Despoluir ou cobrir? Eis a questão |
A invasão das muriçocas no Rio Vermelho, tema de postagem neste Blog, virou assunto de reportagem publicada na Tribuna da Bahia desta segunda-feira(11). Confira a matéria e veja que moradores e pessoas que trabalham na região defendem a cobertura do Canal, onde a água podre fica acumulada, como solução do problema. Você concorda com isso? Leia a matéria e dê sua opinião. (Texto Nelson Rocha -Tribuna da Bahia)
Cobrir e criar áreas de convivência já
ResponderExcluirCobre logo esse esgoto. Isso jamais voltará a ser um rio. Cobre e faz estacionamentos. Rio Vermelho carece de vagas de estacionamento. Vários carros parando em cima dos passeios. Vamos gerar renda em vez de mau cheiro. Cobre aquela coisa feia.
ResponderExcluirAcho que a cobertura do rio é algo a ser estudado com muita cautela. Por um lado nos moradores teriamos retornos imediatos como a disponibilidade de um novo espaço e a diminuição e não supressão do mau cheiro existente na região. Por outro lado, se não for um estudo bem elaborado sua cobertura pode colaborar para a aumento das ilhas de calor ( Ou seja, o bairro poderia ficar mais quente) e também para intensificar os problemas relacinados ao escoamento da agua durante periodos de chuva. Eu compartilho uma idéia na qual prefiro um estudo de recuperação do rio junto a sua cobertura parcial e instalação de parques com arborização.
ResponderExcluirUm dos problemas do rio é a EMBASA ,com as suas descargas que levam para o mar tudo o que não presta, polui as águas e inutilizam a praia. Quanto à cobertura, é necessário um estudo aprimorado que possa resolver o problema e, ao mesmo tempo, servir a população e melhorar o bairro. A questão do estacionamento também deverá fazer parte da soluÇão do problema e a arborização da área para não se criar mais uma fonte de calor como diz o Lucas Mota. Tem muito trabalho para resolver a questão mas a Prefeitura tem engenheiros, arquitetos, paisagistas e todos os demais que necessita para o trabalho. Não esquecer a EMBASA !Uma vez, trabalhando com um engenheito, ele me disse. Hoje, não há problema que a engenharia não resolva...
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