Teatro do Sesi comemora hoje 15 anos de existência


Parabéns para o teatro do Sesi Rio Vermelho que está completando hoje 15 anos de existência. Sem dúvida uma casa de espetáculo importante para o bairro, com programação diária de boa qualidade a preços acessíveis. Para comemorar a data o Teatro elaborou um programação especial, que estará em cartaz durante todo o mês. Hoje às 19h30, acontece a palestra, Educação, Cultura e Arte, ministrada pelo professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, pesquisar escritor e jornalista, Muniz Sodré, a entrada é franca. A programação completa pode ser conferida acessando aqui.

Histórico

O Teatro SESI Rio Vermelho foi inaugurado em um período muito produtivo da cena cultural baiana e, ao mesmo tempo, permeada pela falta de espaços para dar visibilidade a estes talentos. A abertura da casa ampliou o circuito de teatros nos bairros, fora do centro cultural Campo Grande/Vitória. A programação teatral estreou com o espetáculo “Abismo de Rosas”, trama policial dirigida por Fernando Guerreiro, com texto de Cláudio Simões e que tinha o ator Wagner Moura no elenco, entre outros. No ano seguinte, Wagner Moura ganhou o prêmio Braskem de ator revelação pela atuação na montagem.

No ano de 1998, o casarão em que está localizado o Teatro ganha dois novos espaços – Varanda e Café Teatro - e passa ser chamado de Centro Cultural SESI Rio Vermelho. Além da gestão dos espaços, o Centro Cultural tem como objetivo desenvolver projetos de formação de plateia, cursos, oficinas e aumento do acesso à cultura entre os trabalhadores da indústria baiana, entre outros. Projetos consagrados desenvolvidos pelo Centro são o Festival SESI Música e o Concurso SESI Poesia, que premiam trabalhadores e funcionam como oportunidades para despertar e formar talentos musicais dentro da Indústria. Hoje o Centro Cultural é reconhecido por apresentar uma programação que agrega artistas renomados e também dá espaço para os novos, valorizando a diversidade cultural baiana.( com informação do site do Sesi)
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1 Comentários
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  1. Concordo em grau, número e gênero. Infelizmente é cada vez maior o número de pessoas que usa a arte como subterfúgio para demonstrarem uma completa falta de respeito à coletividade. São pseudo-artistas vandalizando o patrimônio e o espaço público no mínimo com "obras de arte" de gosto duvidoso.

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