Moradores da Rua Ilhéus- Parque Cruz Aguiar -estão reclamando dos transtornos provocados por uma entidade dita ambientalista que se instalou na área mas que contradiz todo o discurso ecológico de preservação do meio- ambiente e de preocupação com o ser humano.
De acordo com a denúncia, no dia 5 de dezembro, os responsáveis pela entidade ocuparam a calçada da rua, um espaço público, com cadeiras e mesas e no pequeno jardim montaram uma orquestra com instrumentos de percussão e deram um show de descaso com as famílias vizinhas. A Sucom foi acionada para conter o som estratosférico.
Os moradores reclamam também do bar e restaurante improvisado que funcionam todas as sextas e sábados até mais de meia-noite com música ao vivo, sem qualquer acústica para proteger a propagação do som. Além disso, no salão superior funciona um espaço que é alugado para reuniões, cursos e palestras, e ai a coisa complica porque toda quarta-feira acontecem sessões de biodança que inclui momentos de música nas alturas. (Colaboração Cristiano Teixeira e Sarnelli)
Comentário do Blog- Esse é mais um absurdo que acontece no Rio Vermelho. São pessoas e entidades que não têm qualquer relação com o bairro e que se instalam sob a chancela do Poder Público em áreas residências pensando unicamente em obter lucro, pouco se importando com os transtornos que provocam. Vamos continuar denunciando esses abusos.
De acordo com a denúncia, no dia 5 de dezembro, os responsáveis pela entidade ocuparam a calçada da rua, um espaço público, com cadeiras e mesas e no pequeno jardim montaram uma orquestra com instrumentos de percussão e deram um show de descaso com as famílias vizinhas. A Sucom foi acionada para conter o som estratosférico.
Os moradores reclamam também do bar e restaurante improvisado que funcionam todas as sextas e sábados até mais de meia-noite com música ao vivo, sem qualquer acústica para proteger a propagação do som. Além disso, no salão superior funciona um espaço que é alugado para reuniões, cursos e palestras, e ai a coisa complica porque toda quarta-feira acontecem sessões de biodança que inclui momentos de música nas alturas. (Colaboração Cristiano Teixeira e Sarnelli)
Comentário do Blog- Esse é mais um absurdo que acontece no Rio Vermelho. São pessoas e entidades que não têm qualquer relação com o bairro e que se instalam sob a chancela do Poder Público em áreas residências pensando unicamente em obter lucro, pouco se importando com os transtornos que provocam. Vamos continuar denunciando esses abusos.