Por volta da 20 horas de ontem (1), homens em um Pálio branco, armados com revolver , assaltaram um jovem pintor que chegava para acertar um serviço em uma das casas naquela rua. Quando o rapaz subia a ladeira, quase chegando na Praça Geraldo Walter, foi abordado pelos elementos que levaram sua mochila com carteira e demais pertences, ainda mandaram que subisse a ladeira correndo sem olhar para trás. Atendendo ao aconselhamento da 12ª CIPM, um dos moradores levou a vÃtima até a 7ª Delegacia para prestar queixa.
Correção - Corrigindo a informação sobre a cor do carro do assalto na Almirante Barroso , na verdade foi um Pálio branco e não um Fiat vermelho como postado originalmente, com base na primeira informação que chegou ao Blog.
Mais um assalto na Rua Almirante Barroso
outubro 02, 2013
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Há muitos anos, quando não havia um andar superior, nessa casa. funcionava um armazem de secos e molhados e o dono era um cidadão espanhol de nome Apolinário Escariz, .Sua mulher se chamava Maria, amiga da minha avó materna,. O casal tinha dois filhos. A Helena e o Manolo; ... Exatamente na frente dele,lado que dá para avenida, estava o ponto do bonde ( dois dois lados e nos dois sentidos ) onde os passageiros se encontravam exatamente na mesma hora e para mesma viagem em direção à cidade . Eram tempos em que todos voltavam para almoçar em casa, Nem se pensava em almoçar na rua... Como as coisas mudaram !... Hoje ,as pessoas não têm mais tempo ,sempre correndo em busca de um futuro que nunca chega ,,. para almoçarem em casa, comida caseira e com tempero da patroa. Eram tempos em que pressa não existia. Hoje é na base do " fast-food ",
ResponderExcluirO curioso é que do outro lado da rua, o Apolinário mantinha uma bomba de gasolina que funcionava por gravidade. Carros? Apareciam um de vez em quando, parava junto bomba . Ele,,Apolinário pegava a chave do cadeado da alavanca da bomba que abastecia de combustÃvel para o cilindro de vidro graduado que indicava a gasolina contida no mesmo , atravessava a rua e depois de colocada a quantidade pedida, abria a válvula e deixava descer por gravidade para o tanque do veÃculo a quantidade do lÃquido desejado pelo interessado......A bomba era da Texaco . Me lembro como se fosse ontem !
Há dois enganos no texto acima , que não consegui corrigir Favor relevarem.
ResponderExcluirQue bom Sarnelli que vc pode descrever o local com tantas boas recordações, hoje, infelizmente, os relatos feitos são de assaltos nessa ladeira que na verdade é uma encruzilhada. Evidência de que os tempos realmente mudaram
ResponderExcluirContinuando as lembranças de Sarnelli, depois de Apolinário (que também alcancei) o bar foi vendido a outro espanhol -Gradim - que tinha como mulher D. Tercia e dois filhos - Jaime e Carlos. Se Apolinário vendia na caderneta, Gradim inaugurou o sistema de crediário, onde todos nós comprávamos fiado e pagávamos quando tÃnhamos dinheiro, o que era raro naquele tempo.
ResponderExcluirDisse bar, na postagem anterior, mas na realidade no tempo de Apolinário era um armazém - Armazem Parque Oceânico - isso antes de surgirem os supermercados, com Gradim é que, paulatinamente, o armazém foi se transformando num bar.
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