Funcionários da Prefeitura iniciaram hoje os trabalhos de recuperação das quadras da rua da Paciência, depois que o equipamento despencou devido a falta de manuteção e ação dos vandâlos . Existe uma movimentação no bairro no sentido de solicitar que na área, a Prefeitura construa a Praça das Artes, com a transferência das quadras para a Mariquita, local onde estavam originalmente.
O Blog quer inciar o debate sobre essa proposta. Qual a sua opinião sobre a utilização desse espaço para a construção de uma praça e a transferência das quadras para a Mariquita? Você é contra ou a favor dessa proposta? Participe, comente.
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Acho interessante , alias retornar para onde já existiram no passado , sem falar que poderemos aproveitar melhor a area que existe hoje em frente a saida da Escola Medalha Milagrosa , pois o que tem lá hoje é decadente para o bairro.
ResponderExcluirNão interessa o local de instalação. O problema é a falta de gestão, a falta de competência, a falta de vontade. Tenho medo de como será esta nova praça proposta.
ResponderExcluirVou logo adiantando se este projeto for para frente as novas construções devem ser horizontais e com comunicação direta com a paisagem e a arquitetura do bairro.
Misturar madeira e aço inoxidável em frente ao mar é um desatino. Outro absurdo é obrigar a população fazer suas atividades físicas próximo ou dentro de vias com alto tráfego de veículos motorizados.
Otávio Marques
Eu acho que deveria fazer a praça sim, mas colocar as quadras na Mariquita acredito que não dará certo, pois lá no local tem muitos bares, não combina com esporte. Mas as quadras são importantes, pois no Rio Vermelho já não temos espaço para esporte a unica que tem vamos tirar? Temos que pensar nisso!!! Se fizer a praça temos que conseguir outro local para as quadras!!!!
ResponderExcluirEntendo que as quadras na Mariquita, próximo onde está o símbolo do emissário submarino ficariam bem instaldas, poderia inclusive se fazer pequenas arquibancadas e construida uma bela praça no local onde hoje estão as quadras, com árvores, bancos, etc.
ResponderExcluirBem, aquela área do "chifre do governador", assim ficou conhecida na época e até hj para muitos,da qual Marta registra e eu já contradizendo Beto, me desculpem, mais antes já existia quadra de esporte e acredito, como já opinei várias vezes aqui neste blog mesmo, aquele local é ao meu ver, apropiado para se fazer um mirante englobando toda infra estrutura nescessária, tais como, quiosques com suas mesinhas e cadeiras, banheiros, ciclovias, talvez até chuveiros, para assim podermos sozinhos,acompanhados,com ou sem família, poder apreciar e desfrutar do por do sol, presenciar a pescaria de xaréus, galos, guaricema, etc...além de observar e fotografar os surfistas nas ondas da velha Torrefação, contemplando ao fundo, desculpem a redundância, de um lindo por-do-sol, já pensartam nisso???? se fôsse na Europa ou até mesmo por aqui, no Rio, Curitiba...duvido uma área desta ficar obsoleta para população.
ResponderExcluirAgora, quanto à praça dos artistas, da qual senhor Wellington Leal, ex-morador do bairro há anos,já tem um projeto para ela, antes de mais nada,seria fundamental a interrupção da obra , não acham?????
Abraços e bom final de semana para todos, lembrando aos integrantes da AMARV que haverá amanhã às 09:00hs, reunião na Biblioteca.
Com esse povo sem aducação não sei para que praça. Já tem a do Padre que ninguém cuida, a Mariquita pela metade, não acho certo tirar as quadras para fazer praça não. Acho que é preciso ter mais quadras e incentivar os esportes.
ResponderExcluirAcho uma boa ideia transferir as quadras para a Mariquita, é até mais seguro pois muitas vezes a bola ia cair no meio dos carros e a criançada saía para se meter entre eles para pegá-la. Mas qual seria o fim do local onde elas agora estão? Alguma coisa tem de ser feito ali ou do contrario vai virar estacionamento.
ResponderExcluirCristiano Teixeira
A ideia de se transformar a quadra de esportes em uma praça é um projeto antigo do Artista Plástico Wellington Leal quando ele ainda morava na rua da Paciência. É preciso que ideias como essa sejam levadas ao conhecimento das autoridades para que a nossa cidade ganhe mais esse espaço cultural e turistico, e o bairro do Rio vermelho se torne definitivamente "0 BAIRRO DOS ARTISTAS " como sempre foi considerado. A transfereência da quadra para a Mariquita precisa ser bem pensada para não trazer para o bairro pessoas distanciadas da pratica de esportes.
ResponderExcluirTemos um projeto em tramitação de construir um museu e um memorial a Yemanjá exatamente no espaço dessa referida quadra.
ResponderExcluirDe modo que, se a quadra for redirecionada para mariquita, (defendo esta mudança), lanço a pergunta;
Que tal fazer a praça e o Museu à Yemanjá, simultaneamente no mesmo espaço?
