houve a autorização por parte da Prefeitura para o funcionamento de tantos estabelecimentos comercias em uma área tradicionalmente residência, o mínimo que poderia se esperar era a presença dos prepostos da Transalvador para organizar a bagunça, mas isso não acontece mesmo com as inúmeras denúncias e apelos feitos pelos moradores.
Essa é a saga do cidadão de Salvador: paga impostos, mas não tem um serviço público sequer que funcione. O pior é que os gestores ainda ficam irritados quando recebem criticas.
A situação se complica porque em uma extensão de pouco mais de 300 metros, a Prefeitura liberou o funcionamento de diversos pontos comercias como pizzaria, produtora de vídeo, um Centro Espírita, uma Escola de Decoração, em imóveis originalmente residenciais, portanto, sem o número de vagas para carros que se exige para um estabelecimento comercial. No local tem a carcaça de um prédio abandonado cuja área é usada como estacionamento mas não comporta a grande quantidade de carros
Alias, na vizinha Rua Itabuna tem uma repartição da própria Prefeitura que o acesso também é pela Feira de Santana, que foi instalada sem a mínima preocupação com a disponibilidade de vagas para os funcionários. Resultado: deixam os carros estacionados na Feira de Santana. Os veículos são largados próximos ao meio-fio e também nos passeio, apesar da sinalização indicar que o estacionamento é proibido, mas ninguém respeita, nem mesmo os funcionários da prefeitura, que em tese, deveriam dar o exemplo.
O problema fica ainda mais grave porque a rua virou um atalho, passam por ela centenas de carros, alguns em alta velocidade, apesar da pista estreita. Também trafegam pelo local, ônibus escolares, caminhões pesados, baús, bicicletas, motos, etc.
Esse é um exemplo típico de que um problema induz ao outro. Se houve a autorização por parte da Prefeitura para o funcionamento de tantos estabelecimentos comercias em uma área tradicionalmente residência, o mínimo que poderia se esperar era a presença dos prepostos da Transalvador para organizar a bagunça, mas isso não acontece mesmo com as inúmeras denúncias e apelos feitos pelos moradores.
Essa é a saga do cidadão de Salvador: paga impostos, mas não tem um serviço público sequer que funcione. O pior é que os gestores ainda ficam irritados quando recebem criticas.
ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO?
ResponderExcluirE quem disse que precisa de alvará para abrir qualquer tipo de cacete armado em Salvador?
Vide o hotel em Santa Luzia que a prefeitura embargou porque afetou uma creche e uma igreja vizinha e que foi concluido mesmo assim e já está em pleno funcionamento.
Quem quiser pode pesquisar: a maioria dos estabelecimentos dessa rua (e de toda a cidade) estão funcionando irregularmente.
Esse problema é velho , muitos moradores sofrem com isso. Tem 5 anos que salvador virou terra de ninguem e mesmo assim o povo mantem os governantes. Paciencia ! Vamos continuar falando e lutando, um dia isso vai mudar ou eu vou mudar .
ResponderExcluirDepois que a televisão mostrou a reportagem, o hotel foi interditado e até multado por propaganda ilegal, isso porque para ter uma anuncio na porta de um estabelecimento tem que ter a autorização e pagar uma taxa na Sucom. QUer dizer o hotel estava funcionado há algum tempo todo irregular e ninguém na Prefeitura via nada.Que cidade é essa.
ResponderExcluirEssa é a Salvador do prefeito João Henrique Carneiro, a terra da esculhambação. Taí, esse bem que poderia ser o slogan oficial da prefeitura " SALVADOR, A TERRA DA ESCULHAMBAÇÃO".
ResponderExcluirRicardo Luiz