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Construção de Brown pode prejudicar Praia do Buracão, no Rio Vermelho
janeiro 17, 2012
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Os moradores da Praia do Buracão, no Rio Vermelho, temem que um projeto mirabolante do músico Carlinhos Brown prejudique o local. O artista, que tem uma residência no local, pretende construir um prédio de dez andares na área onde possui a casa. Se o PDDU realmente autorizar construções à beira-mar que criem zonas de sombras nas praias, o prédio do cacique terá essa função, já que sua casa fica situada em um promontório sobre o mar e a construção será bem perto. Em atitude sensata, a Procuradoria do Município e a secretaria de Desenvolvimento Urbano, Habitação e Meio Ambiente da prefeitura vetaram o projeto. Mas, segundo a coluna Tempo Presente, do A Tarde, o timbaleiro está mexendo os pauzinhos na área política para que o parecer com relação à construção seja refeito e, é claro, favorável. Os moradores batem o pé e prometem recorrer ao Ministério Público da Bahia para barrar a obra.
SOU FÃ DE CARLINHOS,É UMA HONRA VIVER NO MESMO BAIRRO QUE ESTE CCARA,MAS QUE FALTA DE BOM SENSO É ESSA?OU SERÁ QUE É APENAS AMBIÇÃO (JÁ QUE ELE NÃO PRECISA DESSE DINHEIRO TODO)?
ResponderExcluirConsiderando que sou cidaão dessa aprazível bairro, e há 44 anos, digo qua não devemos que venham "mexer os pauzinhos" Nós, digmos moradores do Rio Vermelho devemos ficar atento à mais uma agressão à praia do Buracão. Praia esta, aliás, está imunda, fétida. Esta semana, de 04 a 07/02 tentei frequentar, mas a água do mar mutio suja. Atenção aos frequentadores!!
ResponderExcluirfala serio carlinhos brown, ogo vc ..cade seu exemplo de cidadania...o sol afinal de contas...é pra todos, e vc resolve fazer sombra numa pedaço de praia tão pequeno como o a Praia do Buracão...#sacanagem
ResponderExcluirESSA PRAIA ERA UMA DAS MAIS LINDAS DE SALVADOR,DEPOIS VIERAM AS CONSTRUÇÕES, MARGINALIZARAM,ELITIZARAM QUASE PRIVATIZARAM AGORA QUEREM TIRAR O SOL. O QUE MAIS FALTA ACONTECER? NESSE BELICISMO ESPAÇO, LEMBRO DO MEU TEMPO DE CRIANÇA, QUANDO HAVIA GRAMAS NO LUGAR DAS CASAS E EDIFÍCIOS.AGENTE CHEGAVA DO ALTO E SENTIA AQUELA BRISA O MAR LINDO. MEU DEUS DA ATE VONTADE DE CHORAR.
ResponderExcluirÉ de emocionar mesmo. Peguei pouco dessa beleza, mas ainda existia o barzinho, que não era muito mas era algo!
ExcluirAo ler seu comentário, me senti por trás das suas meninas e imaginei o fechar dos olhos para apenas perceber o leve afagar do vento. Num singelo e feliz balançar de cabeça, para apreciar melhor o cheiro do mar, um leve levantar dos braços em menção a abraçar o mar, e, por fim um lindo sorriso na face estampar.
Antes de vir morar em Salvador via a cidade linda, hoje tenho plena certeza que o maior problema dela é uma generosa parte dos que aqui vivem.
Não gosto muito do cara, Ele tem ótimas composições Mas não é de hoje que ele vem tentando fechar a praia.Essa Luta esta pessoa que de Cacique não tem nada, é Antiga. Rolam Boatos que ele foi quem comprou o Barzinho que tinha no Fim da Ladeira. Já Almocei ali variaz vezes, Tinha um peixe maravilhoso. Dizem também que ele alega essa revolta com a praia quase particular aos usuários de Drogas que costumam frequentar a praia durante a noite. Espero que Este senhos assim como um Cacique se considera deixe o Sol de todos em paz.
ResponderExcluirFui frequentador assíduo nas décadas de 70/80 na minha infância, adolescência e ainda na fase adulta, depois me mudei e tive outras ocupações que impediram de ir à essa praia. Lembro-me prazeirosamente do TABULEIRO, PIRAMBOCA, PIRAMBOCÃO, PRAIA DO QUARTEL e outros nomes que colocávamos nos locais onde a molecada gostava de ficar, tinha um senhor que vendia picolé (Sr. Roberval, acho que era esse o nome, idos anos 70 a 80), muito gostoso por sinal. Tudo muito bonito, limpo, saudável, e para quem não conhecia existia perigo sim, vai que de repente a onde te jogava embaixo do tabuleiro (já tirei gente de lá quando garoto), conhecia essas manhas da maré com a palma da mão. Sintonia total, mar e ser humano era o que se sentia à época. Tempos bons que se foram e nunca voltam.
ResponderExcluirLindo demais o seu comentário Alma Generosa, pois me lembro bem deste período, eu descia uma ladeira de barro cheia de gramíneas e vegetações ao redor para chegar a praia e lá de cima sentia aquele vento e brisa forte do mar.. tempos infelizmente que não voltarão jamais.
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