A reunião realizada hoje(23) na Bilioteca Juracy Magalhães Junior sobre o Projeto " Rio Vermelho que vive," foi definida pelos participantes "com muito proveitos e animada" . O encontro, o primeiro de uma série para colher informações sobre o bairro, contou com a participação de Eneida Cavalcanti mentora da idéia e coordenadora dos trabalhos junto á Biblioteca, Roberto Loyola, Bartolo Sarnelli, Giuseppe Talento, Manoel Sobrinho, Ana Virginia, Maria Amélia, Ubaldo Porto e Hellio Campos.
Biblioteca reúne antigos moradores
outubro 23, 2009
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A reunião realizada hoje(23) na Bilioteca Juracy Magalhães Junior sobre o Projeto " Rio Vermelho que vive," foi definida pelos participantes "com muito proveitos e animada" . O encontro, o primeiro de uma série para colher informações sobre o bairro, contou com a participação de Eneida Cavalcanti mentora da idéia e coordenadora dos trabalhos junto á Biblioteca, Roberto Loyola, Bartolo Sarnelli, Giuseppe Talento, Manoel Sobrinho, Ana Virginia, Maria Amélia, Ubaldo Porto e Hellio Campos.
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Pelas caras não esta parecendo nada que a reunião foi animada.O de bigode parece que está p da vida kkkkkkk
ResponderExcluirBrincadeiras a parte o que se decidiu neste encontro?
ResponderExcluirVemos correntes divergentes do bairro mas ainda não postaram o resultado concreto desta reunião.
O que se discutiu?
Só por curiosidade, as placas da Amarv, sobre a proibição do descarte do lixo em alguns pontos do bairro, foram todas arrancadas, alguém sabe o motivo?
Um dos assuntos que animou a reunião foi o respeito que se deve ter aos idosos.
ResponderExcluirAlina, você errou na sua interpretação . A foto que aparece na postagem , foi a única sacada na oportunidade , com os presentes , simplesmente ,olhando para a câmara , ao final do encontro. Concordo que nem todos parecem bem , mas ali não havia astros ou estrelas para uma sessão de fotos. O que rolou no encontro foi exatamente o que está informado na postagem e ela se desenvolveu bastante animada , com os presentes bastante interessados . Não se discutiu nada. Se conversou ... Procura-se integrar moradores atuais , ex-moradores, simpatizantes do Rio Vermelho , para fornecer informações ( depoimentos ) sobre o bairro, como diz claramente a postagem e todos estão convidados a participar do projeto bolado por D.Eneida , coordenadora da Biblioteca e dona da idéia , contando as suas histórias , fornecendo informações , enfim ,participando dos trabalhos da Biblioteca , que está prestando um belíssimo serviço ao bairro e que cada vez mais busca se aproximar da população . As lembranças e histórias que forem recolhidas, com toda probabilidade , serão colocadas num livro e isto ajudará a resgatar uma outra parte das memórias do bairro mais charmoso da cidade ...
ResponderExcluirNão há uma data marcada para o próximo encontro . No entanto, uma coisa é certa : Ela, a data , será informada através do Blog , desta vez com maior antecedência , esperando-se um comparecimento maior e que cada um dos presentes tenha uma boa história para contar
Na véspera da reunião , em 22 de outubro, foi postado um comunicado com o título O Rio Vermelho que vivi e, mais adiante revelado o tema: “ O Rio Vermelho que vivi, o que hoje é e o que será...” – Uma oportunidade para que todos possam contribuir. Correu tudo bem !
Leila , não se decidiu nada naquela reunião. Basta ler a postagem que coloquei aqui mesmo e entenderá tudo. As correntes divergentes no bairro , existem mesmo , mas são uma outra história . Quanto às placas da Amarv , infelizmente é aquele problema sério de falta de educação de muitas pessoas com as quais, infelizmente , somos obrigados a conviver e que não contribuem em nada para melhorar a situação...Só criam, problemas. Tentar, se tenta , mas, fazer o que ? Enquanto não conseguirmos educar a população a situação não mudará .
ResponderExcluirSARNELLI, com a calma e a sapiência que lhe são peculiariares definiu bem o que aconteceu no encontro que foi idealizado por Eneida diretora da bilblioteCA, e tambem antiga moradorada do bairro. Nesse encontro surgiram várias idéias interssantes inclusive de tomar-se o depoimento de antigos moradores para formar-se a memória do bairro, Hélio sugeriu até que esses depoimentos fossem acompanhados por alunos das escolas públicas do bairro para que os mesmos fossem tomando consciência do local onde moram. Quanto às correntes divergentes presentes não vejo nada de mais, acho até interessante, afinal, apesar das divergencias moramos no mesmo bairro muito e nos conhecemos há mais de 50 anos.
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