Por Egnaldo Araújo*
Pela passagem do Dia do Professor, no último dia 15, um grupo de ex-professores do Colégio Guiomar Pereira, que por quase 50 anos funcionou no Rio Vermelho, nos envia manifesto de reconhecimento pelo meritório trabalho educacional desenvolvido pela diretora da Escola, professora Valdete Martins e pelos seus professores, integrantes do grupo composto basicamente por Lisiane Rios, Edson Cláudio (ex-diretor) Marisa Salles, dentre outros.
O prédio onde funcionou o Colégio, na rua Lídio de Mesquita, encontra-se desocupado e em fase de deterioração, o que caberia iniciativa da Secretaria de Cultura Estadual sua transformação em um Centro de Memória da Educação do Bairro do Rio Vermelho e até mesmo a sua transformação em um Hospital de Campanha para atendimento à Pandemia. Fica aqui a sugestão.
É uma história real, de como é tratado o setor educacional, em nossas plagas...
ResponderExcluirA formação do indivíduo, além do lar, que com o progresso, a mãe teve que ir trabalhar fora, por uma série de motivos, a escola teve que absorver outras funções,inclusive a educação doméstica, ética, moral, por aí vai.
São sacerdotes verdadeiros ao desempenhar suas funções.
Triste ver o que está ocorrendo.
Não pensam no futuro.
poxa... muito triste ver essa foto do prédio ao mesmo tempo que buscar na memória tantas coisas vividas ali de 1979 a 1981. As aulas,as gincanas que movimentavam o bairro...a propósito, o nome do professor é Edison Carlos Santos. Foi meu professor de Ciências e posteriormente, assumiu a direção do colégio ainda nos anos 80!
ResponderExcluirEu gostaria que o colégio voltasse a funcionar tendo a frente o professor Edison Carlos, a Lisiane, a Marise que foram profissionais que construíram o Centro de Educação Guiomar Muniz Pereira, no que fica hoje, apenas no imaginário de quem passou por lá!
ResponderExcluirAh, como eu gostaria de reencontrar com o querido professor Edison Carlos. Excelente professor!
ResponderExcluirMuitas vezes, a escola é encarada como um depósito de crianças. O ato de ensinar está cada vez mais difícil. É uma concorrência desleal com as mídias digitais.
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