"NOTÁVEIS" DO RIO VERMELHO MUDAM A HISTÓRIA DA CIDADE DO SALVADOR
Segundo release liberado pela assessoria de imprensa da Câmara de Vereadores de Salvador "os cinco séculos de história do Rio Vermelho, bairro descoberto em 1509 por Diogo Álvares Corrêa (Caramuru), 27 anos antes do surgimento da Vila do Pereira, primeiro povoado português na região da Baía de Todos os Santos, e 40 anos antes da fundação de Salvador, foram lembrados em sessão especial requerida e dirigida pelo vereador Pedro Godinho (PMDB)". "Pela primeira vez a Câmara abre as suas portas para receber ilustres moradores, ex-moradores e amigos do Rio Vermelho, bairro histórico e muito querido por nós", destacou o vereador em seu discurso. Continuou lembrando a chegada de Caramuru à Pedra da Concha, na Enseada da Mariquita, ponto de partida para a miscigenação brasileira. Ligado ao bairro há mais de 20 anos, antes de ocupar uma cadeira na Câmara, o vereador Pedro Godinho falou também das belezas do Rio Vermelho, visto como antigo aldeamento dos índios tupinambás, balneário de veraneios e reduto de artistas. "Hoje o Rio Vermelho desfruta o status de ser o bairro mais boêmio de Salvador", assegurou.
Bênção Presente na mesa de trabalho, o padre Ângelo Magno Lopes, presidente do Conselho Paroquial do Rio Vermelho, emblematizou a sessão, ao dar-lhe um contexto cristão, quando benzeu com água benta os presentes. A historiadora Consuelo Pondé de Sena, presidente do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, ressaltou a importância do bairro e dos seus ilustres personagens. O presidente da Central das Entidades do Rio Vermelho, Clóvis Bezerril, destacou as ações do vereador Pedro Godinho para se criar o Memorial Caramuru e o dia comemorativo ao personagem que é considerado o patriarca da Bahia. Uma análise histórica do bairro foi feita pelo presidente do Conselho de Cultura e Turismo do Rio Vermelho, Ubaldo Porto. Ele destacou pontos que marcaram os 500 anos do Rio Vermelho, desde a chegada de Caramuru até os dias atuais.
Também participaram da sessão comemorativa o ex-vereador de Salvador, Ignácio Gomes; o presidente da Associação Comercial da Bahia, Eduardo Castro; o diretor da Academia dos Imortais do Rio Vermelho; Roberto Menezes; o presidente da Associação Cultural Caballeros de Santiago, Santiago Campo; e o diretor da Associação Comunitária Caramuru, Antonio Viana.
Segundo release liberado pela assessoria de imprensa da Câmara de Vereadores de Salvador "os cinco séculos de história do Rio Vermelho, bairro descoberto em 1509 por Diogo Álvares Corrêa (Caramuru), 27 anos antes do surgimento da Vila do Pereira, primeiro povoado português na região da Baía de Todos os Santos, e 40 anos antes da fundação de Salvador, foram lembrados em sessão especial requerida e dirigida pelo vereador Pedro Godinho (PMDB)". "Pela primeira vez a Câmara abre as suas portas para receber ilustres moradores, ex-moradores e amigos do Rio Vermelho, bairro histórico e muito querido por nós", destacou o vereador em seu discurso. Continuou lembrando a chegada de Caramuru à Pedra da Concha, na Enseada da Mariquita, ponto de partida para a miscigenação brasileira. Ligado ao bairro há mais de 20 anos, antes de ocupar uma cadeira na Câmara, o vereador Pedro Godinho falou também das belezas do Rio Vermelho, visto como antigo aldeamento dos índios tupinambás, balneário de veraneios e reduto de artistas. "Hoje o Rio Vermelho desfruta o status de ser o bairro mais boêmio de Salvador", assegurou.
