A partir de uma reportagem divulgada ontem à noite (9) no Jornal Nacional da Rede Globo sobre a violência no estado e a expansão do tráfico de drogas em Salvador e em vários outros municípios, se estabeleceu um rebuliço nas hostis políticas baianas, com trocas de acusações entre partidários e opositores do atual governador. O Secretário de Segurança apareceu hoje (10) pela manhã nos principais programas de rádio e na televisão procurando passar tranquilidade de que a “situação não é bem assim”, segundo ele, na Bahia não existe nenhum bairro, nenhuma rua, nenhuma viela com toque de recolher e que o tráfico de drogas aumentou em todo o país, como em todo o mundo. Só faltou dizer que Papai Noel existe e que os duendes tomam conta mesmo dos jardins.
Enquanto as autoridades ficam nesse discurso de que não é bem assim, que isso está acontecendo em todo o mundo, a bandidagem continua agindo e fazendo vítimas. Portanto, essas reações contra a reportagem não fazem o menor sentido, é preciso regir sim, mas contra a crescente onda de violência, que é uma realidade. No último final de semana, por exemplo ,um tiroteio no bairro vizinho do Rio Vermelho, o Nordeste de Amaraliana, feriu mais de 15 pessoas deixando três mortos. Todos os dias manchetes semelhantes a essa estão estampadas nos jornais, só não enxerga quem não quer.
Enquanto as autoridades ficam nesse discurso de que não é bem assim, que isso está acontecendo em todo o mundo, a bandidagem continua agindo e fazendo vítimas. Portanto, essas reações contra a reportagem não fazem o menor sentido, é preciso regir sim, mas contra a crescente onda de violência, que é uma realidade. No último final de semana, por exemplo ,um tiroteio no bairro vizinho do Rio Vermelho, o Nordeste de Amaraliana, feriu mais de 15 pessoas deixando três mortos. Todos os dias manchetes semelhantes a essa estão estampadas nos jornais, só não enxerga quem não quer.
Notamos assim o poder da "GROBO".
ResponderExcluirSó assim para ter um rebuliço na política baiana.
E só lembrando, toque de recolher existe sim, não nas mesmas proporções que no Rio de Janeiro mas existe sim.
É só se aproximarem(trabalho em conjunto) das escolas e postos de saúde públicos que descobrirão a verdade.