Vejam onde o ônibus conduzindo turistas para visitar a Casa de Iemanjá parou. Bem ao lado do contêiner onde o lixo fica acumulado, uma vergonha para a cidade. Vamos ver até quando a Limpurb vai continuar insistindo em deixar esse coletor que é usado pelos bares e restaurantes do entorno, em um dos locais mais visitados do bairro.
Esta manhã me senti envergonhado, mas , misturado no meio do pessoal , com a digital e tirando fotos , eu parecia um do grupo e passei despercebido...Já passou da hora de tomarem uma providência...
ResponderExcluirNão está bonito não, está medonho! Se caso em uma das suas viagens turísticas, o Prefeito soltasse de um ônibus e deparasse frontalmente com uma caixa coletora de lixo, com um horrível mal cheiro, com certeza não iria retornar nunca mais àquele local. De modo que, a evasão de turistas em Salvador que de igual forma, nunca mais retornarão por estas paragens, é fruto do descalabro dessa administração municipal, e olha que a LIMPURB, na administração da atual Presidente Ângela, muito bem assessorada pelo sua diretoria operacional na pessoa de Luís Claúdio, é um dos únicos órgãos que funciona muito bem, nesta ominosa administração municipal.
ResponderExcluirBranco, concordo com você com relação a atuação da Limpurb, inclusive no Rio Vermelho onde tem feito um bom trabalho, mas essa solução de colocar a caixa coletora de lixo em um dos pontos mais visitados do bairro, que já sofre com a sujeira produzida pelos próprios pescadores que não têm o minimo cuidado de manter a higiene no local, foi infeliz. Inclusive já falei até sobre isso com Djalma Costa Lino, assessor de imprensa, que sempre nos atende com muita educação e ele ficou de levar o problema ao conhecimento do gerente a área para se estudar outro local para colocar essa caixa.
ResponderExcluirCarmela, me desculpe, mas não há muito o que estudar. O que nós precisamos é de uma solução. Eu estava lá , misturado com os turistas . Eu tirei as fotos que o blog publicou e vi as fisionomias das pessoas obrigradas a desembarcarem e embacarem de volta,enfrentando aquele cotainer mal cheiroso.... Não é uma questão de estudos,e sim de providências !.. É uma questão de boa vontade e determinação. É , também , uma questão de valorização do pedaço ! Se há solução para todo e qualquer problema , por que não para esse ? Se tivermos que esperar um estudo, ele
ResponderExcluirnão vai ser necessário ,porque as prestadoras tirarão a Casa de Yemanjá dos roteiros... o que é bastante previsível.
Se ficarmos a depender de " estudos", é certo que o assunto vai ser empurrado com a barriga e deixado de herança para a próxima administração !
Nós estamos nos arriscando a matar uma tradição da Bahia, de Salvador, pior, do nosso bairro...
De fato Carmela, volto a repetir que já paguei 5 vezes a sasizeiros que habitam o entorno, para colocar a caixa coletora no seu lugar de origem, ou seja ao lado do Santa Maria, onde sempre era depositado o lixo dos restaurantes. Acontece que o proprietário murou o espaço público, não dando mais condições de ter uma área de recuo, no popular, invadiu mesmo. Os coordenadores argumentam que o caminhão compactador não tem como coletar a caixa naquele local, pois a rua referida é de grande fluxo de veículos, pois que encontre outro então. Posso até dar um sugestão; Ao lado da praça do padre, após a escultura de Bel Borba poderia ser o local ideal, mesmo porque já está habitada por recicladores e badaneiros com a conivencia do aparelho policial do bairro. De modo que, mataríamos dois coelhos com uma única cacetada (sic..).
ResponderExcluirBranco, com relação aos catadores que estão ocupando o passeio da Biblioteca, creio que esse é mais um problema para a Secretária de Ação Social resolver ( será que ainda existe?) do que da policia.
ResponderExcluirCarmela, parece que voce está em outra capital. Acabei de postar um comentário sobre a prefeitura e o tal poste. Ou será que voce está com febre?
ResponderExcluirA SETAD, (Secretaria Municipal do Trabalho, Assistência Social e Direitos do Cidadão), minha amiga, nem se fala, voce já teve a oportunidade de conhecer o "SAARA"?, se não, quando tiver vá lá, e se der tempo, na volta faça um "City Toor" pela SETAD, após fazer uma analogia entre os dois locais visitados, constatará o quanto é habitado o "SAARA"!
Nem uma coisa nem outra, meu pensamento é que as instituições devem continuar funcionando, mesmo com a gestão chegando ao fim.
ResponderExcluirO seu e o de todo mundo!
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