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| A reunião com Secretário Guilherme foi bastante positiva |
Em reunião realizada na manhã desta terça-feira (8) entre a Amarv, Colônia de Pesca Z1, vereadora Aladilce e o Secretário de Desenvolvimento, Turismo e Cultura do Município, Guilherme Bellintani ficou definido que será mantida a proibição de entrada de trios no Rio Vermelho durante a realização da Festa de Iemanjá, no dia 2 de fevereiro.
O novo titular da pasta tem o mesmo entendimento das entidades representativas do bairro de que a festa do dia 2 de fevereiro não pode ser transformada em mais um carnaval na cidade e que é preciso preservar o caráter religioso do evento. A festa também tem a parte profana, mas sem a presença de trios.
O presidente da Amarv Lauro Matta, explicou que no ano passado foi preciso dar entrada em uma representação no Ministério Público para impedir o acesso dos trios à festa, no que de pronto o secretário respondeu que se depender da atuação dele, o MP não terá trabalho enquanto ele estiver no comando da pasta, até porque está de acordo com as posições assumidas pelo MP.Dados da 12ª CIMP atestam que a presença de trio, seja ele macro ou mini, aumenta consideravelmente a incidência de violência no bairro durante a festa. Existe um decreto municipal que proibi a entrada desses caminhos eletrizados no Rio Vermelho, sejam eles macros ou mínis, o que os moradores querem é que a lei seja respeitada.
O Secretário garantiu que a Sucom não dará autorização para carros de som sem passar antes por uma análise de Secretaria e sem antes consultar as entidades que representam o bairro. Ele disse também que as festas de largo serão planejas e pensadas de forma estruturada para acabar com a improvisação de resolver tudo na última hora e adiantou que terá um olhar diferente para a cultura da cidade. O presidente da Colônia de Pesca Z1, solicitou apoio para o pagamento do presente principal de Iemanjá que está sendo preparado pela artista plástico Ruy Santana, e ficou de encaminhar ainda nesta terça-feira o contrato firmado com a Colônia, para analise da Secretaria que vai estudar se será possível ou não efetuar o pagamento. Guilherme orientou Branco a resolver definitivamente a pendência deixada pela gestão passada, que não prestou conta de uma das festas, para que a entidade tenha condições de receber apoio financeiro dos órgãos públicos para a realização da festa.
Por solicitação da vereadora Aladilce e da Amarv ficou acertada uma nova reunião para discutir outras demandas relacionadas ao bairro no âmbito da Secretaria de Desenvolvimento, Turismo e Cultura. O Secretário mostrou-se aberto ao diálogo e acatou a sugestão. O novo encontro será marcado posteriormente.
Além de Lauro Matta, Branco e a vereadora Aladilce participaram da reunião José Mário, diretor da Amarv e o Blog do Rio Vermelho.
É isso mesmo! Dia 2 de fevereiro é dia de festa no mar, em homenagem a Yemanjá, como como cantava Caymmi e não de carnaval ! Já chega de tantos carnavais, bandas e baturue espalhados pela cidade ...É preciso acabar com isso de qualquer coisa dar orígem a um carnaval !
ResponderExcluirÓtima a posição, e adecisão da AMARV de manter a festa do Rio Vermelho sem os tríos elétricos. A Festa é Iemanja, e não de carnaval. Aproveito a oportunidade, para pedir a AMARV que cobre do prefeito eleito, imediata remoção de todos os veiculos estacionados em locais impróprios no nosso bairo.
ResponderExcluirPAGAMENTO do presente principal!! PQP !!! Há muito tempo que a festa perdeu sentido.
ResponderExcluirOlha Tomaz, desde que se optou em fazer um presente principal mais sofisticado se paga ao artista a execução. Artista não pode viver só de brisa (embora a brisa do Rio Vermelho seja maravilhosa), não é mesmo? Não acho que isso descaracteriza a Festa que e baseada principalmente na Fé das pessoas na força que vem do mar.
ResponderExcluirVerdade, Pino. Acho que eu que não acompanho essa evolução (sofisticação). Mas que as coisas mais simples estão se perdendo... isso eu não tenho dúvidas. Abraço
ExcluirE eu já era contra essa evolução (sofisticação) em 1972, quando Mestre Flaviano era quem organizava o presente, já naquela época eu imaginava que ia dar no que deu.
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