Atendendo ao que foi determinado pelo prefeito ACM Neto, a Secretaria Municipal de Saúde informa que cinco ambulâncias do Samu estão prestando socorro às vítimas da tragédia que aconteceu na manhã de hoje na Baía de Todos os Santos. Três ambulâncias estão no terminal marítimo do Comércio e duas foram encaminhadas à ilha de Mar Grande, além de uma ambulancha.
Dois médicos estão no mar nesse momento. Uma paciente foi resgatada pelo Graer e encaminhada para o Hospital do Subúrbio. No terminal náutico do Comercio, 34 vítimas foram atendidas. Dessas, um bebê de um ano está sendo reanimado dentro da ambulância.
A secretaria salienta que há uma grande dificuldade para prestar o atendimento devido ao grande número de embarcações no local. Muitas pessoas estão sendo resgatadas por embarcações menores. A pasta informa que todas as Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) da Prefeitura estão preparadas para receber as vítimas.
Uma tragédia que acabou revelando de maneira bastante dolorida a fragilidade desse serviço. Primeiro a precariedade da fiscalização, segundo a legislação que não prevê o uso obrigatório do colete salva-vida em embarcações para transporte de pessoas, o terceiro a ser questionado; as condições de navegabilidade, chuva, vento e mar agitado, fatores que deveriam ser preponderantes para suspender a travessia nesse tipo de embarcação. O mar tem as suas próprias regras que precisam ser respeitadas! Há também muitos relatos de usuários que ao perceberem que se tratava da embarcação Cavalo Marinho 1, muito antiga, desistem do embarque. Nossa solidariedade as vítimas e aos familiares nesse momento de dor, vamos torcer para que as autoridades responsáveis tomem essa tragédia como exemplo e adotem as medidas cabíveis para evitar que outras aconteçam.
Depoimento de uma das passageiras:
Os números ainda estão sendo atualizados, mas neste momento (11h50') são:
Dois médicos estão no mar nesse momento. Uma paciente foi resgatada pelo Graer e encaminhada para o Hospital do Subúrbio. No terminal náutico do Comercio, 34 vítimas foram atendidas. Dessas, um bebê de um ano está sendo reanimado dentro da ambulância.
A secretaria salienta que há uma grande dificuldade para prestar o atendimento devido ao grande número de embarcações no local. Muitas pessoas estão sendo resgatadas por embarcações menores. A pasta informa que todas as Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) da Prefeitura estão preparadas para receber as vítimas.
Uma tragédia que acabou revelando de maneira bastante dolorida a fragilidade desse serviço. Primeiro a precariedade da fiscalização, segundo a legislação que não prevê o uso obrigatório do colete salva-vida em embarcações para transporte de pessoas, o terceiro a ser questionado; as condições de navegabilidade, chuva, vento e mar agitado, fatores que deveriam ser preponderantes para suspender a travessia nesse tipo de embarcação. O mar tem as suas próprias regras que precisam ser respeitadas! Há também muitos relatos de usuários que ao perceberem que se tratava da embarcação Cavalo Marinho 1, muito antiga, desistem do embarque. Nossa solidariedade as vítimas e aos familiares nesse momento de dor, vamos torcer para que as autoridades responsáveis tomem essa tragédia como exemplo e adotem as medidas cabíveis para evitar que outras aconteçam.
Depoimento de uma das passageiras:
Os números ainda estão sendo atualizados, mas neste momento (11h50') são:
- 21 sobreviventes
- 22 mortos
- 129 passageiros
- 160 capacidade total da embarcação Cavalo Marinho 1