Mais uma vez os rodoviários conseguiram tumultuar a vida das pessoas. Com as assembléias realizadas nas garagens das empresas os veículos começaram a circular depois das 8h30, conforme anunciado ontem pelo Blog(post abaixo). Sem ônibus no início da manhã os pontos ficaram lotados, inviabilizando os compromissos dos usuários .No Rio Vermelho a única opção ficou por conta da linha Vila do Atlântico/ Praça da Sé, de empresa de Lauro de Freitas que circulou normalmente.Muita gente não sabia o que estava acontecendo. A aposentada Maria Lúcia, por exemplo, estava no ponto da Travessa Lydio de Mesquita(foto ), bastante irritada; “ Preciso chegar no médico e não passa nenhum ônibus para a Lapa”, se queixava. Informada por um outro usuário que a ausência de ônibus nas ruas era por conta da assembléia dos motoristas, balançou a cabeça em sinal de desaprovação e completou; “Isso é um desrespeito com o cidadão, cadê o Prefeito”. Evidente que a pergunta ficou sem resposta.
O pior é que nesse ponto, além do tempo de espera ,os usuários são submetidos ao constrangimento de ficar debaixo do sol (ou chuva) e suportar o fedor produzido por uma água empoçada que permanentemente se acumula devido a falta de escoamento. Isso sem falar que essa água parada é propícia à proliferação do mosquito da Dengue, que por sinal voltou a atacar em toda a cidade.
Essa pergunta nem ele mesmo sabe responder.
ResponderExcluiré complicado a situação desse ponto..
ResponderExcluirisso sem falar qdo os carros estacionam bem em frente a parada do onibus.