Com certeza o Padre Ângelo não está vendo a utilização de varal que estão dando ao gradil que mandou colocar para proteger a Igreja. Uma imagem nada compatÃvel com o local.
Postar um comentário
4 Comentários* Os comentários publicados são de inteira responsabilidade do autor. Comentários anônimos (perfis falsos ou não) ou que firam leis, princÃpios éticos e morais serão excluÃdos sumariamente bem como, comentários caluniosos, difamatórios, preconceituosos, ofensivos e agressivos, não serão admitidos.
Esse parque, cerceado, cercado - e privatizado! - é mais uma aberração arquitetônica do analfabetismo urbano da Era João Henrique Carneiro.
ResponderExcluirQuer que não use como varal? RETIRE as grades - ou coloque grades mais baixas, graciosas e mais esparsadas. Como a da Nossa Senhora da Luz, na Pituba.
Tem muita coisa que padre Ãngelo não está vendo. Ou não quer ver? Abre o olho, padre Ângelo!
ResponderExcluirLucas, una a isso ao material utilizado, não só para a cerca, mas também para os brinquedos instalados que são vulneráveis à alta incidência de salitre.
ResponderExcluirFico me perguntando: daqui a um ano qual será o estado deles?
E olha que na inauguração tinha prefeito, vereador e o "imortal" do Rio Vermelho. Também pudera, comparar naufrágio a chegada, é o mesmo que instalar equipamentos de ferro na maior concentração de salitre do mundo.
Pense em um absurdo, a Bahia tem precedentes.
Rac,
ResponderExcluirprecisamente! O material ali tinha de ser madeira (como nas praças internas da Pituba, recentes e que nem sao tao salitrosas - e como na orla nova de amaralina) ou entao concreto.
Solucoes em concreto pra espaço infantil, a gente tem um genio na cidade: Lelé. Foi consultado? CLARO QUE NAO!
O gramado hoje cercado servia pra os meninos sairem do Idearium e cochilarem ate o dia raiar e pegar onibus.
era uma função nobre: permitir que o povo de Cajazeiras fosse curtir rock no Rio Vermelho.
com o cercamento, nao pode mais. Pobre perdeu recursos de conforto importante para frequentar o patrimonio coletivo imaterial que é o Red River.
João Henrique é mais do que analfabeto urbano: é uma demencia neuro-arquitetonica!