Bênção Presente na mesa de trabalho, o padre Ângelo Magno Lopes, presidente do Conselho Paroquial do Rio Vermelho, emblematizou a sessão, ao dar-lhe um contexto cristão, quando benzeu com água benta os presentes. A historiadora Consuelo Pondé de Sena, presidente do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, ressaltou a importância do bairro e dos seus ilustres personagens. O presidente da Central das Entidades do Rio Vermelho, Clóvis Bezerril, destacou as ações do vereador Pedro Godinho para se criar o Memorial Caramuru e o dia comemorativo ao personagem que é considerado o patriarca da Bahia. Uma análise histórica do bairro foi feita pelo presidente do Conselho de Cultura e Turismo do Rio Vermelho, Ubaldo Porto. Ele destacou pontos que marcaram os 500 anos do Rio Vermelho, desde a chegada de Caramuru até os dias atuais.
Também participaram da sessão comemorativa o ex-vereador de Salvador, Ignácio Gomes; o presidente da Associação Comercial da Bahia, Eduardo Castro; o diretor da Academia dos Imortais do Rio Vermelho; Roberto Menezes; o presidente da Associação Cultural Caballeros de Santiago, Santiago Campo; e o diretor da Associação Comunitária Caramuru, Antonio Viana.
A história de Diogo Alvares não tem nada com o bairro do Rio Vermelho. Esse europeu, até hoje sem identificação de sua origem, foi posto pelos franceses na Bahia por volta de 1509/1510, e se instalou no altiplano da Barra/Graça, onde ergeu uma capela, por volta de 1529. Segundo o historiador Cid Texeira, a capela teria sido erguida na área da antiga casa de Clemente Mariani e depois na Graça onde se encontra o mosteirindo beneditino. Impossível o bairro do Rio Vermelho ter 5 séculos porque ele só surgiu com expansão da cidade, no século XIX. Sua fundação não tem nada com Diogo Álvares. Quando ao personagem Caramuru trata-se de uma lenda criada por um frei agostiniano. E só.
Xi
ResponderExcluirNossa mãe , embaralhou tudo e não vamos chegar à lugar algum . No seu comentário ,Vanda sintetiza tudo o que se possa dizer , utilizando apenas duas letras do nosso alfabeto.
ResponderExcluirE agora, José ? Xiii...
Não sou nenhum professor de história, minha area é contabilidade. Mas vamos raciocinar uma coisa: Se o Brasil foi descoberto em 1500, o Brasil tem 509 anos (teve a festa dos 500 anos de descobrimento e tudo mais). Se o Rio Vermelho foi descoberto em 1509, porque o Rio Vermelho não tem 500 anos??? Se for pelo raciocinio do Tasso Franco, então o Brasil não tem 509 Anos???? livros de história narram a chegada de Diogo Álvares no Rio Vermelho (O Tasso Franco quer mudar). Devíamos levar isso pelo lado bom, porque esta é uma forma de homenagear o bairro, e consequentemente chamar atenção dos governantes para que o RV receba as melhorias que tanto reclamamos. Pelo que pude perceber, a itenção da Solenidade na Camara foi colocar o bairro em evidência (tão esquecido nos últimos anos). Por que a Centenário pode ganhar um grande investimento urbanistico e o Rio vermelho não?? Está na hora do Rio vermelho ser colocado na MANCHETE dos jornais, e essa é a hora, essa é a oportunidade!! Esses 500 Anos (mesmo com alguns n concordando) é uma forma do bairro ganhar algo, além de tapa-buracos em cima da hora de uma Festa de 2 de Fevereiro.
ResponderExcluirPeço licença, para encerrar minha participação no debate com uma frase:
"Pessimista é aquela pessoa que reclama do barulho quando a oportunidade bate à porta"
Demonstra o nível de intelectuais ou supostos, que tomam o tema por simplesmente morar no bairro e achar que pode dar sentido a algo que possa lhe ser proveitoso.
ResponderExcluirPesquisa e história = igreja católica?
Até onde sei, a única contribuição desta igreja para humanidade foi perseguição e destruição de dados e fatos históricos, relevantes para o desenvolvimento científico, que não lhe atraiam. Claro, hoje em dia também não podemos deixar de lembrar o tal do assistencialismo que a mesma tem excelência em praticar. Mas isso porque o estado é ineficiente.
Vamos esperar desdobramentos.
Temos ou não um historiador fazendo parte do blog? Ele tem uma posição sobre isso, que possa esclarecer para um simples mortal como eu?
