Foto/ divulgação |
Os visitantes da Casa de Jorge Amado, que será inaugurada nesta sexta-feira(7), terá um conjunto de 41 leituras em vídeo que serão expostas no espaço “Sala das Leituras”, ao lado da biblioteca, em uma tela de cinema. No total, são mais de dez horas de vídeos e projeções, contando também com depoimentos de personalidades, amigos e familiares do casal. Entre as pessoas que fizeram leituras de trechos das obras de Jorge Amado estão nomes como Caetano Veloso, Ivete Sangalo, Regina Casé, Daniela Mercury, Sônia Braga, Mariana Ximenez, Marisa Orth, Mateus Solano, Paloma Amado, Milton Gonçalves e Paulinho da Viola. “Nessas leituras fica evidente a atemporalidade de Jorge Amado, um escritor à frente do seu tempo e que era popular porque sempre retratou o povo”, afirmou o curador da casa, Gringo Cardia, arquiteto e cenógrafo responsável pela implantação de museus como o da Cruz Vermelha, na Suíça.
Investimento – A Prefeitura investiu R$6 milhões, entre recursos públicos e privados, para reformar a Casa do Rio Vermelho – Jorge Amado e Zélia Gattai. A expectativa é receber até 10 mil visitantes por mês e 30 mil na alta estação. A ideia é que a casa seja autossustentável e, para isso, será cobrada uma taxa de visitação no valor de R$20 a inteira. Professores do ensino fundamental e médio terão acesso gratuito, bem como estudantes de escolas públicas municipais e estaduais que visitem o espaço com agendamento. Estudantes universitários e idosos pagarão meia entrada e crianças de até 5 anos estão isentas da taxa.
Comprada em 1960 com dinheiro da venda dos direitos do livro “Gabriela, Cravo e Canela”, de Jorge Amado, para a MGM, a casa mais tarde se transformou no título do livro de Zélia Gattai publicado em 2002 contando a história vivida pelo casal quando residiu no imóvel. No local, os escritores receberam visitas ilustres, como Glauber Rocha, Pablo Neruda, Tom Jobim, Dorival Caymmi, Roman Polanski, Jack Nicholson, Sartre e Simone de Beauvoir. Toda essa riqueza é contada nos diversos ambientes da casa, com seus mais de mil metros quadrados, incluindo o jardim onde as cinzas de Jorge e Zélia estão depositadas.( Informação da Ascom/ Prefeitura)
Comprada em 1960 com dinheiro da venda dos direitos do livro “Gabriela, Cravo e Canela”, de Jorge Amado, para a MGM, a casa mais tarde se transformou no título do livro de Zélia Gattai publicado em 2002 contando a história vivida pelo casal quando residiu no imóvel. No local, os escritores receberam visitas ilustres, como Glauber Rocha, Pablo Neruda, Tom Jobim, Dorival Caymmi, Roman Polanski, Jack Nicholson, Sartre e Simone de Beauvoir. Toda essa riqueza é contada nos diversos ambientes da casa, com seus mais de mil metros quadrados, incluindo o jardim onde as cinzas de Jorge e Zélia estão depositadas.( Informação da Ascom/ Prefeitura)
Eu imagino o preço que nós, moradores, vamos pagar por isso , notadamente aqueles da própria rua Alagoinhas..
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