Entidades de fachada do Rio Vermelho: O que fazer?


Na audiência pública que tratou e sepultou a idéia de carnaval no bairro a vereadora Olívia Santana chamou a atenção para o que ela classificou como uma questão grave no bairro: a existência de entidades que falam em nome dos moradores sem, contudo, representá-los. Foi o que aconteceu com relação ao carnaval do bairro quando duas pessoas dizendo representar uma Central de Entidades que congrega onze entidades do bairro induziram os vereadores a assinar uma proposta de projeto acreditando que se tratava da vontade dos moradores o que ficou demonstrado não ser verdade na audiência pública que tratou do assunto, quando a quase totalidade dos presentes repudiou a idéia.

Realmente é uma questão grave, e antiga.

Acontece que existe por estas bandas um cidadão que além de escrever livros sobre o bairro dedica-se também a criar entidades, as quais ou preside ou coloca pessoas de sua “confiança” na direção. Não satisfeito criou uma entidade chamada “Central de Entidades do Rio Vermelho” onde misturou entidades sérias existentes no bairro (até a Paróquia de Santana faz parte dessa Central!) com entidades de fachada criadas por ele, e sai por aí falando em nome dos moradores do bairro sem que tenha recebido qualquer delegação para isso.

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