Desse vez concordo com você Carlos B. Para o Rio Vermelho é importante aproveitar o fato( se veridico ou não pouco importa ) para trazer benefícios para o bairro é exatamente essa a tese que estou defendendo desde o início.Aproveitar a sessão especial para fazer uma radiografia do bairro, e encontrar a melhor forma para encaminhar as reivindicações,um movimento único em favor do nosso Rio Vermelho.Agora, se ficar cada um querendo puxar a brasa para sua sardinha, não vamos chegar a lugar nenhum.
ResponderExcluirÉ dona Carmela, ainda bem que os alunos das escolas do bairro não foram mobilzados para essa sessão. Já pensou como ia ficar a cabeça desses meninos?Se eu que so velho agora estou confuso, afinal, Caramuru foi ou não encontrado no Rio Vermelho? é mito ou realidade?Será que tem algum pesquisador lendo esse blog para esclarecer esse fato? Confesso que agora fiquei intrigado.Pelas barbas do profeta, essa foi uma boa discussão levantada pelo blog.
ResponderExcluirE ai, como é que vamos ficar em relação à aparição de Caramuru? Vocês levantaram a polêmica, agora vai ficar por ai?
ResponderExcluirRecomendo a leitura do livro História da Fundação da Cidade de Salvador, de Teodoro Sampaio. Ele refaz os passos documentados de Caramuru na Bahia, citando inclusive o documento de doação uma área na região da Barra ao dito personagem, em 1536, por Pereira Coutinho, primeiro donatário das terras de Salvador e cercanias. Há documentação comprovada também do batismo de Catarina Paraguaçu, em Saint Malo, França, em 1528. Ou seja nesse ano, ela (junto com marido Diogo Álvares, o caramuru), viajou para a França, bem antes de Thome´de Souza fundar Salvador. Essa certidão de nascimento passou um tempo na Bahia em 1999, durante as comemorações dos 450 anos de fundação de Salvador.
ResponderExcluirQUANDO A LENDA SOBREPUJAR OS FATOS, PUBLIQUE-SE A LENDA
ResponderExcluirAcredito que essa frase dita pelo editor do jornal no filme " O homem que matou o facínora", de John Ford, aplica-se á história de Caramuru. Infelizmente, quando ele desembarcou por essas bandas não havia ninguem para registrar o fato, mas escritores renomados como Teodoro Sampaio, por exemplo, no seu livro a Fundação da Cidade do Salvador, afirma que ele apareceu por aqui vítima de um náufragio e ficou escondido na
Pedra da c
Conha que fica situada na Mariquita. Conta ele, tambem, que aqui no Rio Vermelho ele negociava Pau Brasil com os franceses e que inclusive essa região era conhecida com a Aldeia dos Fanceses e que aqui havia uma fortificação que foi destruida pela expedição de Cristovão Jackes, por sorte nessa ocasião Caramuru estava na França e, talvez por isso, na volta, tenha preferido instalar-se na Barra. Essas lendas que terminam virando fatos são comuns: Na pequena cidade de Lagonegro, no sul da Itália afirma-se que foi lá que faleceu a Gioconda. Em Roma, no início da via Appia, existe a capela "Quo Vadis" construida no local onde São Pedro, ao fugir de Roma encontrou Cristo e resolveu voltar. Existe na capela, inclusive, as pegadas de
Jesus que ficaram impressas na pedra. Por outro lado até hoje questiona-se se o Brasil foi realmente descoberto por Cabral, ou se já outras pessoas aqui não estiveram antes.
No nosso caso o que importa mesmo é o motivo da comemoração serviria para por o bairro em evidência provocando a discussão dos problemas que nos afligem e até relultando em melhoramentos para o bairro. Só que aquilo que foi uma boa ideía na prática está virando um grande fiasco pelos motivos que todos nós, leitores deste blog, estamos cansados de saber e de denunciar.
Eu discordo dessa colocação de que não tem importância .Para mim que sou estudante do curso médio isso faz toda a diferença. Se Caramuru não foi encontrado no bairro muda tudo e não se pode dizer que o Rio Vermelho está comemorando 500 anos este ano, vamos então pesquisar para saber exatamente quando o Rio Vermelho começou a ser um povoado. Vou procurar esse livro que vocês estão indicando, quem sabe dá para entender melhor essa confusão.
