Moradores apresentram demandas à vereadora |
1 - Segurança Pública
Esse é um dos principais problemas do bairro que por sua complexidade tomaria todo o tempo da audiência, por isso pedimos ao Secretário de Segurança Pública que marque o dia da audiência, já solicitada pelas lideranças do bairro, para tratarmos especificamente desse assunto. Todavia não podemos deixar de dizer nesta audiência que o bairro está sendo invadido por traficantes e marginais de toda espécie ocorrendo roubos e assaltos em todo o bairro, a toda hora.
2 - Os principais pontos turísticos do bairro estão abandonados:
A Casa de Iemanjá e a Sede da Colônia Z-1 há muito tempo não sofrem nenhum tipo de intervenção, a Praia de Santana, apesar de ter sido alvo de várias ações de limpeza por parte da Limpurb ainda sofre vários problemas, as lideranças do bairro tem se reunido visando auxiliar o presidente da Colônia Z1 a resolver estes problemas, no decorrer dessas reuniões foram apresentas as sugestões abaixo que demandam intervenção da prefeitura;
a) Determinar que as embarcações leves (de alumínio e de fibra) sejam posicionadas no sentido vertical, encostados no muro de alvenaria de pedra e presas por correntes e que as embarcações mais pesadas fiquem dentro d’ água deixando a praia livre para os banhistas
b) Remoção dos barcos que não estão mais em condições de uso e de proprietários desconhecidos que não saem para pescar.
Esse é um dos principais problemas do bairro que por sua complexidade tomaria todo o tempo da audiência, por isso pedimos ao Secretário de Segurança Pública que marque o dia da audiência, já solicitada pelas lideranças do bairro, para tratarmos especificamente desse assunto. Todavia não podemos deixar de dizer nesta audiência que o bairro está sendo invadido por traficantes e marginais de toda espécie ocorrendo roubos e assaltos em todo o bairro, a toda hora.
2 - Os principais pontos turísticos do bairro estão abandonados:
A Casa de Iemanjá e a Sede da Colônia Z-1 há muito tempo não sofrem nenhum tipo de intervenção, a Praia de Santana, apesar de ter sido alvo de várias ações de limpeza por parte da Limpurb ainda sofre vários problemas, as lideranças do bairro tem se reunido visando auxiliar o presidente da Colônia Z1 a resolver estes problemas, no decorrer dessas reuniões foram apresentas as sugestões abaixo que demandam intervenção da prefeitura;
a) Determinar que as embarcações leves (de alumínio e de fibra) sejam posicionadas no sentido vertical, encostados no muro de alvenaria de pedra e presas por correntes e que as embarcações mais pesadas fiquem dentro d’ água deixando a praia livre para os banhistas
b) Remoção dos barcos que não estão mais em condições de uso e de proprietários desconhecidos que não saem para pescar.
c ) Não permitir a venda e uso de bebidas alcoólicas na área próxima à Casa de Yemanjá.
d ) Não se permitir limpeza de peixe nas areias da praia, na escadaria que dá acesso à praia nem no passeio próximo a Colônia.
e) Fiscalização para coibir a venda de Pititinga na calçada próxima à Colônia.
f) Presença permanente da Guarda Municipal e da PM na área próxima à Casa de Yemanjá
g) Solução definitiva para o problema do esgoto que sai da Colônia para a praia.
3 – Além da praia de Santana, as outras praias do bairro também estão necessitando de atenção: na da Paciência existem duas saídas que eram originalmente de água pluvial e estão se transformando em esgotos, além das encostas estarem servindo de local para expurgo de entulho de construções. Todas elas também servem de ponto para usuários e traficantes de drogas
4 – Cratera da Paciência
Na curva da Paciência a ação da maré abriu um buraco no pé da alvenaria retirando o terreno da encosta, esta erosão está avançando em direção à pista e está prestes a provocar um acidente de graves proporções. Esse problema já foi motivo de várias reportagens da mídia e já foi mostrado a prepostos da prefeitura, mas nenhuma providência foi tomada até agora.
