Repercutiu de forma negativa documento que saiu do Rio Vermelho e pousou na mesa do Prefeito desqualificando o trabalho técnico realizado criteriosamente por um grupo suprapartidário, envolvendo governo do estado, prefeitura e universidade e que concluiu com a definição dos novos limites dos bairros de Salvador depois de exaustivo trabalho de campo e de reuniões com moradores. Ao que tudo indica a birra é porque esse grupo de trabalho não adotou os limites de uma pesquisa realizada no século passado quando o Vale das Pedrinhas ainda fazia parte do Rio Vermelho. Ninguém entendeu a reação das pessoas que subscreveram o documento de protesto, considerado "arrogante" até porque, a proposta final foi apresentada em reunião realizada este ano na igrejinha do Largo de Santana e contou com o aval dos que estavam nesse encontro . Tem um ditado que diz que quem não sabe rezar xinga a Deus.
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QUEM AVISA AMIGO É
ResponderExcluirO pior desse “documento” preparado por aquele que se julga “o todo-poderoso do bairro” é a assinatura do padre Ângelo. Eu já disse aqui e repito: Abre o olho padre Ângelo. Tire a paróquia dessa fajuta Central de Entidades. Esse cidadão já aprontou com o senhor (lembra-se da reunião que ele cancelou em seu nome?) e vai aprontar de novo!
...é mesmo ! Amigo avisado é amigo salvado ( tradução horrÃvel, mas dá para entender ). Em muitas oportunidades é melhor andar só...
ResponderExcluirNão diria que a entidade é fajuta, se fosse não estaria ai por tanto tempo fazendo e acontecendo. Tem espaço para todo mundo trabalhar e o Blog está pestado um serviço interessante levantando temas relevantes, portanto deixem as futricas de lado.
ResponderExcluirFutricas à parte, fica difÃcil entender a atitude de um cidadão que participou de duas reuniões onde se discutiu os limites do bairro com a presença dos técnicos envolvidos no trabalho e ficou calado o tempo todo – quando poderia questionar e colocar seus argumentos – para depois redigir um documento para o prefeito, assinado pelas tais entidades que compõem a “Central” (a maioria fantasmas ou dirigidas pelo missivista) dizendo entre outras coisas que os participantes da reunião não representam os moradores do bairro.
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