ResponderExcluirAgora tá ficando bom...eu explico:
ResponderExcluirCom toda a polêmica instaurada e numa pesquisa a partir da bibliografia sugerida aqui, encontrei na net este blog,
http://historiabahia.blogspot.com/,
que seu autor tenta fazer uma síntese do nosso Estado.
Pelo que andei olhando um povoado não existia no Rio Vermelho àquela época(este nome parece tradução de um nome ingígena, que com toda certeza, os Tupinambás se referiam ao nosso hoje Lucaia(ou esgoto, como queiram)) do aparecimento de Caramuru(Diogo A.)e sim uma aldeia de Tupinambás.
Outra, no século XVII foi descoberto um quilombo na referida área. Em minha opinião, isso prova que aqui, era distante do centro urbano, propiciando moradia aos excluídos da sociedade. Portanto ainda não teríamos um povoado na área. Além da imprecisão do ano que Caramuru apareceu, que data de 1509 a 1511.
Com todas estas lacunas abertas pergunto:
Por que mobilizar-se em prol desta data?
Por que este tema interessa escritores, políticos e oportunistas?
Por que os mesmo não se interessam e se mobilizam pelos problemas tão notórios, diários e constantes de nosso bairro? Que eles também são vítimas.
AINDA SOBRE CARAMURU
ResponderExcluirDevido ao interesse que o assunto está dispertando resolvi reabrir meu empoeirado livro "História da Fundação da Cidade do Salvador", de Teodoro Sampaio. Esse livro foi escrito entre 1920 e 1937 e publicado em 1949 após a morte do ilustre historiador baiano e me foi presnteado pelo sr. José Carneiro de Campos, antigo morador do bairro, acredito que não tenha sido mais relançado. De lá prá cá muita coisa dever ter sido descoberta, mas de qualquer maneira ele continua sendo uma das fontes de maior valor sobre a vida de Diogo Alvares, o Caramuru.
Na pagina 119 lê-se: É um enigma a origem deste homem, cuja vida entre os bárbaros se tornou lendária. Viveu ele no país muitos anos antes que seu nome entrasse na história e quem o denuncia pela primeira vez ao mundo é o castelhano Feancisco d´Avila, ao tratar da viagem da nau S. Gabriel da conserva de Garcia de Loaysa, entrada na Bahia a 1º de julho de 1526, quando diz que ao sair "...encontrou à barra da Bahia um cristão que dizia que havia 15 anos que se havia perdido alé com uma nau"
Mais abaixo, na mesma pag. está escrito: O cronista, Padre Simão de Vasconcelos, que foi o primeiro a introduzir na história a legenda de Caramuru, refere-se que o navio em que viajava, constrangido por um temporal rigoroso, depois de quebra dos mastros, foi dar em baixios que hoje vemos, junto à barra da Bahia, à parte norte, chamada pelos gentios de "Mairagiquiig" (17)
A nota 17 no pá da página diz: O mome Mairagiquiig ou melhor Mairquiquiig no tupi (mair aquiqui ig) quer dizer - sossobro de franceses.
E continuando: Em verdade, o nome indígena desses perigosos baixios significa um naufrágio dos franceses, cuja tradição assim se conserva na topnímia regional, bem como na costa em frente próximos desses mesmos baixios, ainda se conserva, posto que deturpado, o primitivo nome "Mairiqui", dado no Rio Vermelho a uma "aldea dos Franceses", da qual ainda em 1552 se fazia referência em documento de sesmaria.
SOBRE A COLOCAÇAO DA JOVEM LETÍCIA
ResponderExcluirExistem indícios (e não provas) que Caramuru chegou ao Rio Vermelho e aqui permaneceu por algum tempo negociando com os franceses (o Rio Vermelho era conhecido inclusive, naquela época, como Aldeia dos Franceses), em seguida (não se sabe quando) mudou-se para a Graça onde fixou morada. O Rio Vermelho só voltou a ser povoado muitos anos depois.