Não sou a favor de construções verticais de nenhum tipo. A ideia do Museu é boa mas deveria ficar do outro lado da pista onde se encontra outras edificações. Não faltam edifícios ou casas com arquitetura antiga que podem ser restaurados para tal finalidade.
ResponderExcluirNo local da quadra somente uma praça com estrutura adequada para a convivência e respeitando o que Otávio afirma. Um exemplo positivo é área do antigo Clube Português na Pituba. Apesar da Prefeitura ter acertado até agora na aparelhagem e construção no local, nesta área ainda não há banheiros.
É proibido construir dentro de uma faixa específica próximo ao mar.
Porque você, Branco, acha que o memorial a Caramuru foi embargado?
Precisamos aprender a contemplar a natureza e fazer com que ela faça parte de nossa cidade. E não escondê-las com construções seja qual for a finalidade.
Muito pertinente essa colocação de Roger, precisamos de espaços de convivência para apreder a contemplar a nossa bela paisagem.Desse local que vocês estão falando dá para ver um belo por do sol. A idéia de uma bela praça em harmonia com o mar agregaria um valor muito grande ao bairro, que já tem um astral fabulso. Se tiver uma mobilização para levar essa proposta ao prefeito, podem contar comigo.
ResponderExcluirAcho uma insensatez !Vai trazer para a Mariqiuita, um local já saturado,a prática de atividades físicas e desportivas, que exigem espaço. Ademais, a Praça das Artes seria mesmo para bpotar o que ? aquelas coisas horrorosas de Bel Borba, que servem de sanitário público a céu aberto ?...
ResponderExcluirEu, simplesmente , concordo com a idéia da mudança da quadra e da criação de uma bela pracinha que se harmonize com as belezas do mar, como disse a Vanda. Eu acho, ainda ,que o espaço está sendo muito mal aproveitado e mesmo desvalorizado . Aquela área , tem tudo para dar ao Rio Vermelho um maior atrativo e um toque a mais para que o RV continue sendo o mais charmoso da cidade. Apreciar o pôr do sol a partir de uma pracinha bem aborizada , chega a ser um sonho! Fechem os olhos e coloquem a imaginação para funcionar ...
ResponderExcluirConcordo também com Sarnelli e muitos outros.
ResponderExcluirA opinião que fiz anteriormente foi a respeito da área do "chifre do governador", lá após o mercado, quanto a esta praça daqui no lugar da atual quadra, tem que ser nos moldes descritos por Sarnelli, Branco, etc e com a criação de uma rampa no começo da praia de Santana, logo após o monomento ali existente, bem colado a balaustrada, dando acesso assim a cadeirantes e donos de barcos com seus respsctivos reboques, colcavam e tiravam é claro.
Bom domingo a todos..
A AUSÊNCIA DOS MORADORES
ResponderExcluirPara mim, nosso principal problema é a ausência dos moradores em vivenciar o dia a dia do bairro, a maioria não dá a mínima para o que acontece por aqui e isso nos remete a todo tipo de desmandos. Os espaços públicos existentes não são utilizados, então antes de pensar em qualquer tipo de novo equipamento, devemos pensar no que fazer para que os moradores participem, efetivamente, da vida do bairro.
Eu penso, Pino, que será justamente a pracinha a atração para os moradores. Aquele terreno à beira mar, naquela posição excelente, está sendo malissimamente utilizado. É como diz o João. Eu também acho que a quadra, no espaço que ele indicou, cairá muito bem.
ResponderExcluirSarnelli:
ResponderExcluirPode ser que você tenha razão, e o local seja um chamariz para os moradores apreciarem a beleza da paisagem e não mais um local para proliferação de sem-teto, pós-hippies e comércio irregular (como aliás já está acontecendo). Por outro lado a área na Mariquita é muito grande e dá para fazer várias quadras.
Concordo com a opinião de Sarnelli, poucas vezes vejo as quadras sendo utilizadas, no espaço acredito que poderia se fazer uma bela praça deixando até uma quadra, um projeto integrando espaço para esporte e lazer. Se o poder público olhasse mesmo pela cidade daria uma arrumação melhor no bairro, com certeza.
ResponderExcluirSou frequentador desse bairro boêmio e durante a noite bomba mesmo, mas tem um problema ,a falta de estacionaamento, acho que esse espaço deve ser usado para esse fim.
ResponderExcluirDiscordo totalmente da a opinião do Sr. Pedro. Estragar um espaço como aquele para estacionamento de veículos , seria um pecado! Quem vem ao Rio Vermelho para se divertir , deverá encontrar outros meios de locomoção como, por exemplo, Ônibus ou táxis ( ou mesmo bicicletas, como sugere alguém ) . Valem as motos, também . Abrir espaço para o estacionamento de veículos de quem vem de fora para ser divertir no Rio Vermelho, seria um pecado. O bairro tem mesmo é que dispor de equipamentos que proporcionem melhopres condições de vida aos seus moradores . Aquala área se transformaria também num mirante natural que, certamente , atrairia turistas . É isso que nós queremos ( moradores do bairro ) !
