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Pino, colaborador do Blog com o pescador "Gasolina" |
O dia começou com uma grande movimentação na Praia
de Santana e Casa de Iemanjá. Verdadeiras
romarias de pessoas ligadas a diversos terreiros da cidade, devotos da rainha
das águas, e turistas depositam flores e oferendas nas águas calmas do mar do
Rio Vermelho. O ritual deve se estender até o romper do novo ano. O tempo firme, o sol brilhando mais do que nunca, descortina uma despedida digna do astro rei no bairro mais charmoso
da cidade, nesse último dia do ano.
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Sem esgoto na areia chegar nas pedras foi tranquilo |
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Flores para Iemanja uma tradição no Rio Vermelho |
Enquanto a natureza faz a sua parte, o poder público,
distante das tradições da terra, não teve a menor preocupação em cuidar da
praia e a sujeira toma conta de toda a areia. Os poucos garis que aparecerem
pela manhã, sequer conseguiram dar conta da limpeza do bairro que ficou mais
sujo do que nos dias anteriores devido à grande movimentação registrada nos
bares e na Praça de Santana, no dia anterior.
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Poucos garis para muita sujeira
Outro aspecto que deve ser
observado e levado em consideração pela Colônia de Pesca Z1 refere-se ao
transporte de devotos nas embarcações para depositar as oferendas em
pontos
mais distantes da paraia. É preciso estabelecer como regra e condição
para o transporte dos devotos que querem levar suas foerendas mais
longe, o uso de coletes salva-vidas . O mar é calmo, mas é preciso
atentar que nem todo
mundo sabe nadar. Portanto ,é melhor prevenir do que lamentar.
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Apesar do mar calmo é preciso cuidar da segurança
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VEMOS NA ÚLTIMA FOTO, (alem de ninguém estar com coletes salva-vidas) um bebê com menos de um ano. Já avisei à direção da Colônia que atá agora não tomou providências para obrigar os barcos filiados a cumprir as regras de segurança determinada peal Capitania dos Portos. Quem não houve conselho ouve coitado.
ResponderExcluirconcordo Pino.Abraços Luis carlos
ResponderExcluirSo quem pode obrigar os pescadores a cumprir as regras é a autoridade marítima, ou seja CPBA, a Colônia não detem esta prerrogativa nem autoridade para tal. Seria interessante antes de fazer comentários, se informar sobre os aspectos em epígrafe, no mínimo evitaria publicar informações imprecisas.
ResponderExcluirAh sim, outro aspecto que merece uma correção. O pitoresco "Gasolina", exelente pessoa, amavel, educado e de bom trato, tem como caracteristica o seu apelido, em virtude de não poder acender um fósforo perto dele, por motívos óbvios, ou seja, é afeito ao permanente consumo da branquinha, todavia, trata-se de mais um dos moradores de rua que ocuparam a praia de Santana. Mais não é essa a questão. O problema é exatamente esta analogia que fazem constantemente dos pescadores de fato, com esses moradores de rua, (na maioria traficantes, não é o caso de Gasolina, diga-se de passagem), colocando todos no mesmo saco de farinha. É necessário informar-se antes de divulgar informações públicas.
ResponderExcluirLAVAR AS MÃOS NÃO É SOLUÇÃO.
ResponderExcluirMesmo porque no caso de um barco desses virar e acontecer uma tragédia vai ser difícil a direção da colônia Z-1 explicar porque assiste a essa irresponsabilidade de seus associados sem tomar uma atitude.
Como falei anteriormente, a Colônia Z1 não irá explicar coisa alguma, se algum acidente acontecer, a responsabilidade da infração é exclusiva do condutor da embarcação, civil e criminalmente, parece-me que está dificil de entender. A propósito, a Colônia Z1 tem muitas outras atribuições do que assistir irresponsabilidades!
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