E a pregunta a ser respondida é justamente esta: É válido dizer que essa chegada de Caramuru ao Rio Vermelho seguida do entreposto de comerciantes franceses que aqui se formou, pode ser considerada como descobrimento do Rio Vermelho?
Alem disso não se sabe exatamente o ano que Caramuru aqui apareceu, foi 1509, 1510, ou 1511?
Essas perguntas deveriam ter sido respondidas antes das comemorações dos 500 anos.
Esse assunto é bem interessante.ô seu Pino, o senhor sabe se tem esse livro na Biblioteca do Rio Vermelho?
ResponderExcluirÓtimo post Pino, parabéns e muito obrigado por compartilhar esta relíquia conosco.
ResponderExcluirPrecisamos conhecer a história profundamente para tentarmos contruir um futuro melhor.
Isso que é blog!!!
Parabéns a todos os responsáveis.
Pino, sobre a colocação da jovem Letícia, você deixou, corretamente, uma pergunta no ar. Na minha opinião pessoal, o simples fato de Diogo Alves Correa , vítima de um naufrágio, ter alcançado as terras conhecidas na época como aldeia dos franceses , em data imprecisa , não o identifica como o descobridor do Rio Vermelho , mesmo que ele tenha convivido com os indigenas por aqui algum tempo . O Portal do Rio Vermelho diz, : que, em 1557, por ordem do Governador Geral, Mem de Sá , foi estabelecida a " Aldeia do Rio Vermelho " .Bem, aí está a minha opinião pessoal e um dado coletado na internet, precisamente no Portal indicado. Não sou eu quem digo. Está escrito.
ResponderExcluirGrande Sarnelli, se levarmos em consideração esta data que você descobriu no site do mesmo pessoal, que quer fazer os 500 anos do bairro, então Rio Vermelho tem somente 452 anos.
ResponderExcluirE ai eu pergunto, será que supostas lideranças de nosso bairro não sabem fazer uma conta simples? Ou será que eles acham que estão lhe dando com analfabetos?
Preocupante o nível intelectual destes hein?
Carlos B. Araújo, se sua área é a contábil, coitado de seus clientes hein?
Parabéns a todos que tiveram a paciência e a iniciativa de levantar informações, continuem assim.
RESPONDENDO A LETÍCIA:
ResponderExcluirNão sei lhe dizer se existe algum exemplar do livro de Teodoro Sampaio na Biblioteca do Rio Vermelho, mas sem dúvida existirão outros que falam sobre Caranuru, inclusive o escrito recentemente por Ublado Porto Filho.
Vá lá e nos conte o que descobriu.
É muito gratificante para nós - já avançados nos anos - saber que existem jovens interessados na nossa história
Estava eu observando o debate sobre Caramuru, que na minha opinião está muito bom, daí me deparo um fake chamado POK. POK??? Uma pessoa que não tem a coragem de botar a cara pra bater, ou seja colocar o nome verdadeiro, não tem crédito, essa é a minha opinião!Estou dizendo isso porque vi o mesmo "falando mal" ironizando o site da Acirv (www.acirv.org), que na minha opinião é muito bom. Sinceramente, é o único site que traz inúmeras informações sobre o Rio Vermelho. O site já subsidiou iformações para o Portal Terra na morte de Dinha, já levou informações para programas de tv a exemplo do Rede Bahia Revista, e é fonte de pesquisa para qualquer pessoa que queira saber um pouco mais sobre o Rio Vermelho. E pra vc Pok, lhe informo o seguinte: A CBF (Confederação Brasileira de Futebol) através do seu site (www.cbf.com.br) publicou um documentário sobre a participação da Seleção Brasileira na Copa América. O site da Acirv contribuiu até para a CBF. Observe este link e entenda:
ResponderExcluirhttp://www.acirv.org/hp/noticias_interna.asp?id=30
Então, antes de abrir a boca pra falar mal (seu hábito), contribua um pouco também, seja pelo menos digno ou digna de revelar o proprio nome. Quem é vc POK???
Ass: Ubaldo Portto Neto
Sr. Ubaldo, não sei por que minha simples opinião tanto te incomoda, mas vou te explicar, no seu caso terei que desenhar, mas tudo bem.
