Esse artefato retirado do fundo do mar e colocado no calçadão da Paciência, próximo à s quadras, em mais uma arte de Bel Borba no bairro, ganhou uma utilidade nada ecológica, está sendo usado como tonel de lixo. Garrafas plásticas, cascas de coco passaram a integram essa “arte contemporânea”. É o resultado dessa prática que tomou conta da cidada onde cada um faz o que quer e ninguém se importa.
Um lixo esse artefato retirado do fundo do mar
junho 29, 2011
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Acho que dava para imaginar ! Claro que os sugismundo não iriam desperdiçar uma oportunidade como essa . Uma vergonha, mas, por uma parte da população que não dedica um mÃnimo de carinho à cidade em que vive !
ResponderExcluirAliás, em matéria de lixo e comportamento das pessoas , infelizmente , tenho visto muita coisa para comentar e sentido como estamos involuindo a olhos vistos enquanto em outras partes se vê exatamente o contrário. Uma pena !
Eis o retrato de nossa cidade. Todo mundo se acha no direito de fazer o que bem quiser, na hora que bem entender, sem que haja ninguém a impedir. Não sei quem fez pior: se o artista (que embora talentoso, se acha no direito de botar na via pública o que no seu conceito é arte, embora seja um monte de ferro enferrujado e fedorento) ou quem quem "faz arte" atirando restos de coco e banana em um monte de outros restos de ferro velho amontoados no calçadão poluindo a paisagem do sofrido e maltratado Rio Vermelho. Tenham mais respeito com a cidade !
ResponderExcluirJorginho Ramos
Vocês estão cobertos de razão.
ResponderExcluirMas precisamos olhar com mais calma, a inteligência do povo é algo fenomenal, eu explico: lixo no lixo. Além de gritar: precisamos de lixeiras...ainda não é o momento de fomentar uma discussão de uma instigação artÃstica, dado que o povo ainda não supriu suas necessidades mais básicas. Como exigir que um sem teto ou esfomeado racionalize efetivamente sobre qualquer coisa que não seja comer e se abrigar nas noites mais frias?
Com pequenas atitudes mudamos o mundo.