A Sucom, ou quem de direito na Prefeitura precisa fiscalizar o trabalho de recomposição da pista da Rua Ilhéus, no Rio Vermelho. A empresa que fez o reparo no calçamento deve voltar para concluir o serviço. Além de deixar tudo pela metada construiram um estranho quebra-molas que não tem similar em nenhuma rua da cidade. Será que é um novo modelo? Se era para fazer um trabalho desses, melhor seria deixar como estava.
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E o pior é que a Empreiteira termina recebendo, mesmo pelo serviço mal feito. Sempre tem alguém “amigo” na repartição para “quebra o galho”.
ResponderExcluirIsso que é pior. O valor cobrado é para fazer certo, mas não tem quem fiscalize. Até que a Sucom agora parece que está se mexendo mais. Deveriam liberar o pagamento depois do fiscal da prefeitura conferir a obra verificando se tudo o que foi acordado no contrato foi cumprido. Não é assim que todo mundo faz? Por que no serviço público tem que ser diferente? Já que a prefeitura não tem quem fiscalize, nos, contribuintes, que pagamos esses serviços temos obrigação de mostrar e cobrar providências, afinal, é o nosso dinheiro que está sendo usado.
ResponderExcluirCarmela, no meu entender. está a questão da capacidade profissional, seja em que nível for. Já não existem mais calceteiros como antigamente. Os de hoje, colocam as pedra em um espaço , dão uma marretada e ainda esticam uma linha de um lado para o outro dando impressãoo de que o trabalho final vai sair nivelado. Pois sim... O pior , é que o fical dá por bom e executado. Para fiscalizar o operário não pode ser qualquer um um e, para fiscalizar o fiscal , bem... Entendeu ?
ResponderExcluirEntendi, estamos lascados, é isso?
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