Muitos moradores da Rua do Canal e adjacências não se conformam com a decisão da prefeitura em deixar de fora a cobertura desse trecho do rio. O morador Osmar Tito encaminhou e-mail ao Blog propondo a abertura de debate sobre essa questão. Ele argumenta que pouco se comenta a respeito da decisão de deixar de fora o trecho da Juracy Magalhães Junior que vai até a praia da Mariquita e não se conforma com o argumento de que ficou de fora em obediência à determinação dos órgãos ambientais, uma vez que na Av. Vasco da Gama foi todo coberto. "Quer dizer que lá na Vasco da Gama, onde rola os interesses das grandes empresas, como por exemplo os supermercados Extra e Bom Preço, pode. Já aqui no fétido esgotão do Rio Vermelho não pode? “ Que critério é este? questiona.
Faz tempo que colocamos esse tema em debate inclusive informando que esse trecho do rio não seria coberto, na oportunidade dissemos que para mudar a decisão somente com uma ampla mobilização, entretanto, não há consenso de que cobrir o rio é a melhor solução. Porém o espaço está aberto para receber discutir e divulgar as manifestações dos moradores, afinal, essa é a razão de ser do Blog.
Concordo com o inconformismo do frequentador do blog. Eu mesmo , não vejo motivo para se deixar a obra pela metade. Por que apenas a Vasco da Gama ? Se bem me recordo, no projeto do bonde de Mario Kétez, o rio seria coberto até a Mariquita . Acho que este é um assunto no qual a AMARV poderia se inserir e abrir um debate , contando com o auxílio de quem possa nos apoiar na Câmara dos Vereados. Por que o problema é ambiental? Por uma questãoo de dois pesos e duas medidas? Porque não houve esse questão na Vasco da Gama ?
ResponderExcluircadê a novidadde, em uma terra que viadutos são "mutilados" a mais de 50 anos? MP etc. Só os humildes mortais enxergam o óbvio?
ResponderExcluirAcredito que o que está por traz desta exdrúxula decisão de não quererem tapar o esgotão da Lucaia/Juracy Magalhães é simplesmente para não ferirem os interesses da EMBASA.
ExcluirDesde a implantação da estação de tratamento, funcionários da EMBASA sempre ficam trabalhando dentro da vala para desobstruir uma galeria que fica em frente a estação de tratamento. Se taparem o esgotão a EMBASA terá sérias dificuldades para realizar o trabalho quando as descargas são acionadas para liberar os resíduos. É por isto que não querem tapar o esgoto e não por questões ambientais.
QUEM COME CONVERSA É GRAVADOR !
JÁ PASSOU DA HORA DO NOSSO BAIRRO NÃO FEDER A FEZES,MORAMOS NUM LOCAL TURISTICO,NOBRE,CULT ETC...
ResponderExcluirMAS SOMOS TRATADOS COMO INDIGENTES, O LIXO ESPALHADO A FALTA DE COBERTURA NOS PONTOS DE ONIBUS E ESSE ESGOTÃO ABERTO QUE CHAMAMOS DE RIO(SÓ SE FOR O TIETE) MOSTRAM O DESCASO DOS ORGÃOS PUBLICOS COM NOSSO BAIRRO.
ACHO UM ABSURDO ESSA DECISÃO, PRECISAMOS NOS MOBILIZAR MESMO, SOU MORADOR DAQUI DA RUA DO CANAL E FICO CONSTRANGIDO COM ESSA SITUAÇÃO. ALÉM DISSO É UMA RUA ESCURA E TEM CONSTANTES ASSALTOS, INCLUSIVE NESSE MOMENTO EM QUE ESCREVO AQUI UMA FAMILIA FOI ASSALTADA AQUI NA PORTA DO PREDIO E OS BANDIDOS LEVARAM O CARRO DELES. RUA ESCURA, INSEGURA E FÉDIDA.
ResponderExcluirPois é meus senhores:
ResponderExcluirAcho que as autoridades responsáveis pelas obras nos deve uma explicação. É uma tremenda falta de respeito para com os moradores do bairro. Se não querem tapar o nosso esgotão por questões ambientais, então, neste caso, eles devem demolir todas as obras que sepultaram os rios da Centenário e do Imbuí.A Embasa está por traz disto tudo pois, repita-se, em frente a sua séde existe uma galeria que necessita constantemente de desobstrução. Ademais, se realmente o projeto foi alterados por problemas ambientais, então, neste caso, o asfalto (pista) que ha muito tempo foi posto nas duas margens do rio terá que ser transformado em vegetação ciliar. Temos que exigir explicações!!!
Me manifestei na época e vou me manifestar novamente. Esse canal aberto MATA o bairro do Rio Vermelho. Turistas defilam e comem seus acarajés assistindo fezes boiando e o mau cheiro. Enquanto, Centenário, Vasco, Imbuí estão revitalizados, o RV continua como há 50 anos. Essa rua do canal é uma aberração. Se faz ali o que foi feito em outras áreas, daria outra vida ao bairro. Mas tem gente que prefere viver no passado...na época ouvi a conversa: "tem é que limpar o canal pra ele voltar a ser o rio que era antes". Continuem sonhando, pois não será feito isso nunca...e graças aos "experts" e conservadores, aquela rua continuará horrível, perigosa e abandonada.
ResponderExcluirO Rio (esgoto) que vem do Iguatemi até a sede da Embasa também foi tapado sem essa falsa alegação de "problemas ambientais". Aliás, por falar em problemas ambientais, não tapar o esgotão significa colocar em risco a saúde da população que reside no bairro. Isto sim é um problemão!
ResponderExcluirSerá que nenhum "responsável" pela obra toma conhecimento deste nosso justo protesto? D'outra banda, cadê a AMARV?