ResponderExcluirO que tentei levantar no meu último comentário foi que, apesar dum site tão importante(ACIRV, como você afirma). Os criadores e defensores da data e do memorial a Caramuru, que por coincidência, é seu Genitor e as supostas lideranças do Rio Vermelho, não levaram em consideração informações que seu site publica e que foi encontrado por nosso Grande Sarnelli.
Não critiquei seu site, CRITIQUEI SIM, seu Pai, e todos os envolvidos que defendem o memorial supracitado. Aqui levantamos informações, só isso, e usamos como pode perceber o seu “glorioso” site, mas se seu Pai e sua equipe não tiveram a preocupação... paciência. Mas já que perguntou, minha opinião sobre seu site é péssima, um layout horrível e poluído, péssimo gosto, e por favor, utilizar recursos de lamer para que seu site esteja na primeira página do Google também não acho de muita ética.
E se você quer divulgar seu site no blog da Senhora Carmela, fique tranquilo, acho que ela não se opõe.
Sim seu site, pois quem o faz coincidentemente é do grupo que criou e defende o memorial, como você e seu progenitor, não é mesmo?
Acredito que os leitores deste blog não querem ver uma discussão particular. E em respeito a isso, não irei me exceder mais.
Sou um simples Professor sem pretensões de ser Presidente, e vocÊ? O filhinho do Papai?
Senhor Ubaldo Porto Neto,
ResponderExcluirDa mesma forma que o Senhor, eu também acompanho e até mesmo participo do debate sobre Caramuru e concordo consigo que está muito bom. No seu comentário , cita um fake que, na realidade , não sei o que significa e gostaria de saber. Antes de mais nada , desejo lhe informar que não tenho procuração alguma para defender quem quer que seja, mas preciso lhe contar algo que ficou para trás, uma vez que parece que ignora. Eu mesmo propus à dona do Blog, este blog tem uma proprietária , que não aceitasse postagens de colaboradores anônimos, pois achava, como o Senhor, que as pessoas precisavam se identificar .No entanto, democraticamente , D.Carmela , este é o nome da dona do Blog , que está nos dando a oportunidade de colocar as nossas observações e colocações no ar, resolveu não decidir por si e submeteu o assunto à apreciação dos freqüentadores com duas opções, por algum tempo . Sim ou não . A votação esteve aberta por um determinado prazo após o qual, fechada, prevaleceu a vontade da maioria que decidiu que o blog poderia, sim , aceitar postagens anônimas. O Blog é tão aberto e liberal, que aceitou e publicou a postagem que o Senhor endereçou , no seu estilo, ao Sr. ou Sra.Pok. Portanto, a postagem de comentários por parte de anônimos ( ou pseudônimos ) já é uma norma do blog.
Até parece que o Senhor não entendeu o que se está discutindo. Estamos procurando absorver o que realmente acontece e como, e porque, estaríamos comemorando os 500 anos do Rio Vermelho , já que há uma série de dúvidas a respeito e, ainda , o que tem a ver Diogo Álvares Correa com a fundação da , no início, Aldeia do Rio Vermelho, criada por ordem do Terceiro Governador Geral do Brasil, Mem de Sá , no ano de 1.557, coincidentemente o ano da morte de Diogo Álvares Correa !
Podemos,todos,estar falhando com os dados históricos dos quais dispomos , pois somos apenas curiosos,mas houve uma contestação de uma estudante que faz o curso , que, nas próprias palavras dela, diz que a verdade, “ faz toda a diferença “. A nosso ver , não estamos sabendo o que estes festejos trarão de benefício para o Rio Vermelho e algumas pessoas não entendem o “ porquê “ de um memorial em homenagem a Caramuru quando já vimos ou temos dúvidas da participação dele no aparecimento do Bairro . Outra curiosidade é saber como se concluiu que o bairro completa 500 anos . Com tanta coisa por ser feita no Rio Vermelho , por que consumir uma grana preciosa num bem público que todos sabemos irá ser mal cuidado , mal conservado e desnecessário, pelo menos no momento ? Mais importante, um belo projeto para a Mariquita e um sistema viário que evite toda aquela confusão de tráfego . É preciso lembrar que o Rio Vermelho tornou-se, com o crescimento da cidade, um bairro de passagem e que não vai demorar muito, haverá um grande nó no tráfego daquela praça. Vai ser preciso pensar num viaduto , infelizmente , que irá modificar aquela bela paisagem !...
