Está chegando a hora e aos poucos a clima da Copa vai tomando conta também do Rio Vermelho.Bandeiras do Brasil começam a aparecer nas janelas das residência e prédios comercias .O verde e amarelo predomina nas decoraçãos das lojas e mercadinhos, cada um fazendo sua parte para empurrar a selação de Dunga.
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Carmela, o rio vermelho está com muitos casos de dengue. Os mosquistos de todos os tipos atacam o dia todo... Ajuda a trazer a questão à tona e lembrar a galera daquelas regras básicas pra prevenção.
ResponderExcluirAÃ, é como diz aquela moça da propaganda:
ResponderExcluirPô, a Grécia tá na bancarrota, o Irã preparando sua bomba atômica, o vulcão na Islândia não para de expelir fumaça e gases venenosos; aqui na Bahia epidemia de dengue e meningite, enchentes, assalto prá todo lado, greves, e vocês pensando em Copa?
A famosa politica que já fazia sucesso e deu certno na Antiguidade... Pão e Circo para o povo; Carnaval e Futebol!!!
ResponderExcluirIsso é fato, para a Copa todo mundo fica em estado de alerta, se mobiliza, para fazer a lição de casa, procurar os prováveis focos de Dengue no quintal, na porta de casa onde deixam o lixo a qualquer hora, isso pouca gente faz. Mas bola prá frente.
ResponderExcluirDeixem o povo ser feliz! já enfrentamos tantos problemas no dia a dia. Acompanhar os jogos da selação é muito bom, isso não é só no Brasil, todos os paises que fazem isso com mais ou menos emplogação, dependendo do estilo.Vamos sim enfeitar o bairro, cobrir tudo de verde e amarelo.Isso não quer dizer que vamos ficar alienados.
ResponderExcluirSandra está certa!
ResponderExcluirEvoé, Dunga!
Em homenagem a Seleção:
ResponderExcluirVai Passar
Composição: Chico Buarque e Francis Hime
Vai passar nessa avenida um samba popular
Cada paralelepÃpedo da velha cidade essa noite vai se arrepiar
Ao lembrar que aqui passaram sambas imortais
Que aqui sangraram pelos nossos pés
Que aqui sambaram nossos ancestrais
Num tempo página infeliz da nossa história,
passagem desbotada na memória
Das nossas novas gerações
Dormia a nossa pátria mãe tão distraÃda
sem perceber que era subtraÃda
Em tenebrosas transações
Seus filhos erravam cegos pelo continente,
levavam pedras feito penitentes
Erguendo estranhas catedrais
E um dia, afinal, tinham o direito a uma alegria fugaz
Uma ofegante epidemia que se chamava carnaval,
o carnaval, o carnaval
Vai passar, palmas pra ala dos barões famintos
O bloco dos napoleões retintos
e os pigmeus do boulevard
Meu Deus, vem olhar, vem ver de perto uma cidade a cantar
A evolução da liberdade até o dia clarear
Ai que vida boa, ô lerê,
ai que vida boa, ô lará
O estandarte do sanatório geral vai passar
Ai que vida boa, ô lerê,
ai que vida boa, ô lará
O estandarte do sanatório geral... vai passar.