5 - Comércio informal e irregular crescendo sem nenhuma disciplina.
As áreas centrais do nosso bairro estão se transformando em verdadeiras feiras livres. Em Santana, na Mariquita e em outros locais do bairro, às quintas, sextas e sábados à noite ambulantes invadem o Rio Vermelho deixando as calçadas intransitáveis, aí aparecem quiosques, vans, carrinhos de cachorro quente, churrasquinho, rolinho chinês, beiju e por aí vai, sem falar em traficantes que se infiltram para vender drogas. Já na praça Brigadeiro Faria Lima o que era uma pequena barraca agora transformou-se numa mini CEASA, só de tambores de lixo são seis. Sabemos que essas pessoas lutam pela sobrevivência, mas isso deve ser feito de maneira ordenada.
6 – Por outro lado BARES invadem passeios e calçadas também impedindo a circulação de moradores, um exemplo são as cadeiras e mesas colocadas no largo de Santana, onde quem vem da Cardeal da Silva tem que andar, literalmente, pelo meio da rua, já que até o espaço da rua, próximo a calçada, é tomado pelos carros. Esse problema também acontece em outros locais como a Mariquita e Paciência.
Nesse caso, sugerimos que a SESP delimite as áreas que podem ser usada por mesas e cadeiras com tinta amarela, deixando livres as áreas onde as pessoas possam transitar.
7 - Equipamentos públicos destruídos, ou sem manutenção
A grade da quadra da Paciência está ameaçando cair, se isso acontecer quando tiver gente utilizando a quadra poderá ocorrer uma tragédia. Sugerimos que seja feita uma reforma nessa quadra colocando-se uma mureta no entorno dela com barras de reforço na parte mais baixa, outra coisa importante seria a colocação de uma tela cobrindo a parte superior para que a bola não saísse da quadra já que isso é um dos maiores motivos para o vandalismo. Existe espaço também para uma pequena arquibancada (3 degraus) onde as pessoas poderiam assistir os jogos sentadas.
A praça que fica ao lado da Igreja de Santana está com a grade completamente enferrujada, além de ser usada até como estacionamento já que os obstáculos são retirados por guardadores clandestinos. É preciso que se faça um novo estudo para utilização dessa praça.
8 - Passeios e calçadões utilizados como estacionamento
Aqui no bairro não se sabe se os calçadões e passeios são para serem utilizados pelos carros ou pedestres.
9 - Passeios destruídos
Por todo o bairro encontram-se passeios destruídos. Entre outros locais podemos citar o passeio em frente a antiga maternidade Nita Costa, passeio ao longo das ruas Osvaldo Cruz - lado direito, trecho entre a oficina Mary Rey e Shopping Yemanjá.
Alem disso, acessibilidade nos passeios é coisa inexistente: degraus, orelhões que não funcionam, trambolhos de toda espécie são colocados nos passeios e dificultam a passagem principalmente de idosos e pessoas portadoras de deficiência
10 – Parque Cruz Aguiar
O Parque Cruz Aguiar foi um loteamento residencial criado na década de 1940. Com o correr dos anos foi transformado também em local comercial, alvarás foram liberados indiscriminadamente sem levar em conta a natureza do local eminentemente residencial e isso tem trazido uma série de problemas aos moradores. É preciso que se faça um estudo para disciplinar o trânsito no local e principalmente que não se libere mais alvarás de empreendimentos comerciais naquela área.
Na praça Carlos Batalha a Getax autorizou um ponto de taxi, como não existe sanitário próximo os taxistas urinam na própria via pública, a AMARV solicitou que na área fosse construído um sanitário público para atender essa demanda, a Getax mandou um preposto para inteirar-se do problema e prometeu construir o sanitário solicitado, isso já tem mais de um ano.
No Parque Cruz, na rua Feira de Santana, existe um edifício inacabado conhecido por “balança mais não cai” que começou a ser construído há cerca de 50 anos e ficou só na estrutura, já foram feitas diversas tentativas junto à prefeitura pela AMARV e por moradores do Parque para resolver o problema que consiste na demolição da estrutura, até agora sem sucesso.
