Foi assim que ficou o braço da minha mulher com a queda |
Com muito menos do que isso, a minha mulher, no dia 5 de agosto do ano passado , quebrou o braço esquerdo indo parar no hospital do COT, justamente num dia em que havíamos saído com a finalidade de fazer um giro turístico por Salvador. Queríamos fazer um dia diferente e de fato o fizemos! Foram mais de 90 dias para que se recuperasse, isso, deixando de lado os custos, os curativos, os transtornos e o fato de que nada mudou até hoje. O mesmo buraco que a fez cair, está lá para quem desejar conferir. Na ocasião, o fato foi noticiado por este blog.
Agora, vejam estas duas fotos do mesmo passeio É na Rua Juazeiro, no Parque Cruz Aguiar, bem no começo e ao lado do restaurante mexicano "Me gusta". Dá para se andar em passeios como esse? Não, não dá. Dentro em pouco tempo os pedestres estarão pagando IPTU... O Parque está cheio de passeios como esse.
Isso, é uma vergonha, como diz o jornalista Boris Casoy!
Lembrando que a conservação do passeio é responsabilidade do proprietário e a prefeitura deveria ser mais rigorosa na fiscalização porque isso implica em risco para os pedestres.
ResponderExcluirÉ verdade Rita, a manutenção do passeio é de responsabilidade do proprietário do imóvel, mas isso tinha que ser revisto na medida em que embora seja entrada do imóvel, não deixa de ser um passeio público e já se paga IPTU e outros impostos que pesam bastante o bolso do cidadão, sem nenhum retorno. Falando em IPTU é bom cada um ir preparando o bolso os carnês começam a chegar e o valor vem bem salgadinho
ResponderExcluirCarmela, ali onde aparece o IPTU, eu queria, na verdade, me referir ao IPVA ,uma vez que as pessoas são obrigadas a irem para o asfalto ... !
ResponderExcluirA manutenção dos passeios era obrigação da prefeitura, depois foi dado "um jeito", e se jogou a responsabilidade para os proprietários de imóveis, agora eu pergunto: pode um proprietário de imóvel ser responsável se alguém coloca seu veículo no passeio em frente ao imóvel? O passeio é feito para o pedstre transitar e não para receber peso de veículos (carros e até caminhões), então, essa lei tem que ser revista, mesmo.
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