O professor universitário Antônio Alberto falou da sua paixão pelo Rio Vermelho, em entrevista concedida ao jornal Correio da Bahia, Caderno Imobiliário da edição do último domingo (25), na qual enalteceu as características que mais aprecia e o sonho antigo de residir no bairro, finalmente realizado há cinco anos. Apesar de destacar abaixo do título “Em busca da boemia”, a valorização dos imóveis no bairro “pela vida cultural, oferta de serviços e tranquilidade”, na edição da reportagem, segundo o professor, houve um equívoco, quando colocou como sua preocupação principal a "crescente violência na região". Isto o fez procurar o espaço desse blog, para esclarecer a questão aos moradores e aos amigos. “Ressaltei que, embora a violência não seja exclusividade do Rio Vermelho, nem da cidade de Salvador, devido a intensa movimentação por conta da dinâmica de atividades culturais e a marcante presença de turistas nos seus diversos espaços, o bairro, merece uma atenção especial por parte das autoridades competentes, no que tange ao controle da violência”, explica Alberto. Informa ainda, que, embora não publicado, destacou o visual e a frequência da Praia do Buracão, como mais um atrativo desse lindo bairro, que é o nosso Rio Vermelho.
Morador pede atenção especial para manter o bairro atraente
novembro 27, 2012
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Alberto, essa preocupação é compartilhada por todos os moradores do bairro.
ResponderExcluirEu oncordo com Carmela , mas faço uma ressalva. Ao tempo em que essa preocupação é compartilhada por todos os moradores do bairro, a boemia, de uma maneira muito intensa , também modificou a vida do pedaço, ajudou a piorar. Há, no entanto, uma parcela da propulação que só se preocupa em ganhar dinheiro e inistir em atividades que atraem cada vez mais visitantes , sem fazer a sua parte . Noté-se o problema do estacionamento noturno . Temos bares, restaurantes e demais estabaelecientos ,produtores de uma enorme quantiade de lixo.Estabelecimentos que não têm uma só vaga para veiculos. Que não se sentem compromissados com a comunidade. Enquanto isso, a prefeitura libera alvarás. Temos academias, escolas de decoração, clínicas , repartição pública, enfim, de bairro que nasceu como residencial, tranformou-se no que é hoje, que já é um problemão de noite e de dia. A maioria da população ( com as devidas excessõs, éclaro) , pouco se importa . Toca a sua vida, passa por cimo dos cocôs dos cachorros, ao lado de montes de lixo e segue em frente , mas repois reclama, quando, na verdade, não faz a sua parte. O Rio Vermelho poderia suportar sim a bohemia, ser mais atrativos para os turistas ,se tivéssemos uma administração dedicada. No entanto, depois do Blog e agora com a nova administração da AMARV a coisa vai ter que ir. Acabou aquela fase de Central e associações que queriam transformar o bairro num pequeno principado... A população deve colaboar.Não podemos deixar tudo à cargo do Prefeito. O que está para entregar o cargo, realmente, só não foi igual a um outro (radialista) que " matava a cobra e mostrava o pau ". Na melhor da hipóteses ,foiigual e não deixou saudades. Esse também nao vai deixar !
ResponderExcluirAssino embaixo do comentário de Sarnelli.
ResponderExcluirO rio Vermelho está se tornando um bairro barulhento, com tantos bares e festas.
ResponderExcluirLogo será um suplicio ser morador aqui.
Acredito que,em todos os bairros, deve haver o compromisso da população que aí reside e/ou trabalha! E isso implica em ações simples que, executadas individualmente, trarão um bem geral, tais como: ao sair com seus cães,recolher os excrementos do animal; jogar o lixo em local adequado e não pelas ruas; evitar som em alto volume e não buzinar por qualquer motivo(a qualquer hora do dia!);obedecer os espaços de estacionamento(não trancar as pistas!);denunciar às autoridades competentes,desordeiros e depredadores do acervo cultural, solicitando investigar suspeitas de tráfico.Enfim, ações de cidadania para quem quer preservar e viver bem onde escolheu morar!
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