Finalizando , acho que é vontade de todos manter um nível de relacionamento mais palatável nos contatos. Sempre é possível dizer o que se quer, de maneira mais suave.
Ah.. Há, ainda , o fato de que as associações e a Central desconhecem totalmente a existência de uma população inteira de um bairro tão grande , haja vista a composição da mesa que presidiu a Sessão Especial do dia 18 na Câmara dos Vereadores de Salvador.
É preciso entender que a população , que as Associações e a Central insistem em desconhecer , não reconhecem nelas, legitimidade alguma, para representá-la. É coisa pessoal , envolvendo um grupo !
Sarnelli
26.06.2009
Seo Pok, se o senhor é professor eu sou a Cinderela.Escrever dum é de doer.O assunto era a chegada de Caramuru, agora é o site de acirv? Assim não vamos chegar a lugar nenhum. Mas por curiosidade dei uma olhada no site e é mesmo muito ruim, não estou falando do conteúdo porque não li tudo, mas da apresentação, tem que modernizar o estilo é muito antigo.
ResponderExcluirPok?!?? Vc não respondeu minha pergunta! Quem é vc?? Meu nome tá na tela, agora diga o seu! Vc é um Fake. Prezado Sarnelli, fake é justamente um termo usado na net para designar uma pessoa que não tem a coragem de colocar o nome verdadeiro e que se esconde através de um apelido ou um nome falso, mais ou menos isso.
ResponderExcluirVoltando ao assunto: O senhor ou senhora POK, assim como o senhor ou senhora Rac (mais um fake) fogem sempre da discussão e fazem ataques pessoais, colocando até em xeque a proffissão do Sr. Carlos Araújo , só pq o mesmo é contrário a sua tese. Pois bem: de uma coisa eu tenho certeza: o negócio é pessoal. Senhor(a) Pok se vc tem sua tese sobre Caramuru, eu respeito, se vc não gosta do Pedro Godinho tb respeito, se vc não tem afinidade (ou n procura ter) com supostas lideranças que “não sabem fazer uma conta”, respeito também. Minha opinião: em primeiro lugar procure se aprofundar + sobre o tema Caramuru, não se baseie em rápidas pesquisas do Google. Em segundo lugar quem é vc pra falar mal do portal www.acirv.org - Sinceramente vc é a primeira pessoa que vejo falar mal do site, um portal tão elogiado e que faz parte de uma entidade sem fins lucrativos, um portal que prestigia o Rio Vermelho e que valoriza o bairro, traz nomes como Paquale de Chirico (avô do sarnelli), Dinha do Acarajé, Mica, Jorge Amado, Osvaldo Fahel, Cid Teixeira; traz o nome de todas as ruas do bairro, e que por sinal é um site que defende uma tese sobre Caramuru. Agora...se vc não concorda com essa tese, o problema é seu, mas não deixo de respeitar a sua tese. Além desses nomes citados o site homenageia antigos moradores do bairro, e se vc POK for mesmo filho do Rio Vermelho é capaz do nome de seu avô/avó está lá! O site traz toda a história do querido Red River. Evidentemente que alguém assina o texto e esse alguém é meu pai, ou vc acha que ele iria passar anos e anos de sua vida pesquisando sobre o bairro e no final colocar como crédito POK??? - POK...faz-me rir até o nome é engraçado. Outra coisa se vc não gostou do layout do site lamento, se vc achou o site poluído aconselho Vossa Senhoria a dar uma queixa no Ibama. Outra coisa, vc não me conhece pra me chamar de filhinho de papai.
