Por Sarnelli
Se alguém pensava, como eu, que aquela obra de Mário Cravo em homenagem a Cleriston Andrade era uma obra sólida, se enganou, o que me conforta, pois não me enganei sozinho !... Até cheguei a imaginar que a aparente solidez pudesse significar a aplicação de muito material. Ledo engano! O monumento que vi nas condições de hoje, é uma caixa de concreto oca, revestida, externamente, por placas alvas , provavelmente, mármore. No interior, duas estruturas de ferro, em formato de armação de guarda-chuva, na posição côncavas ( as duas ), uma em cada lado da obra, sustentavam duas conchas que tudo indica eram de resina. Daà aquela fumaça escura e as chamas violentas, que pouco duraram. As fotos, certamente, dirão o que não soube manifestar com as minhas palavras.
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Confesso que eu também me enganei. Eu pensava que a estrutura interna era em bronze mas, na verdade, era de fibra de vidro com pintura idêntica a de um metal. Este monumento, em formato de um "C" (homenagem ao Clériston) é muito bonito e merece ser reconstruido com outro tipo de material que seja menos vulnerável ao fogo, pois os tempos são outros e o vandalismo insiste em campear indiscriminadamente nesta Cidade de muitos absurdos.
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