Essa a situação das canaletas no entorno da Igrejinha no Largo de Santana, no Rio Vermelho |
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É preciso encontrar uma solução para o descarte do azeite de dendê usado na fritura de acarajé
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Vandalismo e falta de educação, uma combinação explosiva
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Aproveitar às obras e melhorias da orla do Rio Vermelho, como prometido, e colocar os mesmos bueiros que estão colocando na Barra. Paralelo a isso, os proprietários de bares, restaurantes, e clientes em geral deveriam ter consciêcia de não jogar lixo no chão, lugar de lixo é no lixo ...questão de educação.
ResponderExcluirAbraços,
Na minha opinião boa parte daquele lixo é de responsabilidade também do público.
ResponderExcluirSarnelli, perdoe-me. Temos diversos comerciantes que utilizam o espaço para mercar (ganhar grana) e não assumem a responsabilidade de fomentar um local público e de trabalho, limpo. A iniciativa deveria vir daqueles que querem o local preservado e sustentável. Inicialmente, nós que estamos falando a tempo e os comerciantes locais, que ganham grana no local. Ora! se o espaço é para ganhar grana, quem ganha a grana tem que preservar gastando um pouco da grana na higiene do local. Incentivar os consumidores a não jogar lixo no chão, e sim, se direcionar à uma lixeira e fazer o que deve feito, varrer o locar após o serviço... Cadê o recipiente para lixo de grandes volumes? Cadê o trabalho da prefeitura frente aos comerciantes locais, para regulamentar (temos até barraca de capeta), conscientizar e responsabilizar? Cadê a AMARV? Vamos passar caminhando em frente a casa particular da família que explora o ponto de acarajé no largo de Santana, para ver como é a situação da sujeira que predomina naquele passeio? João Brasil tem a razão. Tem que entrar todo mundo no jogo. Mais quem ganha a grana tem que entrar com a maior parcela da responsabilidade.
ExcluirTambém acho que é uma questão de falta de educação, mas o comercio do entorno colabora muito prá essa situação.Se algumas medidas ba´sicas fosse tomadas, por exemplo, os garçons deixarem de jogar tampinhas no chão, colocar alguns dispositivos para jogar pratos e garrafas plasticas em locais visíveis, etc, etc. Mas infelizmente predomina é a ideia de que na rua pode se jogar tudo e que só a prefeitura tem obrigação de limpar.
ResponderExcluirCarmea e Sarnelli, boa noite.
ResponderExcluirNão sei se vcs lembram, elaborei um documento com essas medidas básica e apresentei em uma daquelas reuniões que tínhamos aos sábados na biblioteca, ressaltava além de medidas para amenizar o descarte do lixo, como padronizar o fardamento dos fucionários, eis que seguem algumas dessas medidas:
- Padronização dos uniformes: camisa básica ou polo (cada estabelecimeto escolhia uma cor) e calça preta;
- Avental preto: com bolsão grande frontal com logomarca para colocar bloco de anotações, bolso pequeno para colocar celular na altura do peito, local para caneta e a parte de baixo, bolsão para os garçons à medida que iam servindo descartavam as tampinhas, para depois quando fossem pegar mais algum pedido, descartava aí sim no latão de lixo em local específico;
- Vários recepientes espalhados de cinco em cinco mesas ou mais, para descartes dos lixos criados a partir de cada pedido, os quais seriam recolhidos pelos próprios garçons para jogá-los no latão de lixo específico, etc ...
Abraços
Largo de Santana
ResponderExcluirRespondendo a todos os envolvidos nesta discussão interessante. O conceito sempre foi este. Quem tira proveito do largo deveria, por obrigação, dar uma melhor atenção ao local que, por sinal é um ponto turístico importante e hoje abriga as estátuas de Jorge Amado e Zélia Gattai, uma referência e tanto para a turma do largo! O problema é que não se conscientizaram ... O interesse é apenas explorar o ponto , ganhar a grana no Rio Vermelho e ir gastá-la em outras praias , muito provavelmente , numas feriazinhas bem merecidas , já que ninguém e de ferro ! Para mim, aquelas canaletas deveriam ser eliminadas e encontrado outro meio para escoar as águas das chuvas empoçadas nas depressões e desníveis do piso em pedras portuguesas. Eu continuo achando que esta nossa discussão é inócua. Só mesmo uma força maior ( a Prefeitura ) poderá disciplinar os comerciantes da área e fazer com que cada qual cuide da sua parte, para que local ganhe o status que merece. O largo de Santana é varrido diariamente pela Limpurb e lavado duas vezes por semana com água de cheiro e detergente. Tudo isso, pago, em parte, por contribuintes que nem sabem onde fica o Largo de Santana ... Mais uma coisa. Aqueles pés de paus que nunca serão árvores, deveriam ser substituídos por árvores que, num futuro , possam sombrear o local. Finalizando, seria de bom alvitre devolverem a placa com o nome do largo , que foi tirada por ocasião da última pintura da igrejinha.
Esta, é a minha opinião !
Os nossos "queridos" vereadores deveriam se preocupar com a tal LOGÍSTICA INVERTIDA que é justamente a responsabilidade que os comerciantes tem de devolver ao fabricante todas as tampinhas de garrafas, embalagens e as tribuzanas que emporcalham a cidade.
ResponderExcluirAs autoridades envolvidas neste processo deveriam ter uma atenção especial nesta questão da logística invertida e também punindo os cidadãos mal educados com pesadas multas. Somente assim, poderíamos evitar os impactos ambientais já que temos um dos povos mais mal educado do planeta.