Dia movimentado na Praia de Santana com muitas flores para Iemanjá

Pino, colaborador do Blog com o pescador "Gasolina"
O dia  começou com uma grande movimentação na Praia de Santana e Casa de Iemanjá.  Verdadeiras romarias de pessoas ligadas a diversos terreiros da cidade, devotos da rainha das águas, e turistas depositam flores e oferendas nas águas calmas do mar do Rio Vermelho. O ritual deve se estender até o romper do novo ano. O tempo firme, o sol brilhando mais do que nunca,  descortina uma despedida digna do astro rei no bairro mais charmoso da cidade, nesse último dia do ano.

Sem esgoto na areia chegar nas pedras foi tranquilo
Flores para Iemanja uma tradição no Rio Vermelho
  Enquanto a natureza faz a sua parte, o poder público, distante das tradições da terra, não teve a menor preocupação em cuidar da praia e a sujeira toma conta de toda a areia. Os poucos garis que aparecerem pela manhã, sequer conseguiram dar conta da limpeza do bairro que ficou mais sujo do que nos dias anteriores devido à grande movimentação registrada nos bares e na Praça de Santana, no dia anterior. 


Poucos garis para muita sujeira


 Outro aspecto que deve ser observado e levado em consideração pela Colônia de Pesca Z1 refere-se ao transporte de devotos nas embarcações para depositar as oferendas em pontos mais distantes da paraia. É preciso estabelecer como regra e condição para o transporte dos devotos que querem levar suas foerendas mais longe, o uso de coletes  salva-vidas . O mar é calmo, mas  é preciso atentar que nem todo mundo sabe nadar. Portanto ,é melhor prevenir do que lamentar.

 
Apesar do mar calmo é preciso cuidar da segurança
 


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6 Comentários
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  1. VEMOS NA ÚLTIMA FOTO, (alem de ninguém estar com coletes salva-vidas) um bebê com menos de um ano. Já avisei à direção da Colônia que atá agora não tomou providências para obrigar os barcos filiados a cumprir as regras de segurança determinada peal Capitania dos Portos. Quem não houve conselho ouve coitado.

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  2. So quem pode obrigar os pescadores a cumprir as regras é a autoridade marítima, ou seja CPBA, a Colônia não detem esta prerrogativa nem autoridade para tal. Seria interessante antes de fazer comentários, se informar sobre os aspectos em epígrafe, no mínimo evitaria publicar informações imprecisas.

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  3. Ah sim, outro aspecto que merece uma correção. O pitoresco "Gasolina", exelente pessoa, amavel, educado e de bom trato, tem como caracteristica o seu apelido, em virtude de não poder acender um fósforo perto dele, por motívos óbvios, ou seja, é afeito ao permanente consumo da branquinha, todavia, trata-se de mais um dos moradores de rua que ocuparam a praia de Santana. Mais não é essa a questão. O problema é exatamente esta analogia que fazem constantemente dos pescadores de fato, com esses moradores de rua, (na maioria traficantes, não é o caso de Gasolina, diga-se de passagem), colocando todos no mesmo saco de farinha. É necessário informar-se antes de divulgar informações públicas.

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  4. LAVAR AS MÃOS NÃO É SOLUÇÃO.

    Mesmo porque no caso de um barco desses virar e acontecer uma tragédia vai ser difícil a direção da colônia Z-1 explicar porque assiste a essa irresponsabilidade de seus associados sem tomar uma atitude.

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  5. Como falei anteriormente, a Colônia Z1 não irá explicar coisa alguma, se algum acidente acontecer, a responsabilidade da infração é exclusiva do condutor da embarcação, civil e criminalmente, parece-me que está dificil de entender. A propósito, a Colônia Z1 tem muitas outras atribuições do que assistir irresponsabilidades!

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