Rio Vermelho de raiva
Moradores, trabalhadores e empresários do Rio Vermelho, outrora destino de veraneio e sossegada localidade de pescadores, estão literalmente com raiva das condições atuais do local, antigo endereço do saudoso escritor Jorge Amado.
Situado na beira do mar, palco de uma das mais expressivas festas do sincretismo religioso de Salvador no dia 2 de fevereiro, em homenagem a Iemanjá, e reduto na calada da noite de artistas e ativistas de inúmeras “tribos” representativas da juventude soteropolitana, a área vem, conforme seus próprios habitantes, se degradando rapidamente devido a vários problemas sociais e de infraestrutura, que se agravam diante da inércia do poder público, responsável por intervenções apenas pontuais no hoje famoso bairro boêmio.Veja aqui matéria na integra
Interessante essa matéria, vocês estão certos em colocar a boca no trambone. Se não reclamar fica parecendo que está tudo bem. Gostei.
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