ResponderExcluirUsar um espaço desse para estacionamento é mesmo um proposta infeliz, essa mania de valorizar os carros em detrimento das pessoas, é uma visão distorcida de cidadania. Já temos o exemplo da praça do Padre que aos poucos vai se consolidando como estacionamento, mesmo com as barreiras de concreto que a Transalvador coloca para impedir o acesso, constantemente removidas.Enquanto não aparecer um prefeito ou prefeita que realmente se interesse em melhorar a cidade, nada de bom vai acontecer em Salvador.
ResponderExcluirA utilizacao do espaco das quadras para construcao de uma praca valorizaria ainda mais a bela paisagem do local que perde muito com o alambrado das quadras que fecha a vista da praia. Sou a favor da criacao de um novo espaco de convivencia para os moradores e frequentadores do bairro.
ResponderExcluirEstacionamento? não.
ResponderExcluirPraça de convivência? Sim. Com destaque a escultura do Mestre Didi, árvores, bancos, mesas com tabuleiros desenhados, uma banca de revistas, banheiros, acessos(rampas) para praia, lixeiras e mais nada.
Museu sobre Iemanjá? Sim. Em um dos casarões que precisam de reforma.
Sugiro a demolição da sede da Paróquia do Rio Vermelho que foi construída sobre as ruínas de um fortim. Nesse espaço seria aplicado a mesma regra sugerida acima. Tenho certeza que o líder, sua igreja e seus comparsas imortais resolveriam rapidamente a nova sede, inclusive, dentro das leis(respeitando área de Marinha e com estacionamento suficiente), adequada a sua nova realidade e quantidade de membros.
Eu sou a favor da mudança da quadra e da instalação de uma pracinha bem projetada para valorizar o bairro. Não vejo , pelo menos por enquanto, o porquê de nos preocuparmos com estacionamento para o pessoal da noite .
ResponderExcluirNão podemos nem devemos valorizar demais os carros em detrimento das pessoas , como diz D.Carmela. Quém vier fazer vida noturna no Rio Vermelho, que se vire com outro meio de transportes ! Abrir espaço para mais gente , é um absurdo !
A prefeitura está fazendo tão pouco , quase nada , ou mesmo nada , imaginem se ela vai encarar a derrubada da Igreja !
A praça do Padre , sim, pode prestar para estacionamento. Tanto, está acéfala !..Pelo menos , serviria para alguma coisa, já que ninguém lhe dá mesmo manutenção !
dWellington Leal
ResponderExcluirComo idealizador da ideia e com projeto em mente, gostaria de esclarecer às pessoas que o que foi concebido para aquele espaço é o aproveitamento da area para abrigar a minha tão sonhada PRAÇA DOS ARTISTAS que desde a década de 70, quando ainda estudante da Escola de Belas Arte e morador do bairro pensava e acalentava esse sonho de poder ver um dia aquele espaço ocupado por artistas e artesãos que não têm acesso às galerias de artes,dando a esses jovens a possibilidade de mostratem e comercializarem os seus trabalhos. Trata o projeto concebido de vários pequenos quiosques (2 metros de diãmetros) de palha com bancada, circundando a area beirando a praia onde os artistas poderiam pintar ao ar livre. Um palco em balanço para demonstração de capoeira, e muitas outras manifestações artísticas. Esse novo espaço cultural será sem dúvida mais um ponto turistico a ser visitado por turistas que vêm a Salvador, mas é preciso que o poder público cuide bem na manutenção da praça para que não aconteça o que está acontecendo com a recem inaugurada Praça Luis Sande em Ondina, lamentável.
A praça funcionou bem no século XIX e início do século XX, com a flanerie, mas ultimamente tem sido local da "olherie", isto é, no baianês, "olheiros". A praça sempre foi símbolo da socialidade, dos encontros, mas ir à praça hoje ou em qualquer lugar público e ficar parado por mais de 10 min é um convite ao assalto. A quadra de esporte deveria funcionar como naquele espaço de tênis na Boca do Rio: tem uma recepção na qual as pessoas vão se inscrevendo à medida que vão chegando. É tudo organizado. Lúcia
ResponderExcluirO excesso de bares no RV tem sido um caos para os moradores, pois é visível que não há espaço para estacionamentos e mesmo assim os empresários abrem seus negócios sem oferecer comodidade para os seus clientes na hora de estacionar. Tem gente que estaciona na porta das garagens dos prédios e residências. Isto não é boemia, mas uma frenética busca pela bohemia. Nada a ver com a boemia, marcadamente intelectual, artística e contemplativa. Lúcia
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