Enquanto alguns moradores do Parque Cruz Aguiar continuam se mobilizando para impedir a instalação do bicicletário na Praça Engenheiro Carlos Batalha, alegando que o mesmo inviabiliza o passeio, na Mariquita o equipamento foi colocado sem nenhuma polêmica e já está preparado para receber as bicicletas. Sem dúvida um local muito mais visível e apropriado para facilitar a utilização por parte dos pessoas que se inscreveram no projeto Salvador vai de baik. A vantagem da instalação na praça seria o compromisso com a sua manutenção, a preservação do local, além da praça passar a integrar o programa cultural do Banco Itaú. Uma reunião na ouvidoria do município, na terça-feira, às 14h, vai definir se o local ainda será utilizado para uma das estações do projeto.
O programa foi lançado no último domingo, 22, e contabilizava até a manhã da última sexta-feira, 27, segundo a Prefeitura do Salvador, mais de cinco mil solicitações de adesão.
Salvador vai de baik é um projeto de sustentabilidade da Prefeitura de Salvador em parceria com o banco Itaú e a empresa Serttel. As Bicicletas do Bike Salvador estão disponíveis em estações distribuídas em pontos estratégicos da cidade, caracterizando-se com uma solução de transporte de pequeno percurso para facilitar o deslocamento das pessoas nos centros urbanos. Bike Salvador, se integra ao Movimento Salvador Vai de Bike, um amplo conjunto de ações integradas de incentivo ao uso da bicicleta na capital soteropolitana.
O Sistema Bike Salvador composto por Estações inteligentes, conectadas a uma central de operações via wireless, alimentadas por energia solar, distribuídas em pontos estratégicos da Cidade, onde os Clientes cadastrados podem retirar uma Bicicleta, utiliza-la em seus trajetos e devolvê-la na mesma, ou em outra Estação.
Confira como as bicicletas estão equipadas
- Quadro em alumínio;
- Espelho Retrovisor;*
- Celim anatômico com ajuste de altura;
- Pedais e rodas com refletores;*
- Guido emborrachado;
- Suporte personalizado para artigos pessoais;
- Buzina tipo campainha;*
- Sinalização refletiva (dianteira e traseira);*
- Suporte de descanso;
- Pino de engate e travamento;
- Etiqueta eletrônica para identificação da Bicicleta;
- Câmbio de 3 marchas;
- Paralamas personalizado para publicidade.
Prevaleceu o bom senso, vamos esperar que o projeto funcione.
ResponderExcluirTem razão, Pino. No caso , prevaleceu o bom senso e os locais, apropriados.Fica pendente a solução do ponto pretendido na praça Engenheiro Carlos Batalha. A ver dos moradores, improprio e o único ponto que gerou polêmica. Observar que em todos os pontos onde foram ou estão sendo instalados os equipamentos, há espaço bastante. O pessoal do Parque não é contra o programa. Não concord com a instalação do equipamento obstruindo o passeio que circunda a praça que é relativamente estreito. É uma questão de bom senso ! Espero que este prevaleça também na questão do Parque, Que encontrem outro local..
ResponderExcluirCom certeza, Sarnelli. Os moradores do Parque não são contra o projeto, e sim, contra a instalação em um local quase único do Rio Vermelho, tão carente de espaços públicos para os idosos, crianças, moradores e deficientes físicos.
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