De acordo com o presidente da Limpurb, Kaio Moraes, embora a empresa responsável pelos equipamentos efetue a reposição das peças sem gerar custos para a Prefeitura, o folião se torna o maior prejudicado com a ação, já que os os sanitários precisam ser fechados temporariamente até a execução da reposição. "A gente tenta identificar os pontos onde ocorrem maior número de atos de vandalismo. A empresa é acionada e, como medida para coibir estas ações, incrementa mais funcionários para tomar conta dos sanitários", explicou o gestor.
Além do furto, a pasta também identificou diversos pontos de "gato" nas redes elétrica e hidráulica nos sanitários climatizados. Para que os reparos sejam efetuados nos sistemas, é necessário paralisar o funcionamento do equipamento por um período de aproximadamente uma hora e meia. A maioria dos pontos de "gato" foram constatados no Morro do Cristo, ruas Airosa Galvão e Sabino Silva, além da Avenida Adhemar de Barros.
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