11 - Obra inacabada na Mariquita
Recentemente o Mercado do Rio Vermelho, conhecido como Mercado do Peixe, passou por uma reforma, esse projeto (executado pela Fundação Mário Leal Ferreira contou com pouca participação dos moradores e as poucas sugestões apresentadas não foram levadas em consideração) tem muitas falhas e não está beneficiando em nada o bairro. Para piorar o problema, o restante da execução da obra foi embargada pela justiça e ficou, ao lado do mercado, uma estrutura inacabada onde deveria funcionar um centro de artesanato, além disso na época foi prometida uma requalificação de todo largo da Mariquita que parece ter sido esquecida.
Sugerimos um reestudo de todo o projeto, dessa vez com a participação efetiva dos moradores.
12 - Ruas esburacadas
Diversas ruas do bairro estão necessitando de uma revisão do capeamento asfáltico, entre outras podemos citar a subida da rua Nelson Galo, a rua Almirante Barroso e a Vila Matos.
13 - Construções irregulares
O Rio Vermelho é o paraíso das construções irregulares, por aqui qualquer um faz sua obra ou sua reforma sem se preocupar com a SUCOM que diz que para atuar precisa que a obra seja denunciada, ora ninguém quer passar por dedo duro perante seu vizinho, a nosso ver a SUCOM é que deveria fiscalizar para que obras irregulares não aconteçam, Alem da obra irregular o entulho proveniente das mesmas é jogado na via pública e nas encostas das praias.
14 - Lixo
Outro problema do bairro, agravado pela existência de muitos restaurantes bares na região.
Recentemente houve um encontro com a presença da Limpurb, donos de bares e restaurantes e lideranças do bairro onde algumas medidas foram implementadas, mas o problema está longe de se resolvido.
Como problemas pontuais destacamos:
a. Container da rua Borges dos Reis – insuficientes em função da quantidade de lixo
b. Container colocado em local inadequado na rua Juracy Magalhães Jr. (próximo à Mariquita)
c. Container próximo a Colônia Z-1
Locais transformados em depósitos de lixo:
d. Esquina da Rua João Gomes com rua José Tabuada
e. Fim da Avenida Garibaldi
f. Esquina da Av. Oceânica com Vila Matos
15 – Mobilidade Urbana: Trânsito intenso.
O intenso fluxo de veículo é outro grave problema do bairro que virou rota de passagem
Problemas pontuais e sugestões para melhorar o trânsito:
a) Colocação de um redutor de velocidade na rua Fonte do Boi
b) Inversão de sentido viário da rua transversal à Mac Donald/Mary Rey
c) Solicitamos providências para diminuir a alta incidência de acidentes no trecho da Rua Marquês de Monte Santo compreendido entre a entrada da Rua do Barro Vermelho e o supermercado Bom Preço
d) Probelama na sinaleira do cruzamento das ruas Vieira Lopes com a Conselheiro
e) Já nas esquinas da Rua Cachoeira com Francisco José Vidal, a faixa de pedestre, além de estar apagada , não é respeitada pelos motoristas que acham que a preferência é deles e não respeitam a sinalização horizontal que dá prioridade aos pedestres. O pessoal já vem de longe buzinando para que as pessoas saiam da faixa, embora sobre elas. Ali, é necessária uma sinalização para que os motoristas respeitem a faixa, e, até mesmo , fiscalização.
16 - Inexistência de abrigos de ônibus, ou abrigos inadequados
Ausência de abrigos, entre outros locais:
a) Vila Matos, sentido centro
b) Rua da Paciência, sentido centro
c) Oswaldo Cruz, sentido centro, em frente ao Ed. Nasser Borges
17 –“Obras artísticas” de gosto duvidoso deixadas em locais inadequados
Há algum tempo Bel Borba vem colocando seus trabalhos em locais do bairro, não sabemos se com o consentimento da prefeitura, o fato é que esses trabalhos, além de não agradarem a muitos moradores não tem as devida manutenção. Dois trabalhos em madeira colocados no largo de Santana estão com pregos expostos e os trabalhos em ferro colocados ao lado da quadra da paciência estão enferrujando e o ferrugem se espalhando pela calçada, além de uma peça estar servindo de sanitário publico.
