Tem poucos dias o nosso amigo João Marinho se escandalizou com a quantidade de lixo que viu na rua Borges dos Reis, depois de nós havermos divulgado que as coisas melhoraram por lá. Hoje , passei pelo local duas vezes. Uma pela manhã , quando o container estava vazio e tudo limpo e outra à tarde , quando já estava cheio. Daí, todo o lixo que for produzido na área durante a noite, amanhã pela manhã , estará, sem sombra de súvida, esparramado pelo chão. Observo que , naquele local, um só container não é suficiente. Quero acreditar, pelo que tenho visto ultimamente, que, se houver, pelo menos mais um coletor no local, a coisa vai melhorar bastante. Bem, o mau cheiro, este ainda continua por lá. Estou enviando as duas fotos que saquei hoje. Numa delas, podem verificar que o container já está com a sua capacidade esgotada.
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Parece que elegeram essa rua, porque é mais escondida para depositar todo o lixo dos bares e restuaruantes da localidade. Próximo ao Bar do França tem outro container,que em geral fica vazio. O problema é como disse muito bem Hellio no post anterior, falta de educação mesmo.
ResponderExcluirNão é somente colocar + 1 container, tem que ser colocado no lugar certo e não atravessao na rua.
ResponderExcluirManeca
Misturando as coisas: um pouco de educação, mais um container colocado corretamente no local, acredito que se possa conseguir alguma coisa. O certo é que, para mim , no entanto , temos uma mão de obra de péssima qualidade em todos os setores, infelizmente, como tive a oportunidade de verificar. Vide os reparos que foram feitos no trecho da rua Ilhéus... A rua está lá para quem quiser ver, com destaque para as bocas de lobo que ficam na esquina da rua Vieira Lopes !...
ResponderExcluirCreio que o problema também é falta de fiscalização na execução dos serviços. Tenho certeza que a empresa que fez o reparo, contratada pela Prefeitura, recebeu para fazer o serviço certo, mas como não tem fiscalização, certamente a ordem de serviço será devidamente preenchida como obra executado.Não adianta mudar só o Prefeito é preciso mudar a forma de se administrar a cidade.
ResponderExcluirOlha, Carmela. Os trabalhos da rua Ilhéus foram executados por operários poucos experientes e fiscalizados , inclusive , por engenheiros que, pelo menos uma vez, mandaram refazer parte dos serviços... A questão está mais ligada à capacitação do operário e do encarregado do trabalho ou da mão de obra de péssima qualidade , Quem fiscaliza precisa ter uma boa capacidade de avaliação das coisas , para que elas possam ser realizadas como devem. Finalizando : não é qualquer um que pode fiscalizar e orientar operários. Também esse responsável deve ter a habilitação e visão... além de ter, acima de si , um outro profissional competente também , que não participe apenas da folha de pagamento.... Aqui em Salvador, a moda é fazer os reparos ( você diria remendos e Pino meia sola ) de qualquer jeito e maneira. Quer uma prova mais chocante do que aquele remendo que fizeram no calçadão do SESI ? Um absurdo ! Vou voltar para Aracaju !
ResponderExcluirCoisa como essa só se vê na Bahia! Não é assim que diz a canção ? Pois é...
E olhe Sarnelli, que Aracaju é considerado quintal de Salvador por muitos, no entanto, vc só precisa de uma passagem de ônibus pra rodar a cidade toda e além do mais, o custo de vida é muito baixo. O problema é como vc mesmo afirmou, a capacitação dos fiscalizadores das obras, eles dizem assim mesmo: "já tá melhor do que tava, quem quiser que venha tapar", desse jeito mesmo, ou seja, vai morrer fiscal de obras e não progride pra nada, os peões nem se fala, qualquer terra jogada em cima tá bom demais.
ResponderExcluirEu " andei matutando na minha cabeça " : não é posível que em tão pouco espaço , se produza tanto lixo . Na verdade, na rua Borges dos Reis , existem dois coletores à uma certa distância um do outro e três ( salvo engano de minha parte ) casas comerciais . Cheguei à conclusão de que grande parte do material tem outra origem. Na rua João Gomes, há , pelo menos ,mais dois estabelecimentos que, pela proximidade com o local, devem estar associados à ocorrência e que estão " na moita "... Digamos: têm estado fora do foco . Notem que ali, me refiro à rua JOão Gomes, o único ponto de lixo que existe é mesmo na esquina do antigo casarão da família Taboada....
ResponderExcluirQuanto ao resto, João, infelizmente , temos que associar muita coisa à falta de educação de uma parcela do povo , e à mão de obra desqualificada dos nossos operários, dos seus mestres de obras, e até mesmo superiores de nível mais elevado.É como você diz : é só jogar uma pá de terra e tapar o buraco. Quem quizer que faça melhor. Aproveitando a sua deixa, acrescento : é só colocar as pedras de qualquer maneira e pronto ! E aí eu me pergunto: para que serviram aquelas linhas estiradas no piso para fazer de conta de que o calçamento estáva " sendo nivelado , se o cara não sabe colocar o paralelépídedo na posição correta ?
Aquele trabalho realizado no calçadão do SESI , nós deveríamos aproveitá-lo transformando-o numa referência turistica em homenagem à mão de obra de alguns operários baianos e de alguns chefes de turma .
Uma prova de amor às coisas da cidade é que não é ...