Ao Sarnelli: engraçado que quando o POK (num post anterior) insultou o Carlos Araújo (falando sobre sua profissão) fugindo da discussão séria e de nível, vc não TENTOU dar nenhuma lição de moral nele, né? O que vc falou sobre a enquete de postar anônimo ou não, sinceramente não precisaria vc digitar todas aquelas linhas, porque eu acompanhei a enquete e inclusive votei. Mesmo com toda a sua explicação (que respeito), não me exime de chamar o POK de FAKE. Só pra finalizar: O www.acirv.org contribuiu tb pata a Fundação Cultural Palmares, segue link:
http://www.palmares.gov.br/003/00301009.jsp?ttCD_CHAVE=1244
UBALDO NETO, LEITOR DO BLOG
ResponderExcluirVejo com satisfação que U. N. continua acessando o blog embora continue com seu estilo bateu levou. Esse exemplo do filho deveria ser seguido pelo pai que poderia descer do pedestal e com sua participação abrilhantar ainda mais o debate. Espero porem, que voltemos a manter o alto nivel das postagens. É o caso de Sarnellli, por exemplo, que coloca as suas posições, às veses contundentes, sem agredir ninguem. Um exemplo a ser seguido.
Eu tinha pensado numa coisa prática para valorizar os eventos e locais históricos do Rio Vermelho. Pensei isso quando fiz uma matéria sobre as ruínas do Forte do Rio Vermelho em cima das quais foi construída a nova Igreja do Rio Vermelho. Por que não colocar uma placa naquela área contando um pouco da história desse forte, citada por Vilhena nas suas Cartas, compiladas no livro A Bahia do Século XVIII? O forte é um monumento no mínimo curioso, pois representa uma das primeiras grandes obras do período com erro técnico e por isso não foi concluída. Era interessante para moradores e visitantes ter um pequeno resumo dessa história numa placa que poderia ser colocada no jardim que o padre cercou, pois é possível dali observar parte das ruínas. Do mesmo modo não vejo nada de mais outra placa perto da pedra na Mariquita onde, diz a lenda, Caramuru naufragou. Grande parte dos eventos históricos não tem comprovação, são interpretações a partir de alguns fatos ou versões boca-a-boca que resistiram ao tempo. Não acompanhei a programação dos 500 anos, talvez até as placas estejam no programa, mas se não acredito que esses marcos físicos seriam muito importantes para a história do bairro. E não custariam muito para o poder público ou alguma empresa que queira patrocinar.
ResponderExcluirSr. Ubaldo Neto,
ResponderExcluirQuase me passa despercebida uma pergunta que o Senhor me endereçou em um dos seus comentários, indagando porque eu não parti na defesa de determinada pessoa. Por princípio, não deixo pergunta sem resposta e, por isto mesmo , um pouco atrasado, pedindo desculpas pelo descuido , lhe informo que, mesmo tendo dado uma boa olhada nas postagens, não consegui identificar nem mesmo o nome da pessoa que eu deveria, segundo o Senhor , ter defendido. Eu já coloquei que não tenho procuração de ninguém para defender quem quer que seja e continuo não aceitando tal incumbência.... Se ,uma vez ou outra, eventualmente, concordei com alguém , foi apenas por pensar igual. Quanto ao blog, eu o defendo mesmo, o que não vem a significar que isso inclui defesa pessoal , já que cada qual deve bastar a si próprio, mas, o desejável, é que não seja necessário , já que o nosso objetivo é debater , democraticamente , apenas idéias, buscando melhorias . O blog é o espaço que estávamos precisando para ir ao ar e mostrar que estamos presentes. Aproveito para informar que a minha participação no debate que esta postagem suscitou, termina aqui. A partir de agora, vou me dedicar a outros assuntos, sempre dentro do blog , já que a minha posição foi colocada , não há razão para repeti-la. Vou continuar presente, e ativamente . Aceite o meu abraço - Sarnelli
Excelente essa proposta de Biaggio, uma coisa simples mas que poderia valorizar muito do Rio Vermelho. Outra coisa que eu acho que deveriam fazer era dar uma pista nos nomes colocados nas ruas.Parece que todo mundo é obrigado a saber de tudo.Exemplo: Travessa Lídio de Mesquita.Quem foi esse cara? Poderiam colocar , alguma coisa para identificar, escritor, professor, primeiro morador do local, assim por diante.
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