18– Cães vadios perambulando pelo bairro: Praia de Santana, Mariquita, Vila Matos.
Vários moradores já foram vítimas de mordidas dos referidos animais
19- Grades de proteção lateral das pontes que passam sobre o rio Camarujipe (rua do Canal e Mariquita) e no Viaduto próximo a Vila Matos arrancadas.
20 - Revisão na fiação elétrica e telefônica de todo o bairro que fica espalhada em vias públicas, inclusive com vários postes necessitando serem trocados com risco de cair a exemplo do X056108 na rua Fonte do Boi e outro na esquina da rua Almirante Barroso.
21 – Indefinição dos limites do bairro
Foi feito recentemente um trabalho por técnicos da prefeitura envolvendo outros órgãos como IBGE, UFBA, etc., atualizando os bairros de Salvador cuja única definição remonta a década de 1960 quando existiam 35 bairros na capital, hoje são quase duzentos. Pois bem, esse projeto foi parar na Casa Civil para ser encaminhado à Câmara de Vereadores a quem caberia a votação e até hoje não apareceu na Câmara.
No caso do Rio Vermelho, áreas como o Vale das Pedrinhas, Santa Cruz, Alto de Ondina que pertenciam ao bairro aparecem como novos bairro, resumindo não sabemos mais os limites do nosso bairro. É preciso que Câmara resolva essa questão.
22 – Festa de Yemanjá
d ) Não se permitir limpeza de peixe nas areias da praia, na escadaria que dá acesso à praia nem no passeio próximo a Colônia.
e) Fiscalização para coibir a venda de Pititinga na calçada próxima à Colônia.
f) Presença permanente da Guarda Municipal e da PM na área próxima à Casa de Yemanjá
g) Solução definitiva para o problema do esgoto que sai da Colônia para a praia.
3 – Além da praia de Santana, as outras praias do bairro também estão necessitando de atenção: na da Paciência existem duas saídas que eram originalmente de água pluvial e estão se transformando em esgotos, além das encostas estarem servindo de local para expurgo de entulho de construções. Todas elas também servem de ponto para usuários e traficantes de drogas
4 – Cratera da Paciência
Na curva da Paciência a ação da maré abriu um buraco no pé da alvenaria retirando o terreno da encosta, esta erosão está avançando em direção à pista e está prestes a provocar um acidente de graves proporções. Esse problema já foi motivo de várias reportagens da mídia e já foi mostrado a prepostos da prefeitura, mas nenhuma providência foi tomada até agora.
5 - Comércio informal e irregular crescendo sem nenhuma disciplina.
As áreas centrais do nosso bairro estão se transformando em verdadeiras feiras livres. Em Santana, na Mariquita e em outros locais do bairro, às quintas, sextas e sábados à noite ambulantes invadem o Rio Vermelho deixando as calçadas intransitáveis, aí aparecem quiosques, vans, carrinhos de cachorro quente, churrasquinho, rolinho chinês, beiju e por aí vai, sem falar em traficantes que se infiltram para vender drogas. Já na praça Brigadeiro Faria Lima o que era uma pequena barraca agora transformou-se numa mini CEASA, só de tambores de lixo são seis. Sabemos que essas pessoas lutam pela sobrevivência, mas isso deve ser feito de maneira ordenada.
6 – Por outro lado BARES invadem passeios e calçadas também impedindo a circulação de moradores, um exemplo são as cadeiras e mesas colocadas no largo de Santana, onde quem vem da Cardeal da Silva tem que andar, literalmente, pelo meio da rua, já que até o espaço da rua, próximo a calçada, é tomado pelos carros. Esse problema também acontece em outros locais como a Mariquita e Paciência.
Nesse caso, sugerimos que a SESP delimite as áreas que podem ser usada por mesas e cadeiras com tinta amarela, deixando livres as áreas onde as pessoas possam transitar.
