Um policial militar foi morto a facadas na noite desse domingo (9), em Salvador. O crime ocorreu por volta das 21h, na Rua Capitão Aristeu, no Alto de ondina.
Segundo informações da assessoria de comunicação da PM, o agente chegou a ser socorrido por uma guarnição da 12ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM/Rio Vermelho) para o Hospital Geral do Estado (HGE), mas não resistiu aos ferimentos.
De acordo com informações publicadas no Correio o policial que morava no Alto da Sereia, depois de assistir a uma briga de galo no Alto de Ondina, participou de uma confraternização no Bar do Neném, localizado na Rua João Gonçalves Tourinho. Por volta das 21h, recebeu uma ligação. Foi caminhando para Rua Aristeu, um beco transversal à João Gonçalves, onde foi esfaqueado, segundo a família, pelo menos sete vezes no pescoço, tórax, costas e perna.
A vítima foi socorrida para o Hospital Geral do Estado (HGE). De acordo com o boletim de ocorrência registrado no Posto da Polícia Civil da unidade de saúde, o PM deu entrada às 21h53, sem sinais vitais. A família tinha a intenção de doar os órgãos, mas, segundo eles, os médicos afirmaram que não havia condições de realizar o procedimento.
A vítima foi socorrida para o Hospital Geral do Estado (HGE). De acordo com o boletim de ocorrência registrado no Posto da Polícia Civil da unidade de saúde, o PM deu entrada às 21h53, sem sinais vitais. A família tinha a intenção de doar os órgãos, mas, segundo eles, os médicos afirmaram que não havia condições de realizar o procedimento.
Lotado na 40ª CIPM (Nordeste de Amaralina), o militar de 50 anos estava de folga no momento da ocorrência. No entanto, a assessoria do órgão não soube informar detalhes sobre as circunstâncias do assassinato. A força tarefa do órgão, que investiga crimes contra policiais, está apurando o ocorrido. Os moradores não conseguiram identificar o autor das facadas.
Em entrevista ao Correio o filho do policial o estudante Ramon Ramos Araújo, 25, disse que não há explicações para a morte do pai. Isso porque, garante ele, o PM não havia comentado com ninguém da família que estava sofrendo ameaças. Ele descreve o pai como sendo um homem tranquilo, que costumava beber socialmente no Alto de Ondina.