O uso da máscara é uma das maneiras que temos para tentar evitar a contaminação pelo cornavírus, isso já está mais do que comprovado pela ciência e é uma das maneiras da pessoa se proteger quando precisa sair de casa e proteger as outras pessoas. Mas é intrigante o uso que alguns fazem desse que já se tornou item indispensável na indumentária do dia a dia. Em algumas casas comerciais do bairro, funcionários usam as mascaras no queixo e quando um cliente entra, colocam de qualquer jeito, outros simplesmente carregam no braço, e recolocam sem o cuidado de pegar pelo elástico como recomenda o protocolo de higiene. A máscara, nas atividades comerciais, não serve apenas para o funcionário atender os consumidores serve para proteger o manuseio dos itens comercializados, das gotículas que saem ao fala. A fiscalização deveria ser mais rigorosa nesses estabelecimentos. Outro exemplo que demonstra a falta de orientação , é que no caixa, pegam o cartão para passar na máquina ou a importância para cobrar o que foi consumido e não utilizam o álcool em gel, nem quando pegam o cartão ( ou dinheiro) e nem quando devolvem o troco.
Na rua o que se observa é um número cada vez maior de pessoas que fazem da mascara um protetor de queixo e as que descartam pelo chão sem nenhum cuidado e ainda as que tomam emprestado de outra quando precisam entrar em estabelecimentos que exigem o uso, pode parecer estranho, mas acontece. Até a grade que protege o monumento do Mestre Didi, próximo à quadra de esporte da Paciência, foi utilizada por algum sem noção para descartar a máscara. E em meio a esses péssimos hábitos, ainda tem os que simplesmente não usam, certamente se consideram imunes à contaminação. O problema é que essa atitude é um desrespeito com o semelhante, mas isso não deve ter a mínima importância para essa galera. E você já presenciou alguma cena semelhante a essas citadas nessa postagem? Comente.