7 - Equipamentos públicos destruídos, ou sem manutenção
A grade da quadra da Paciência está ameaçando cair, se isso acontecer quando tiver gente utilizando a quadra poderá ocorrer uma tragédia. Sugerimos que seja feita uma reforma nessa quadra colocando-se uma mureta no entorno dela com barras de reforço na parte mais baixa, outra coisa importante seria a colocação de uma tela cobrindo a parte superior para que a bola não saísse da quadra já que isso é um dos maiores motivos para o vandalismo. Existe espaço também para uma pequena arquibancada (3 degraus) onde as pessoas poderiam assistir os jogos sentadas.
A praça que fica ao lado da Igreja de Santana está com a grade completamente enferrujada, além de ser usada até como estacionamento já que os obstáculos são retirados por guardadores clandestinos. É preciso que se faça um novo estudo para utilização dessa praça.
8 - Passeios e calçadões utilizados como estacionamento
Aqui no bairro não se sabe se os calçadões e passeios são para serem utilizados pelos carros ou pedestres.
9 - Passeios destruídos
Por todo o bairro encontram-se passeios destruídos. Entre outros locais podemos citar o passeio em frente a antiga maternidade Nita Costa, passeio ao longo das ruas Osvaldo Cruz - lado direito, trecho entre a oficina Mary Rey e Shopping Yemanjá.
Alem disso, acessibilidade nos passeios é coisa inexistente: degraus, orelhões que não funcionam, trambolhos de toda espécie são colocados nos passeios e dificultam a passagem principalmente de idosos e pessoas portadoras de deficiência
10 – Parque Cruz Aguiar
O Parque Cruz Aguiar foi um loteamento residencial criado na década de 1940. Com o correr dos anos foi transformado também em local comercial, alvarás foram liberados indiscriminadamente sem levar em conta a natureza do local eminentemente residencial e isso tem trazido uma série de problemas aos moradores. É preciso que se faça um estudo para disciplinar o trânsito no local e principalmente que não se libere mais alvarás de empreendimentos comerciais naquela área.
Na praça Carlos Batalha a Getax autorizou um ponto de taxi, como não existe sanitário próximo os taxistas urinam na própria via pública, a AMARV solicitou que na área fosse construído um sanitário público para atender essa demanda, a Getax mandou um preposto para inteirar-se do problema e prometeu construir o sanitário solicitado, isso já tem mais de um ano.
No Parque Cruz, na rua Feira de Santana, existe um edifício inacabado conhecido por “balança mais não cai” que começou a ser construído há cerca de 50 anos e ficou só na estrutura, já foram feitas diversas tentativas junto à prefeitura pela AMARV e por moradores do Parque para resolver o problema que consiste na demolição da estrutura, até agora sem sucesso.
11 - Obra inacabada na Mariquita
Recentemente o Mercado do Rio Vermelho, conhecido como Mercado do Peixe, passou por uma reforma, esse projeto (executado pela Fundação Mário Leal Ferreira contou com pouca participação dos moradores e as poucas sugestões apresentadas não foram levadas em consideração) tem muitas falhas e não está beneficiando em nada o bairro. Para piorar o problema, o restante da execução da obra foi embargada pela justiça e ficou, ao lado do mercado, uma estrutura inacabada onde deveria funcionar um centro de artesanato, além disso na época foi prometida uma requalificação de todo largo da Mariquita que parece ter sido esquecida.
Sugerimos um reestudo de todo o projeto, dessa vez com a participação efetiva dos moradores.
12 - Ruas esburacadas
Diversas ruas do bairro estão necessitando de uma revisão do capeamento asfáltico, entre outras podemos citar a subida da rua Nelson Galo, a rua Almirante Barroso e a Vila Matos.
13 - Construções irregulares
O Rio Vermelho é o paraíso das construções irregulares, por aqui qualquer um faz sua obra ou sua reforma sem se preocupar com a SUCOM que diz que para atuar precisa que a obra seja denunciada, ora ninguém quer passar por dedo duro perante seu vizinho, a nosso ver a SUCOM é que deveria fiscalizar para que obras irregulares não aconteçam, Alem da obra irregular o entulho proveniente das mesmas é jogado na via pública e nas encostas das praias.
