
No local, há apenas ruínas e uma placa colocada em 1982, anunciando a construção de um museu, cujas obras nunca começaram. O próprio João tem um projeto desde 2003, de transformar em museu a última morada do avô, no bairro do Rio Vermelho.
“A dificuldade é que nunca conseguimos nenhuma parceria pública que fosse vantajosa, então estamos desenvolvendo um projeto autossustentável”, explicou, comparando o projeto com o de Ferradas. “Se não estamos conseguindo aqui, que temos a casa com todos os objetos dele, imagine lá, onde só tem as ruínas”. (informa o Correio)