Por Rodrigo Vilas Bôas
A Bahia perde uma de suas filhas ilustres. Toda vez que uma baiana se vai o sentimento é de inquietude. É nossa tradição, nossa cultura, nossa raiz que se despedaça um pouco. Rita não era famosa, não obteve destaque nas páginas de jornal e nem nos noticiários de TV. Mas encantou a tanta gente com o seu jeito de ser e os seus deliciosos quitutes, vendidos ali na praça Brigadeiro Faria Rocha, no boêmio Rio Vermelho, em Salvador. Sempre chamou a atenção por preservar as tradições das baianas de acarajé, das vestimentas à forma como apresentava os produtos no tabuleiro. E nos deixa inesperadamente, sem aviso prévio e em pleno exercício de seu talentoso ofício. Vá em paz, guerreira! O céu é todo seu!
Sem Rita a Praça Brigadeiro Faria Rocha ficou mais triste
maio 12, 2017
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Minha mãe a conhecia a muitos anos. Gostaria de saber quando e qual foi o motivo do falecimento
ResponderExcluirDe acordo com informação passada para o Blog ela faleceu na quinta-feira (11 de maio) sobre a causa da morte não temos informação.
ExcluirOla,ela teve uma parada cardíaca,e derrame cerebral.chegou a ficar enternda.mas não resistiu,isso na quarta feira.
ExcluirVerdade !! Boa homenagem !!
ResponderExcluirUma pessoa do bem, mãe de quatro filhos,trabalhadora... Deixará saudades! Que descanse o sono dos justos!
ResponderExcluirPoxa, que pena!
ResponderExcluirLogo agora que ela estava com a barraca toda reformada na praça nova.
Que Deus a receba em paz! Meus sentimentos à família.