14 - Lixo
Outro problema do bairro, agravado pela existência de muitos restaurantes bares na região.
Recentemente houve um encontro com a presença da Limpurb, donos de bares e restaurantes e lideranças do bairro onde algumas medidas foram implementadas, mas o problema está longe de se resolvido.
Como problemas pontuais destacamos:
a. Container da rua Borges dos Reis – insuficientes em função da quantidade de lixo
b. Container colocado em local inadequado na rua Juracy Magalhães Jr. (próximo à Mariquita)
c. Container próximo a Colônia Z-1
Locais transformados em depósitos de lixo:
d. Esquina da Rua João Gomes com rua José Tabuada
e. Fim da Avenida Garibaldi
f. Esquina da Av. Oceânica com Vila Matos
15 – Mobilidade Urbana: Trânsito intenso.
O intenso fluxo de veículo é outro grave problema do bairro que virou rota de passagem
Problemas pontuais e sugestões para melhorar o trânsito:
a) Colocação de um redutor de velocidade na rua Fonte do Boi
b) Inversão de sentido viário da rua transversal à Mac Donald/Mary Rey
c) Solicitamos providências para diminuir a alta incidência de acidentes no trecho da Rua Marquês de Monte Santo compreendido entre a entrada da Rua do Barro Vermelho e o supermercado Bom Preço
d) Probelama na sinaleira do cruzamento das ruas Vieira Lopes com a Conselheiro
e) Já nas esquinas da Rua Cachoeira com Francisco José Vidal, a faixa de pedestre, além de estar apagada , não é respeitada pelos motoristas que acham que a preferência é deles e não respeitam a sinalização horizontal que dá prioridade aos pedestres. O pessoal já vem de longe buzinando para que as pessoas saiam da faixa, embora sobre elas. Ali, é necessária uma sinalização para que os motoristas respeitem a faixa, e, até mesmo , fiscalização.
16 - Inexistência de abrigos de ônibus, ou abrigos inadequados
Ausência de abrigos, entre outros locais:
a) Vila Matos, sentido centro
b) Rua da Paciência, sentido centro
c) Oswaldo Cruz, sentido centro, em frente ao Ed. Nasser Borges
17 –“Obras artísticas” de gosto duvidoso deixadas em locais inadequados
Há algum tempo Bel Borba vem colocando seus trabalhos em locais do bairro, não sabemos se com o consentimento da prefeitura, o fato é que esses trabalhos, além de não agradarem a muitos moradores não tem as devida manutenção. Dois trabalhos em madeira colocados no largo de Santana estão com pregos expostos e os trabalhos em ferro colocados ao lado da quadra da paciência estão enferrujando e o ferrugem se espalhando pela calçada, além de uma peça estar servindo de sanitário publico.
18– Cães vadios perambulando pelo bairro: Praia de Santana, Mariquita, Vila Matos.
Vários moradores já foram vítimas de mordidas dos referidos animais
19- Grades de proteção lateral das pontes que passam sobre o rio Camarujipe (rua do Canal e Mariquita) e no Viaduto próximo a Vila Matos arrancadas.
20 - Revisão na fiação elétrica e telefônica de todo o bairro que fica espalhada em vias públicas, inclusive com vários postes necessitando serem trocados com risco de cair a exemplo do X056108 na rua Fonte do Boi e outro na esquina da rua Almirante Barroso.
21 – Indefinição dos limites do bairro
Foi feito recentemente um trabalho por técnicos da prefeitura envolvendo outros órgãos como IBGE, UFBA, etc., atualizando os bairros de Salvador cuja única definição remonta a década de 1960 quando existiam 35 bairros na capital, hoje são quase duzentos. Pois bem, esse projeto foi parar na Casa Civil para ser encaminhado à Câmara de Vereadores a quem caberia a votação e até hoje não apareceu na Câmara.
