O que restou do centro de artesanato |
Núcleo da Colônia de Pesca da Mariquita sem melhorias |
Uma vista maravilhosa |
A Prefeitura começou a executar um projeto para melhorar a situação na Mariquita, um dos pontos do bairro de onde é possÃvel visualizar até o Farol da Barra, uma vista do mar deslumbrante .Segundo alguns históriadores também foi nesse local, na pedra da concha, onde naufrago Caramuru foi encontrado. Esse fato, verdadeiro ou não,deveria ser melhor explorado, em benefÃcio do próprio bairro. Para o local estava programado além da reconstrução do Mercado do Peixe, (o que foi concretizado ,com uma parceria firmada com uma cervejaria), um centro de artesanato indÃgena, um restaurante panorâmico, um afiiteatro, boxes para os pescadores e dois monumentos, um em homenagem aCaramuru e outro ao Ãndio. Projeto foi executado pela Fundação Mário Leal, órgão composto por técnicos, profundos conhecedores da legislação urbana, pessoas que junto com a Sucom ajudam a decidem o que pode e o que não pode ser feito na cidade.
Obra iniciada, inclusive com a construção do centro de artesanato, foi questionada na justiça e veio a sentença para que fosse paralisada, restando liberada apenas a obra do Mercado. Isso aconteceu em julho do ano passado. Mais de seis meses passaram e apesar da Prefeitura ter apresentado sua defesa, a Justiça nada decide. Com isso, parte do dinheiro público investido vai literalmente por água abaixo. O centro de artesanato já foi parcialmente destruÃdo e agora serve de abrigo para catadores de lixo ,sem teto , usuários de drogas e marginais. Resultado ,o que era para melhorar o local, piorou. Com essa morosidade da Justiça a cidade fica privada de uma de suas mais bonitas áreas ,que nesse verão poderia ser mais um ponto de atração turÃstica, a população prejudicada ,porque o dinheiro que foi investido em uma obra inacabada ,poderia ser usado em intervenções mais urgentes e o os moradores do bairro que esperavam melhorias com a obra, frustrados.
Obra iniciada, inclusive com a construção do centro de artesanato, foi questionada na justiça e veio a sentença para que fosse paralisada, restando liberada apenas a obra do Mercado. Isso aconteceu em julho do ano passado. Mais de seis meses passaram e apesar da Prefeitura ter apresentado sua defesa, a Justiça nada decide. Com isso, parte do dinheiro público investido vai literalmente por água abaixo. O centro de artesanato já foi parcialmente destruÃdo e agora serve de abrigo para catadores de lixo ,sem teto , usuários de drogas e marginais. Resultado ,o que era para melhorar o local, piorou. Com essa morosidade da Justiça a cidade fica privada de uma de suas mais bonitas áreas ,que nesse verão poderia ser mais um ponto de atração turÃstica, a população prejudicada ,porque o dinheiro que foi investido em uma obra inacabada ,poderia ser usado em intervenções mais urgentes e o os moradores do bairro que esperavam melhorias com a obra, frustrados.
Essa interdição, seja qual for o desfecho já causou sérios prejuÃzos financeiros aos cofres públicos. Se a decisão for parar definitivamente, vai ter que demolir a parte considera ilegal, se autorizar a conclusão o custo da obra não será mais o mesmo.Ai vem a pergunta: quem vai pagar por isso? Lógico que mais uma vez vai ser a população que não tem nenhuma responsabilidade nisso.
Dinheiro jogado fora e perspectivas de um melhor aproveitamento da área também.
ResponderExcluirAli caberia uma mirante perfeito para apreciar não só o Farol da Barra, como o por do sol lindo que temos no verão, os pescadores capturando seus peixes, e ainda mais, quando a velha torrefação estivesse dando aquelas boas ondas, terÃamos sim , sempre público para visitação, assim, valorizando mais ainda o mercado do peixe. No entanto, teria que ser instaladas
barreiras na ladeira que sobe para o Hotel Pestana, para não acontecer acidentes como o que ocorreu recentemente.
João vc tem razão, o por do sol visto desse angulo é muito lindo.No mês passado tinha uma noiva usando o cenário para tirar fotos,tendo como pano de fundo o mar e o por do sol.
ResponderExcluirNós, como sempre nós.
ResponderExcluirIPTU.