Quem anda pela Mariquita já deve ter ouvido o som da rádio comunitária Oceano que se propaga por meio das caixas distribuídas em vários postes entre o Mercado do Peixe até a Fonte do Boi.Quem tiver mais informações sobre essa rádio ou o contato do pessoal responsável encaminhar para o blog pois temos interesse em divulgar com mais detalhes esse trabalho. Estamos precisando também de contato com o pessoal do Paciência Viva.
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Carmela,recebi um telefonema de uma pessa se dizendo daradio comunitaria do Engenho Velho da Federação e que tinha um convenio com a prefeitura para instalar a radio aqui no bairro.Como presidente da Amarv lhe informei que iria ouvir a opinião da comunidade.Comecei a perguntar a moradores e comerciantes e não achei um favorável.Realmente é poluente tipico de periferia e voulutar para retirar o equipamento instalado.
ResponderExcluirEssa é uma típica postura elitista.Certamente esses comerciantes que foram ouvidos devem provocar muito mais poluição sonora do que a rádio comunitária, permitindo os carros com som altos nas portas de seus estabelecimentos.As rádios comunitárias e depender de quem são os responsáveis podem prestar excelentes serviços às comunidades.
ResponderExcluirRÁDIO COMUNITÁRIA OU SERVIÇO DE AUTO-FALANTE?
ResponderExcluirO que está instalado na Mariquita não é uma rádio comunitária e sim um serviço de auto-falantes. A rádio escuta quem quer, já o serviço de auto-falante o cidadão é obrigado a ouvir queira ou não queira.
Se combater a poluição sonora é ser elitista então eu sou elitista.
Ah, e não sou comerciante do Rio Vermelho.
Poluição sonora é o que os filhinhos de papai fazem com os carros em qualquer canto que chegam.O som emitido pelas referidas caixas não incomoda ninguem, além de que por esse meio é possível passar boas informações para o bairro, orientar as pessoas, coonvocar para atividades e outros fins.Infelizmente tem um povinho ai no bairro que não gosta de nada.Deveriam procurar um retiro em um lugar bem isolado e se internar.
ResponderExcluirPOLUIÇÃO SONORA DE CARRO é outra praga, uma não exclui a outra. Agora, é duro virem uns caras do Engenho Velho da Federação e instalarem um serviço de auto-falantes no Rio Vermelho, ganhando dinheiro com publicidade, falando uma porção de bobagens e tocando música da pior qualidade.O que é que eles tem a dizer? A mim nada. Fora com eles!
ResponderExcluirVocê fala como se fosse o dono do bairro. Nesse pequeno debate dá para ver que existem opiniões divergentes sobre esse assunto.Essa atitude de "fora com eles" é muito arrogante. Se para você eles não tem nada a dizer para mim tem e ai, como ficamos?
ResponderExcluirUM PROBLEMA DE FÁCIL SOLUÇÃO
ResponderExcluirFica assim Vinicius: você pede a frequencia em que a rádio vai ao ar e escuta no seu rádio, enquanto eu - mesmo sem ter pretenção de ser dono no bairro - vou me aliar a quem mais estiver incomodado com o barulho dos alto-falantes e lutar para removê-los de nosso bairro.
Ânimos exaltados, calma, respirem fundo. Precisamos analizar um pouco melhor.
ResponderExcluirA utilidade de um veículo de comunicação seja ele qual for é indiscutível.
Só que, caixa de som pendurada em poste e com suas instalações inadequadas, são uma poluição visual. Temos também o problema do conteúdo, obrigando a qualquer transeunte a ouvir sua programação seja ela útil ou não. Além da qualidade discutível da transmissão.
Temos que ter opções e não sermos obrigados a engolir seja lá o que for.
Eu também não acho que a Praça da Mariquita ou Praça de Santana comporte tal equipamento.
Rádios comunitárias têm sua utilidade aonde não chegam opções oficiais; aonde as pessoas que fazem parte, não dispõem de recursos, sejam eles financeiros ou tecnológicos; aonde estas rádios podem servir como escolas e projetos profissionalizantes e socializantes.
Sendo assim, não vejo as praças supracitadas ou qualquer lugar do Rio Vermelho como uma comunidade que necessite deste tipo de serviço. Há ainda o problema de freqüência, que estas atuam, que podem interferir em: equipamentos de transporte privado e público; sistema de segurança privado e público e até mesmo nas transmissões oficiais dos que pagam e detêm diretos para exploração. Sou contra, rádio comunitária no Rio Vermelho não.
É Rac você está certo, vamos com calma mesmo!Defendam suas posições mas vamos deixar o radicalismo de lado .Primeira pergunta é: quam autorizou o funcionamento dessa rádio ou serviço de som? Isso é o que a Amarv deve procurar saber, sim porque para se instalar e funcionar assim, abertamente, deve ter um alvará, ou não?
ResponderExcluirBAIRRO DE ELITE
ResponderExcluirMinha opinião e de Ricardo a respeito de um serviço de auto-falantes que, ao que tudo indica, funciona irregularmente na Mariquita tomou um rumo inesperado. Fomos acusados (eu, Ricardo, os moradores e comerciantes da região) entre outras coisas de elitistas, arrogantes e querermos ser donos do bairro. O Rio Vermelho sem dúvida é um bairro de elite, inclusive elite cultural e artística, o bairro é até conhecido, para orgulho dos moradores, como “bairro dos artistas”. O ideal seria que todos os bairros de Salvador fossem bairros de elite. Ou seja, não é o Rio Vermelho que deve se proletarizar, mas os bairros proletários é que deveriam melhorar, ao ponto de um dia, serem também bairros de elite. Essa pelo menos é a minha opinião.