No caso do Rio Vermelho, áreas como o Vale das Pedrinhas, Santa Cruz, Alto de Ondina que pertenciam ao bairro aparecem como novos bairro, resumindo não sabemos mais os limites do nosso bairro. É preciso que Câmara resolva essa questão.
22 – Festa de Yemanjá
A festa de Yemanjá, apesar de ser o terceiro evento em importância de Salvador, ficando atrás apenas do Carnaval e da Lavagem do Bonfim, e apesar de fazer parte do Calendário Turístico da Cidade não merece por parte das autoridades a importância devida. O presidente da Colônia, às vésperas da festa fica atrás dos órgãos municipais e estaduais, cobrando dos mesmos as providências e os recursos necessários à mesma. A nosso ver devia ser o contrário: os órgãos governamentais é quem deveriam procurar a Colônia para saber o que ela está necessitando para realizar a Festa
23 – Demandas dos moradores da Rua Fonte do Boi
a) Malha asfáltica
b) Poda de árvores
c) Redutor de velocidade
d) Conclusão do serviço de requalificação da praça
24 - Demandas da comunidade da Vila-Matos
Recapeamento da Vila Matos
Transporte coletivo para a comunidade do Alto de Ondina;
Contêiners de lixo, para a Vila Matos e Alto de Ondina;
Corrimão para as ladeiras:
Teófilo Falcão
João Gonçalves Tourinho
Manoel Rangel
Capitão Aristeu
2ª Ladeira do Corte Grande
3ª Ladeira do Corte Grande
Pinto Machado
25 - Outras demandas
a) Retirada ou conserto do sanitário público existente no largo de Santana. Existe um espaço vazio próximo ao Bar Santa Maria onde poderia ser construído um sanitário.
b) Limpezas das bocas de lobo, a maioria está entupida
c) Solicitação dos moradores da rua do Barro Vermelho em relação ao PPDU:
Que seja reduzido o gabarito dos atuais 12 m para 3 m no lado da praia.
26 - Solicitação de Informações sobre os seguintes pontos
a) Destinação do terreno da antiga maternidade Nita Costa.
b) Implementação do projeto “O Rio Vermelho Que Queremos” - promessa de campanha do atual Prefeito.
c) Concessão de alvará para implantação e funcionamento de restaurante na rua do Barro Vermelho.
d) Concessão de alvará
23 – Demandas dos moradores da Rua Fonte do Boi
a) Malha asfáltica
b) Poda de árvores
c) Redutor de velocidade
d) Conclusão do serviço de requalificação da praça
24 - Demandas da comunidade da Vila-Matos
Recapeamento da Vila Matos
Transporte coletivo para a comunidade do Alto de Ondina;
Contêiners de lixo, para a Vila Matos e Alto de Ondina;
Corrimão para as ladeiras:
Teófilo Falcão
João Gonçalves Tourinho
Manoel Rangel
Capitão Aristeu
2ª Ladeira do Corte Grande
3ª Ladeira do Corte Grande
Pinto Machado
25 - Outras demandas
a) Retirada ou conserto do sanitário público existente no largo de Santana. Existe um espaço vazio próximo ao Bar Santa Maria onde poderia ser construído um sanitário.
b) Limpezas das bocas de lobo, a maioria está entupida
c) Solicitação dos moradores da rua do Barro Vermelho em relação ao PPDU:
Que seja reduzido o gabarito dos atuais 12 m para 3 m no lado da praia.
26 - Solicitação de Informações sobre os seguintes pontos
a) Destinação do terreno da antiga maternidade Nita Costa.
b) Implementação do projeto “O Rio Vermelho Que Queremos” - promessa de campanha do atual Prefeito.
c) Concessão de alvará para implantação e funcionamento de restaurante na rua do Barro Vermelho.
d) Concessão de alvará
pessoal é sempre assim, a comunidade aos trancos e barrancos se mobiliza comparece a a prefeitura se faz de morte, alias se faz não´ela esta mortinha mesmo, aqui na barra é a mesma coisa reuniões , muito se fala e pouco se faz, não sei nem qtos oficios foram encaminhados e infelizmente nada acontece; assim fica dificil os moradores se motivarem abraçso valéria
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